O governo do presidente Jair Bolsonaro pretende economizar R$ 209 milhões por ano com o corte de 21 mil cargos comissionados.
A expectativa é de que sejam publicados, ainda neste mês de fevereiro, decretos para reestruturar carreiras e enxugar a máquina.
Além da criação de regras para a ocupação de postos de confiança, o Ministério da Economia vai estabelecer critérios de eficiência operacional que deverão ser cumpridos à risca pelos órgãos antes de realizarem novos concursos públicos para contratação de pessoal.
De acordo com a pasta liderada pelo ministro Paulo Guedes, a iniciativa contribuirá para simplificar a gestão e enxugar a diversidade de cargos e comissões.
Segundo o jornal Metrópoles, a distribuição dos cortes por órgãos e tipos de cargos não foi divulgada. Mas a secretaria informou que pretende extinguir algumas gratificações de legislação muito antiga, algumas que não estão sendo ocupadas e outras de baixo valor individual, que não representam função de chefia.
A mudança que será aplicada pelo governo Bolsonaro não necessariamente significará que 21 mil pessoas serão demitidas. Isso porque a maior parte dos cargos em comissão é ocupada por servidores concursados escolhidos para chefias ou funções de confiança.
Porém, muitos funcionários comissionados verão seus contracheques serem atingidos em cheio.
04 de fevereiro de 2019
renova mídia
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