"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

BOLSONARO PREPARA DECRETO PARA ENXUGAR A MÁQUINA PÚBLICA


O governo Bolsonaro pretende economizar centenas de milhões anualmente com o corte de milhares de cargos.

O governo do presidente Jair Bolsonaro pretende economizar R$ 209 milhões por ano com o corte de 21 mil cargos comissionados.

A expectativa é de que sejam publicados, ainda neste mês de fevereiro, decretos para reestruturar carreiras e enxugar a máquina.

Além da criação de regras para a ocupação de postos de confiança, o Ministério da Economia vai estabelecer critérios de eficiência operacional que deverão ser cumpridos à risca pelos órgãos antes de realizarem novos concursos públicos para contratação de pessoal.

De acordo com a pasta liderada pelo ministro Paulo Guedes, a iniciativa contribuirá para simplificar a gestão e enxugar a diversidade de cargos e comissões.

Segundo o jornal Metrópoles, a distribuição dos cortes por órgãos e tipos de cargos não foi divulgada. Mas a secretaria informou que pretende extinguir algumas gratificações de legislação muito antiga, algumas que não estão sendo ocupadas e outras de baixo valor individual, que não representam função de chefia.

A mudança que será aplicada pelo governo Bolsonaro não necessariamente significará que 21 mil pessoas serão demitidas. Isso porque a maior parte dos cargos em comissão é ocupada por servidores concursados escolhidos para chefias ou funções de confiança.

Porém, muitos funcionários comissionados verão seus contracheques serem atingidos em cheio.


04 de fevereiro de 2019
renova mídia

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