"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

BOLSONARO CONVERSA COM GILMAR SOBRE VAZAMENTOS NA RECEITA


A Receita Federal criou a Equipe Especial de Programação de Combate a Fraudes Tributárias (EEP Fraude) com o objetivo de fazer uma devassa em dados fiscais, tributários e bancários de agentes públicos ou relacionados a eles.

O vazamento de investigação com citações a agentes públicos por parte da Receita Federal foi a pauta da conversa entre o presidente, Jair Bolsonaro, e o ministro, Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A conversa entre os dois foi intermediada pelo secretário especial da Receita, Marcos Cintra, que passou o telefone para Gilmar.

Segundo O Globo, o ministro disse qeu o diálogo por telefone com Bolsonaro foi rápido:


“[Bolsonaro] me cumprimentou, disse que estava solidário, acompanhando a situação, que queria que tivesse um bom encaminhamento. Por isso tinha delegado ao Cintra para que fizesse um bom encaminhamento, com respeito à institucionalidade.”

Além de Gilmar, Roberta Maria Rangel, mulher do presidente do Supremo, Dias Toffoli, também está na mira do grupo especial da Receita Federal, como noticiou a RENOVA.

Assim como no caso de Gilmar, a mulher de Toffoli foi alvo de uma investigação preliminar da Receita Federal.

A inclusão na lista de investigados não significa que o agente público tenha cometido irregularidade, mas que passará por uma análise mais acurada dos auditores fiscais, informa o Estadão.


27 de fevereiro de 2019
renova mídia

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