JOÃO RODRIGUES FOI CONDENADO EM SEGUNDA INSTÂNCIA PELO TRF-4
DEPUTADO JOÃO RODRIGUES.A Polícia Federal prendeu no aeroporto de Guarulhos (SP), na manhã desta quinta-feira (8), o deputado João Rodrigues (PSD-SC). O Supremo Tribunal Federal (STF) já havia expedido mandado de prisão do deputado nesta quarta (7), após sua condenação em segunda instância a 5 anos e 5 meses de prisão em regime semiaberto, por dispensa irregular de licitação quando foi prefeito interino de Pinhalzinho (SC).
Ele estava de férias em Orlando, nos Estados Unidos, quando soube da decisão da Primeira Turma, e no retorno ao País tentou alterar sua passagem para desembarcar no Paraguai. Essa tentativa foi detectada pela PF, que inscreveu seu nome na lista internacional de procurados e fugitivos, por isso não pôde desembarcar em Assunção e seguiu viagem oara São Paulo, onde acabaria preso. A prisão ocorre quatro dias antes da prescrição do seu crime.
O mandado de prisão foi enviado à Polícia Federal após o STF determinar a execução imediata da pena do parlamentar, após os ministros da Primeira Turma rejeitar recurso do parlamentar à confirmação de sua condenação pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).
08 de fevereiro de 2018
diário do poder
DEPUTADO JOÃO RODRIGUES.A Polícia Federal prendeu no aeroporto de Guarulhos (SP), na manhã desta quinta-feira (8), o deputado João Rodrigues (PSD-SC). O Supremo Tribunal Federal (STF) já havia expedido mandado de prisão do deputado nesta quarta (7), após sua condenação em segunda instância a 5 anos e 5 meses de prisão em regime semiaberto, por dispensa irregular de licitação quando foi prefeito interino de Pinhalzinho (SC).
Ele estava de férias em Orlando, nos Estados Unidos, quando soube da decisão da Primeira Turma, e no retorno ao País tentou alterar sua passagem para desembarcar no Paraguai. Essa tentativa foi detectada pela PF, que inscreveu seu nome na lista internacional de procurados e fugitivos, por isso não pôde desembarcar em Assunção e seguiu viagem oara São Paulo, onde acabaria preso. A prisão ocorre quatro dias antes da prescrição do seu crime.
O mandado de prisão foi enviado à Polícia Federal após o STF determinar a execução imediata da pena do parlamentar, após os ministros da Primeira Turma rejeitar recurso do parlamentar à confirmação de sua condenação pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).
08 de fevereiro de 2018
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