"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

PELEGOS PRESSIONAM O GOVERNO PARA GARANTIR IMPOSTO SINDICAL OBRIGATÓRIO

AMEAÇA DE VOLTAR IMPOSTO SINDICAL DEVERIA SER CASO DE POLÍCIA
PLANALTO DEVIA USAR POLÍCIA CONTRA PELEGOS PRÓ-IMPOSTO SINDICAL

O Planalto deveria chamar a polícia, ao receber pressão dos pelegos para restabelecer a contribuição (ou “imposto”) sindical obrigatória. Eles ganham a vida criando entidades sindicais para participar da divisão dos R$ 4 bilhões obtidos por meio de desconto compulsório de 4,5% do salário do trabalhador, uma vez por ano. A reforma trabalhista extinguiu essa forma de bater a carteira do assalariado com autorização legal. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

A pelegada transformou o Brasil num país onde criar sindicato virou melhor negócio do que abrir uma empresa e gerar empregos e renda.

O Brasil é o país que mais tem sindicatos: 15.007. África do Sul (com 191) e Estados Unidos (190) têm 1,2% dos sindicatos do Brasil.

No governo Dilma, duas operações da Polícia Federal no Ministério do Trabalho investigaram a venda de “cartas” (alvarás) sindicais.

Lutam contra a contribuição voluntária, prevista na reforma trabalhista, entidades que não representam trabalhadores, só querem o dinheiro.


10 de agosto de 2017
diário do poder

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