OPERAÇÃO CALICUTE
PF CUMPRE MAIS 10 MANDADOS DE BUSCA E APREENSÃO NO RIO
A Polícia Federal e o Ministério Público Federal estão de volta nas ruas do Rio de Janeiro para cumprir um mandado de prisão preventiva contra Ari Ferreira da Costa Filho, o "Sombra".. Ele é um dos principais operadores financeiros mais importantes da quadrilha ligada a Sérgio Cabral. Outros 10 mandados de busca e apreensão também são cumpridos.
A nova operação é mais um desdobramento da Operação Calicute, vinculada à Lava Jato no RJ. Segundo os procuradores, que pediram a prisão de Ari, Cabral pedia 5% de propina de todos os contratos assinados com o governo. O trabalho de Ari era entregar o dinheiro lavado por falsas consultorias. A movimentação financeira teria ocorrido entre 2007 e 2015. ‘Arizinho’, como é conhecido, teria lavado R$ 8 milhões.
Ari começou a trabalhar com o ex-governador na década de 80. Em 1996 passou pelo gabinete de Cabral e, posteriormente por várias secretarias. Chegou a ser assessor especial de Cabral e está atuando atualmente no governo de Luiz Fernando Pezão. Após a deflagração da Calicute, em dezembro passado, ele pediu exoneração de um cargo que ocupava. Atualmente está cedido para a Procuradoria-Geral do Estado.
02 de fevereiro de 2017
diário do poder
PF CUMPRE MAIS 10 MANDADOS DE BUSCA E APREENSÃO NO RIO
ARY FERREIRA DA COSTA FILHO (DIR.), O "SOMBRA", ERA OPERADOR DE UM DOS ESQUEMAS DE SERGIO CABRAL. |
A Polícia Federal e o Ministério Público Federal estão de volta nas ruas do Rio de Janeiro para cumprir um mandado de prisão preventiva contra Ari Ferreira da Costa Filho, o "Sombra".. Ele é um dos principais operadores financeiros mais importantes da quadrilha ligada a Sérgio Cabral. Outros 10 mandados de busca e apreensão também são cumpridos.
A nova operação é mais um desdobramento da Operação Calicute, vinculada à Lava Jato no RJ. Segundo os procuradores, que pediram a prisão de Ari, Cabral pedia 5% de propina de todos os contratos assinados com o governo. O trabalho de Ari era entregar o dinheiro lavado por falsas consultorias. A movimentação financeira teria ocorrido entre 2007 e 2015. ‘Arizinho’, como é conhecido, teria lavado R$ 8 milhões.
Ari começou a trabalhar com o ex-governador na década de 80. Em 1996 passou pelo gabinete de Cabral e, posteriormente por várias secretarias. Chegou a ser assessor especial de Cabral e está atuando atualmente no governo de Luiz Fernando Pezão. Após a deflagração da Calicute, em dezembro passado, ele pediu exoneração de um cargo que ocupava. Atualmente está cedido para a Procuradoria-Geral do Estado.
02 de fevereiro de 2017
diário do poder
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