"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

DOIS TERÇOS DO PARTIDO DE OBAMA E HILLARY ACHAM QUE O CRISTIANISMO É TÃO VIOLENTO QUANTO O ISLAMISMO



Conforme o Breitbart, cerca de sete entre dez esquerdistas do partido de Obama e Hillary acreditam que o Islã “encoraja a violência… da mesma forma que qualquer outra religião”. Os dados vem de uma pesquisa da CBS.

Detalhe: apenas um a cada sete esquerdistas acreditam que o Islã é mais violento que as outras religiões, como o Cristianismo, o Mormonismo, o Judaísmo e o Budismo. Um a cada 10 democratas acreditam que o Islã é menos violento que as outras religiões. A pesquisa entrevistou 1019 adultos, entre 1 e 2 de fevereiro.

Já os republicanos possuem outra visão do Islamismo. 63% dos republicanos visualizam o Islã como mais agressivo que as demais religiões, enquanto 25% acham que é “tudo a mesma coisa” em termos de violência.

Vale lembrar que Barack Obama tinha como ponto de honra em seus discursos utilizar a equivalência moral, mecanismo retórico pelo qual ele jamais poderia condenar a religião islâmica por ter um histórico maior de violência do que as outras religiões.

A equivalência moral é basicamente um método feito para blindar aqueles que cometem mais barbáries, de qualquer tipo.





09 de fevereiro de 2017
ceticismo político

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