"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

"ZÉ DO CUSPE"

ATOR JOSÉ DE ABREU TERÁ QUE DEVOLVER R$300 MIL AO MINISTÉRIO DA CULTURA
JOSÉ DE ABREU, 'ZÉ DO CUSPE', FOI BENEFICIADO PELA LEI ROUANET

A PEÇA DE JOSÉ DE ABREU PASSOU POR 20 CIDADES E COBROU INGRESSO. (FOTOS PÚBLICAS)

O ator global José de Abreu terá que devolver R$ 300 mil ao Ministério da Cultura por ter captado o dinheiro via Lei Rouanet. A decisão foi publicada hoje (18) no Diário Oficial da União e informa que a peça "Fala, Zé", que rodou sul e Sudeste em 2005, foi reprovada.

Abreu ficou conhecido por "Zé do Cuspe" durante a campanha pró-impeachment, quando agrediu com cusparadas e palavrões um casal que, em um restaurante, defendia a destituição da então presidente Dilma Rousseff.

De acordo com o documento publicado no DOU, a peça de Zé do Cuspe passou por 20 cidades e cobrou ingresso.

A Orquestra Filarmônica Brasileira também terá que ressarcir os cofres públicos. A entidade captou R$ 20 milhões e devolverá R$ 2 milhões após ser reprovada.

Na Câmara dos Deputados uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) investiga fraudes no programa da Lei Rouanet e financiamento indevido de artistas. 
O deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ) convocou José de Abreu, mas o pedido ainda não foi aceito.


18 de novembro de 2016
Elijonas Maia
diário do poder

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