ELE SUBSTITUIRÁ BAN KI-MOON NA SECRETARIA-GERAL DA ENTIDADE
O português António Guterres foi confirmado nesta quinta-feira para o cargo de secretário-geral da ONU, após aclamação no Conselho de Segurança. Guterres, que foi primeiro-ministro de Portugal, é o primeiro ex-chefe de governo a assumir o posto. Ele substituirá o sul-coreano Ban Ki-Moon, no fim do ano.
Os 15 membros do Conselho de Segurança aprovaram por unanimidade o nome de Guterres e assinaram resolução que o apresenta formalmente ante a Assembleia Geral da ONU.
Guterres foi chefe do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) de 2005 a 2015. Político hábil e de hábitos modestos, o português derrotou 12 candidatos.
Ainda no cargo, Ban Ki-Moon elogiou em Roma a eleição de Guterres: “Eu conheço Guterres muito bem e considero que é uma escolha excelente. Tem experiência como primeiro-ministro de Portugal. Seu amplo conhecimento dos assuntos mundiais e sua viva inteligência serão muito úteis para a condução da ONU em um período tão crítico.”
06 de outubro de 2016
diário do poder
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| ELE DERROTOU DOZE RIVAIS NA DISPUTA ATÉ SER ACLAMADO PELO CONSELHO DE SEGURANÇA, NESTA QUINTA-FEIRA. |
O português António Guterres foi confirmado nesta quinta-feira para o cargo de secretário-geral da ONU, após aclamação no Conselho de Segurança. Guterres, que foi primeiro-ministro de Portugal, é o primeiro ex-chefe de governo a assumir o posto. Ele substituirá o sul-coreano Ban Ki-Moon, no fim do ano.
Os 15 membros do Conselho de Segurança aprovaram por unanimidade o nome de Guterres e assinaram resolução que o apresenta formalmente ante a Assembleia Geral da ONU.
Guterres foi chefe do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) de 2005 a 2015. Político hábil e de hábitos modestos, o português derrotou 12 candidatos.
Ainda no cargo, Ban Ki-Moon elogiou em Roma a eleição de Guterres: “Eu conheço Guterres muito bem e considero que é uma escolha excelente. Tem experiência como primeiro-ministro de Portugal. Seu amplo conhecimento dos assuntos mundiais e sua viva inteligência serão muito úteis para a condução da ONU em um período tão crítico.”
06 de outubro de 2016
diário do poder

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