"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

NOTAS POLÍTICAS DO JORNALISTA JORGE SERRÃO

CRIME ORGANIZADO NÃO AMEAÇA: COMANDA O BRASIL

“A última coisa que nós podemos desejar é a presença do crime organizado no sistema político”. Esta frase dita pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Gilmar Mendes, pode ser interpretada como uma imperdoável ingenuidade ou como uma tentativa inútil de mascarar a realidade objetiva sobre a hegemonia da criminalidade institucionalizada no Brasil. É assim que nosso regime (pretensamente) democrático vai tropeçando...

Prova de que o crime comanda o Brasil é dada pelo TSE presidido pelo supremo ministro Gilmar. Em parceria com “Tribunal” de Contas da União, a “Justiça Eleitoral” detectou doações eleitorais superiores a R$ 300 milhões feitas por 46,6 mil desempregados, 22,3 mil “pobres” beneficiários da Bolsa Família e, para piorar a morbidez da corrupção tupiniquim, por 143 doadores falecidos.

Ultimamente, a política no Brasil tem se transformado em caso de Polícia. A judicialização da politicagem virou um perigoso lugar comum porque a organização criminosa institucionalizada, com má gestão e roubalheira, se tornou visível perante a população. Jovens na Polícia Federal, na Receita Federal e no Ministério Público, junto com alguns magistrados que agiram com mais rigor legal, deram mais transparência ao combate à corrupção.

A publicidade sobre esse trabalho (dever de ofício dos servidores da área de Polícia e Judiciária) alimentou as grandes manifestações públicas que foram decisivas para a queda de uma Presidente da República. Só é lamentável e importante lembrar que a estrutura corrupta e corrompida continua em vigor, apesar do impedimento da Dilma Rousseff. É a verdade que nos dói.

As instituições brasileiras foram rompidas pela ação politicamente calculada do desgoverno do crime organizado. Facções criminosas tornaram o sistema político refém de esquemas que contrariam o interesse público. A danosa hegemonia do crime institucionalizado, contaminando e controlando a máquina de todos os poderes, cumpre o papel canalha de manter o Brasil, artificialmente, na miséria e no subdesenvolvimento. Por isto, a única solução é mudar a estrutura do sistema estatal brasileiro, através de um Pacto Democrático Instituinte: uma Intervenção Cívica Constitucional.

O Brasil tem de ser reinventado com uma Constituição mais enxuta, autoregulável, com plena fiscalização do cidadão através de auditorias, corregedorias e conselhos formados por eleitores. O enxugamento legal é imprescindível. O atual regramento excessivo só facilita a ação criminosa. Punições acontecem eventualmente. Ou, então, ocorrem na base do rigor seletivo, que é a negação democrática do processo judicial, punindo apenas quem for considerado “inimigo de ocasião”, enquanto a essência da estrutura criminosa permanece intocável.

Não se combate efetivamente o crime organizado sem antes mexer na estrutura que permite sua implantação, consolidação e “prosperidade”. Por enquanto, com o empenho de servidores do judiciário até transformados em “heróis nacionais”, estamos melhor que no passado. No entanto, o que ocorre na prática se assemelha a um “enxugamento de gelo”. Alguns começam a ser punidos, mas todos sabem que nosso sistema jurídico, no final das contas, poderá salvá-los com a ajuda de infindáveis recursos (judiciais e financeiros).

O juiz Sérgio Moro tem razão quando argumenta que a prisão cautelar e métodos especiais de investigação são necessários para quebrar o círculo vicioso da corrupção – que é sistêmica e institucionalizada, afetando os poderes executivo, legislativo, judiciário e até o militar. Não há mal nenhum em defender remédios excepcionais contra a corrupção. O perigo é quando a exceção começa a virar regra. No Brasil isto acontece comumente. Este é o perigo... Precisamos de Judiciário e não de Judasciário, por mais bem intencionado que seus membros possam parecer...

Por isso, a cada instante, ganha mais força e importância a ampliação do debate político e jurídico. Não podemos ficar reféns de falsas soluções autoritárias que apelem para a mera “judicialização da política” com medidas “falsomoralistas” ou simplesmente inquisitoriais, no pior estilo de injustas caças às bruxas. Sem exaustivo e incansável debate, focado em soluções e não nos inúmeros problemas, vamos continuar no ritmo de “mais do mesmo”.

Mudar o Brasil é urgente urgentíssimo. O Crime Institucionalizado não deseja mudanças. No máximo, aceita negociar reformas, para deixar tudo como sempre esteve. Na prática, o crime atua com a barbárie e a sabotagem. Neutralizar a ação criminosa, de imediato, é a prioridade máxima. Só os segmentos esclarecidos da sociedade têm condições de exigir e realizar as mudanças. Sempre foi assim ao longo da História da humanidade. A Revolução Brasileira está em andamento, mesmo que de forma não completamente percebida pela maioria das pessoas. Os criminosos profissionais reagem.

Por isso, não dá mais para aceitar conversas fiadas nem omissões de quem tem responsabilidade pública. O Crime Institucionalizado não apenas ameaça, mas domina o Brasil, em todas as expressões do poder nacional, agindo a partir do processo político. Se não acabarmos com o Crime, ele acabará com os brasileiros, inclusive comprometendo a integridade do patrimônio nacional brasileiro.

Promovamos a Política contra o Crime, para que o crime deixe de liderar a politicagem.

Terrorismo Cultural

Vândalos fdps picharam com tinta a estátua do bandeirante Borba Gato, na avenida Santo Amaro, em São Paulo.

A mesma barbaridade foi cometida contra o monumento das Bandeiras, no Parque do Ibirapuera.

Por trás do simples ato de vandalismo pode estar uma atitude ideológica covarde contra valores tradicionais da cultura paulistana – que a extrema esquerda canalha deseja destruir, agindo a serviço do revisionismo histórico em favor da Nova Ordem Mundial.

OLP x Mengão?

A agência EFE informa algo inacreditável contra a imensa Nação Rubro Negra:

O secretário-geral da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), Saeb Erekat, enviou nesta quarta-feira uma carta ao presidente do Clube Deportivo Palestino, Eduardo Heresi, para parabenizar o técnico Nicolas Córdova pela histórica vitória no Brasil sobre o Flamengo que garantiu a classificação do clube chileno para as quartas de final da Copa Sul-Americana:

"Querido Nicolás, querida equipe, há um ano estive no Chile, onde me encontrei com muito de vocês. Lembro que disse para vocês se sentirem orgulhosos por quanto contribuem em levar esperança ao nosso povo em nossa luta diária pela libertação. A enorme vitória no Brasil confirma isso"

Burrice prender o Lula?


Nacionalidade mafiosa

Se vira nos 13

Mudando...

Parolar é preciso

Nos dá um dinheiro aí...


Antes que algum babaca tente fazer gracinha para nos sacanear, eu e o Super Panfletário Virtual vamos logo avisando: a gente não aceita grana chapa branca, vinda de governos, mas os durangos daqui não podem perder a piada...

E vida que segue, com o computador ainda quebrado...

GREVE VENCIDA


A ponto de beber formicida, a classe média sofrida vive numa gincana a ma

Vagabundos truculentos às portas das agências dos bancos para intimidar os(as) pobres coitados(as) que ainda conseguem pagar alguma conta.

Caixas eletrônicos desativados por problemas técnicos ou por sadismo dos “bonzinhos” banqueiros e seus sabujos.

Enforcar-se-ão nas próprias tripas.

Já faz algum tempo, os bancos se recusam a receber contas de luz, gás, etc. obrigando a população a entrar em outra fila, nas lotéricas.

Qualquer governo decente que tivermos no futuro (se Deus quiser) acabará com a mamata do juro.

Metade do orçamento é usada para pagar o serviço de uma dívida interna fictícia.

O povo que se lixe nos corredores ou nas calçadas dos hospitais; tratados como animais.

Multiplicar-se-ão casos como o de Goiás.

Se por piedade a classe política não se abala, a limpeza será feita pela rima.

Sai de baixo! Desta vez o incêndio começou por cima.

Recuperada a nossa autoestima, o castigo virá.

Quem viver, verá.


Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

A VINGANÇA DO CASEIRO FRANCENILDO



No Brasil da impunidade e do rigor seletivo, com instituições dominadas pelo crime e sujeitas a falhas estruturais, o castigo não vem mais a cavalo. Vem via rede social, com dossiês ou documentos indevida ou ilegalmente vazados que acabam viralizados. O ilustre preso provisório Antônio Palocci Filho agora se transforma em vítima do crime que foi suspeitíssimo de praticar, anos atrás, contra o caseiro Francenildo – que teve “quebrado”, sem qualquer procedimento legal, o sigilo de sua conta corrente na Caixa.

Agora, está rolando na Net o Relatório de Inteligência Financeira (RIF) de informações acerca de pessoas investigadas no âmbito da ComissãoParlamentar de Inquérito destinada a investigar supostas irregularidades envolvendo o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – CPI-BNDES, as quais foram objeto de comunicações de operações financeiras de que trata a Lei 9.613/98, registradas no período de 2003 a 2015.

Está na Internet para quem quiser ver: “Antônio Palocci Filho foi objeto de comunicações de operações financeiras referidas no item 1 acima com valor associado de R$ 211.087.700,00, recebidas no período de 2010 a 2015, das quais o valor de R$ 16.497.045,00 foi registrado em contas por ele tituladas e o restante em contas de terceiros por ter figurado como sócio, remetente ou beneficiário de recursos”.
O relatório acrescenta: “Antônio Palocci Filho teria movimentado o montante de R$ 10.942.875,00, no período de 09/04/2013 a 20/04/2015, sendo R$ 6.042.684,00 a crédito e R$ 4.900.191,00 a débito, registrado na conta corrente nº 6301-0, da agência/CNPJ nº 5260, do Banco Bradesco S.A., na cidade de São Paulo. 3.1.1. Na análise da movimentação financeira efetuada pelo comunicante foi constatado que os créditos, no período citado, totalizaram R$ 6.042.684,77, sendo que R$ 5.902.553,11 foram recebidos por meio de transferências provenientes da empresa Projeto Consultoria Empresarial e Financeira. Já os débitos, em igual período, somaram R$ 4.900.191,74, sendo que R$ 4.542.192,14 foram registrados por meio de transferências”.

O RIF vazado, certamente por dentro da CPI do BNDES, indica o tamanho do problema de Palocci: “Movimentação de recursos incompatível com o patrimônio, a atividade econômica ou a ocupação profissional e a capacidade financeira do cliente; Banco Central do Brasil – Carta-Circular nº 3.542, art. 1º. Outra comunicação da mesma natureza efetuada pelo Banco Bradesco S.A., nos termos da Instrução CVM nº 301 de 16/04/1999, reportou que Antônio Palocci Filho aplicou em fundos de investimentos o montante de R$ 4.534.170,07 e resgatou R$ 4.895.375,79, no período”.

O caso Palocci é um dos muitos que precisa ser alvo de processos judiciais para apurar como a politicagem brasileira consegue enriquecer tão rapidamente quando usa informações privilegiadas e acessos pessoais que obtêm nos tempos em que ocupam (ou infestam) a máquina pública. Por ora, tanta coisa que vem a público sobre ele, de forma absolutamente fora da lei, é apenas uma metafórica vingança do caseiro Francenildo.

No Brasil sob hegemonia do crime institucionalizado, resta o consolo de que a araruta começa a ter dias de mingau em meio a tanta roubalheira e impunidade.

Respeito à Constituição

Do jurista Antônio José Ribas Paiva, um apelo à legalidade e legitimidade:

“Apoiar a prisão de acusados, após o julgamento de segunda instância, é afirmar, equivocadamente, que o Judiciário e o Ministério Público brasileiros são instituições infalíveis e confiáveis. Infelizmente a realidade é outra. Essas instituições padecem dos mesmos vícios das outras. Conferir-lhes mais poder é submeter a sociedade à ditadura do Judiciário, que é a mais terrível , porque , segundo Rui Barbosa, contra ela não há defesa”.

Investiguem todos


Entregando geral


Haja fatiagem



TRÉGUA NA LAVA-ÉGUA



Tédio: eleição e ludopédio.

Enquanto um mau candidato escolho, outros põem as barbas de molho.

Na Inglaterra há um palácio chamado Mentmore.
https://en.wikipedia.org/wiki/Mentmore_Towers

Aqui, vence o pleito quem mente mais.

Pro povo, à política pouco afeito, quanto maior a mentira, maior o efeito.

Com as atuais regras eleitorais o país não tem jeito.

Seja alcaide, burgomestre ou prefeito, o eleito age como idiota perfeito.

A proibição de prisão dá a muitos, alívio.

Aos bigodes de merdandante e Olívio, um novo lustro que não os obrigue a movimento brusco.

“Después”, em fila indiana, muita gente no passado, bacana.

Em Cannes, Punta Cana ou praia mexicana, breve temporada à pão e banana.

Quem só pensava em ouro, hoje já não dá no couro.

Se não pirar como pirarucu, em breve tomará na rima.

Pior só em ilha grega; com vulcões e a companhia da galega.

Um vacilo e do sulino touro lhe espera a chifrada sem pose; triste fim de uma “vie en rose”.

De um governo cruel, lacaio, de tanto rir me desmaio.

Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador

AS FORÇAS PATRIÓTICAS E A INTERVENÇÃO CONSTITUCIONAL



A INTERVENÇÃO CONSTITUCIONAL, sem dúvida, é o único meio para a NAÇÃO RESGATAR o BRASIL dos criminosos, que usurparam os Poderes da República.

As FORÇAS PATRIÓTICAS, civis e militares, devem intervir no processo político e nomear a JUNTA GOVERNATIVA, que será o governo de transição para a democracia.

O Presidente Michel Temer, sozinho, não tem condições de implementar a passagem para a democracia, porque depende da classe política, sabidamente, imbricada com o crime. Por tudo isso, a Nação deve intervir e nomear o Governo de Transição, que poderá ser o próprio Michel Temer, desde que o presidente concorde em representar as FORÇAS PATRIÓTICAS e, com elas, RESGATAR o BRASIL do CRIME ORGANIZADO.

Antônio José Ribas Paiva, Advogado, é Presidente do Nacional Club

CADA GUERRA É UMA GUERRA




Embora Mao-Tsetung considerasse a guerrilha uma forma de luta importante, para ele, não é possível chegar à vitória apenas com a guerrilha. Só o exército regular pode chegar à decisão e à vitória na guerra pelo combate. Mas essa proposição não é generalizável. Iugoslávia, Cuba e Nicarágua chegaram a vitórias revolucionárias com formações guerrilheiras como principal fator estratégico.

As leis gerais da guerra – toda guerra é uma guerra – se aplicam a todas as guerras Mesmo assim, cada guerra se submete às leis que derivam da natureza política dos sujeitos bélicos e, ainda, àquelas decorrentes das características geográficas, climáticas, culturais e históricas que são originais de cada conflito bélico. De aí, que aquele que quiser analisar ou conduzir guerras deverá conhecer profundamente as tendências gerais que se aplicam e se constatam em todo conflito armado: são as chamadas leis da guerra.

Obviamente, não possuem as características das chamadas ‘leis da guerra”, todavia refletem “fortes tendências”, “razoáveis probabilidades” ou ‘alta probabilidade” de que um certo resultado decorra em função de certa ação, mas sempre como mera possibilidade.

Segundo Mao-Tsetung: “Todas as leis que regem a condução da guerra, se desenvolvem à medida que se desenvolve a história e a guerra mesma. Nada é invariável”.

Não se ganha uma guerra desconhecendo-se as leis que regulam os conflitos armados. Mao tinha estudado profundamente vários teóricos da guerra, mas quem mais influenciou em sua formação foi o general chinês SUN-TZU,que escreveu A Arte da Guerra no Ano 500 A.C. Mao não apenas compreendeu corretamente este mestre da estratégia, até às últimas conseqüências seus ensinamentos, com êxito. Conhecia tão bem as leis da guerra que conseguiu expulsar o exército japonês invasor, assim como articular o Exército Vermelho regular com os destacamentos guerrilheiros para aniquilar o Exército Nacionalista do Kuomintang.

Mao critica a idéia de aprender a arte da guerra apenas por meio de manuais militares, muito dos quais eram estrangeiros ou copiados destes, pois, diz Mao, “se copiamos e aplicamos de forma mecânica, sem permitir mudança alguma, seremos mais uma vez como que recorta seus pés paar que caibam nos sapatos”. Ele achava que, sem desmerecer as experiências extraídas da História da Guerra “devemos também apreciar a experiência que pagamos com nosso sangue!

Se para conhecer ou conduzir a guerra devemos estudar suas leis, para analisar ou conduzir a guerra revolucionária devemos conhecer suas próprias leis. “As leis da guerra revolucionária constituem um problema que deve estudar e tentar resolver quem quer que conduza uma uerra revolucionária”, As particularidades da guerra revolucionária tornam seu conhecimento e condução muito específicos. Trata-se de u confronto armado entre “opressores e oprimidos”, levado adiante por estes últimos, para quebrar o equilíbrio de forças normalmente desfavorável.

A formação política marxista de Mao determinaria sua conduta na guerra , mas o que marcou a sua orientação na guerra revolucionária foram os ensinamentos de Lenin. Se ele aceitava que a guerra era a continuação da política por outros meios, na guerra revolucionária os meios políticos e militares eram para ele inseparáveis. A necessidade de manter colado o povo ao seu poder armado, condição de possibilidade da vitória, fez do doutrinamento político partidário o vetor estratégico mais importante.

Para conhecer as leis da guerra revolucionária em geral, podemos, valendo-nos de casos concretos, abstrair os elementos comuns. Esses dados, totalmente teóricos, poderão servir para conceber estrategicamente uma guerra revolucionária particular. Mas, sem esquecer que cada guerra é uma guerra, e a experiência que deu certo em um caso pode ser desastrosa em outro.

Mao critica o intento de copiar o desenho estratégico da revolução russa, imaginando que desse modo reeditariam seu êxito. Argumentava-se, naquele momento, que estudando-se os manuais publicados pelas instituições militares soviéticas, e aplicando-se seus ensinamentos na China seria suficiente para lograr a vitória. Mao responde: “Não percebem que essas leis e manuais refletem as específicas da guerra civil e do Exército Vermelho da União Soviética... (e que)... a revolução e o Exército Vermelho da China têm muitas condições particulares”.

Finalmente, para compreender ou conduzir a guerra revolucionária na China não basta, para nosso autor, conhecer as leis da guerra em geral, nem as leis da guerra revolucionária em particular. ”As leis da guerra revolucionária na China constituem um problema que deve estudar e resolver quem quer que conduza a Guerra Revolucionária na China”

É preciso também conhecer muito bem as especificidades da China, sua geografia, sua cultura, a real situação do seu povo, as relações de classes, suas expectativas e necessidades, sua capacidade de luta e e resistência, etc. por outro lado, deve-se conhecer as características do inimigo, a personalidade do seu comandante, sua trajetória, a relação com os seus subordinados, a relação que seus oficiais mantêm com os soldados e do seu exército com o povo, estimar corretamente suas forças e coragem, procurar sua vulnerabilidade, etc.


Isso não é outra coisa levar à prática máxima que aprendeu de SUN TZU: “CONHECE-TE A TI MESMO E CONHECE A TEU INIMIGO”.
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O texto acima é um dos capítulos do livro “A Política Armada – fundamentos da Guerra Revolucionária”, escrito por Hector Luis Saint-Pierre, editado em 2000 pela Editora Unesp.


Carlos I. S. Azambuja é Historiador.

ALIMENTAR O MUNDO



Divida a produção de grãos de um país pelo seu número de habitantes. Se o resultado ficar abaixo de 250 kg/pessoa/ ano, isso significa insegurança alimentar. 
Países nessa situação importam alimentos, obrigatoriamente. E são muitos os importadores de alimentos vegetais e animais em todos os continentes, sem exceção. O crescimento da população, da classe média e da renda, sobretudo nos países asiáticos, amplia anualmente a demanda por alimentos diversificados e de qualidade, como as proteínas de origem animal. O mais vendido refrigerante do mundo define sua missão como a de "saciar a sede do planeta". A missão do Brasil já pode ser: saciar a fome do planeta. E com os aplausos dos nutricionistas. Em 2015 o Brasil produziu 207 milhões de toneladas de grãos para uma população de 206 milhões de habitantes. Ou seja, uma tonelada de grãos por habitante.

Só a produção de grãos do Brasil é suficiente para alimentar quatro vezes sua população, ou mais de 850 milhões de pessoas. Além de grãos, o Brasil produz por ano cerca de 35 milhões de toneladas de tubérculos e raízes (mandioca, batata, inhame, batata doce, cará, etc.). Comida básica para mais de 100 milhões de pessoas. A agricultura brasileira produz, ainda, mais de 40 milhões de toneladas de frutas, em cerca de 3 milhões de hectares. São 7 milhões de toneladas de banana, uma fruta por habitante por dia. O mesmo se dá com a laranja e outros citros, que totalizam 19 milhões de toneladas por ano. Cresce todo ano a produção de uva, abacate, goiaba, abacaxi, melancia, maçã, coco... Às frutas tropicais e temperadas se juntam 10 milhões de toneladas de hortaliças, cultivadas em 800 mil hectares e com uma diversidade impressionante, resultado do encontro da biodiversidade nativa com os aportes de verduras, legumes e temperos trazidos por portugueses, espanhóis, italianos, árabes, japoneses, teutônicos e por aí vai, longe.

À produção anual de alimentos se agrega cerca de 1 milhão de toneladas de castanhas, amêndoas, pinhões e nozes, além dos óleos comestíveis – da palma ao girassol – e de uma grande diversidade de palmitos. Não menos relevante é a produção de 34 milhões de toneladas de açúcar/ano, onipresente em todos os lares, restaurantes e bares. A produção vegetal do Brasil já alimenta mais de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo, usando para isso apenas 8% do território nacional. E a tudo isso se adiciona a produção animal. Em 2015 o País abateu 30,6 milhões de bovinos, 39,3 milhões de suínos e quase 6 bilhões de frangos. É muita carne. Coisa de 25 milhões de toneladas! O consumo médio de carne pelos brasileiros é da ordem de 120 kg/habitante/ ano ou 2,5 kg por pessoa por semana. A estimativa de consumo médio de carne bovina é da ordem de 42 kg/habitante/ ano; a de frango, de 45 kg; e a de suínos, de 17 kg; além do consumo de ovinos e caprinos (muito expressivo no Nordeste e no Sul), de coelhos, de outras aves (perus, angolas, codornas...), peixes, camarões e crustáceos (cada vez mais produzidos em fazendas) e outros animais.

O País produziu 35,2 bilhões de litros de leite (ante 31 bilhões de litros de etanol), 4,1 bilhões de dúzias de ovos e 38,5 milhões de toneladas de mel, em 2015. É leite, laticínios, ovos e mel para fazer muitos bolos, massas e doces nas casas do maior produtor de açúcar. Em 50 anos, de importador de alimentos o Brasil tornouse uma potência agrícola. Nesse período, o preço dos alimentos caiu pela metade e permitiu à maioria da população o acesso a uma alimentação saudável e diversificada e a erradicação da fome. Esse é o maior ganho social da modernização agrícola e beneficiou, sobretudo, a população urbana. O Brasil saiu do mapa dos países com insegurança alimentar. Com o crescimento da população e das demandas urbanas, o que teria acontecido na economia e na sociedade sem esse desenvolvimento da agricultura? Certamente, uma sucessão de crises intermináveis. Era para a sociedade brasileira agradecer todo dia aos agricultores por seu esforço de modernização e por tudo o que fazem pelo País.

A Nação deve assumir a promoção e a defesa da agricultura e dos agricultores, com racionalidade e visando ao interesse nacional. De 1990 a 2015 o total das exportações agrícolas superou US$ 1 trilhão e ajudou a garantir saldos comerciais positivos. A Ásia responde hoje por 45% das exportações do agronegócio brasileiro e a China, sozinha, por um quarto desse montante. Com a China, um parceiro estratégico para o futuro da agropecuária brasileira, criaram-se perspectivas novas e mútuas para indústrias de processamento, tradings e para investimentos em infraestrutura de transporte, armazenagem e indústrias de base. A recém-concluída missão de prospecção e negócios de quase um mês por sete países da Ásia, liderada pelo ministro Blairo Maggi, buscou um novo patamar de inserção da agropecuária no comércio internacional.

Acompanhado por uma equipe ministerial e por cerca de 35 empresários de 12 setores do agro, essa missão histórica percorreu China, Coreia do Sul, Hong Kong, Tailândia, Mianmar, Vietnã, Malásia e Índia. Alimentar o mundo é sinônimo de alimentar a Ásia. Isso exige empreendedorismo, inovação, coordenação público- privada e parcerias de curto e de longo prazos. Mas o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, juntamente com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, tem uma meta ambiciosa: passar de uma participação decrescente de 6,9% no comércio agrícola internacional para 10%. E ser capaz, em breve, com tecnologia, sustentabilidade, competência e competitividade, de alimentar mais de 2 bilhões de pessoas.

Evaristo de Miranda, Doutor em Ecologia, é Chefe Geral da Embrapa Monitoramento por Satélite

JUDICIÁRIO, SIM! JUDASCIÁRIO, NÃO!




No Brasil, as instituições foram rompidas, contaminadas e aparelhadas pela ignorância, pela corrupção e pelas facções político-criminosas. Executivo, Legislativo, Judiciário, nos âmbitos nacional, estadual e municipal, enfrentam os mesmos problemas de diversas associações privadas. Tudo parece dominado pela incompetência ou pelo crime. O problema é estrutural – e não conjuntural. Felizmente, em tempos de perigosa judicialização da política, o Judiciário começa acordar da letargia, para não ser um judasciário, consolidador de injustiças, para ser o fator de equilíbrio entre os poderes.

O Tribunal de Justiça de São Paulo anulou os julgamentos de 74 policiais militares condenados pelo “massacre” do Carandiru. A 4ª Câmara do TJ-SP apontou um vício judicial impecável cometido pelos cinco júris populares que puniram os PMs pela morte de 111 presos rebelados, em 1992. Os jurados decidiram sem observar o conjunto de provas nos autos do processo. A decisão vai alimentar muita polêmica midiática e jurídica porque o caso foi usado como baluarte ideológico por pretensos defensores de direitos humanos – que sempre trabalham para aliviar o lado de criminosos objetivos, insistindo na suposta culpa prévia autoridades policiais. O Ministério Público recorrerá da decisão ao Superior Tribunal de Justiça ou ao Supremo Tribunal Federal.

Vai ser a mesma polêmica quando o Supremo Tribunal Federal tiver de tomar uma nova decisão – que se espera definitiva – sobre a questão da prisão de condenados sem sentença final – transitada em julgado. A Constituição é clara sobre a garantia da presunção da inocência. Assim, mesmo que seja importante punir corruptos com celeridade, a Lei Maior simplesmente não permite que eles passem temporadas na cadeia, como condenados, antes de todos os recursos se esgotarem. Em vez de apoiar que a Carta seja rasgada, mesmo que na melhor das intenções, seria necessário um amplo debate para mudar o espírito da lei e da tradição jurídica brasileira. A decisão legislativa e judicial sobre esta polêmica é essencial para que iniciativas como a Lava Jato não acabem desmoralizadas e, futuramente, anuladas.

Quando o Judiciário profano demora a decidir, a Justiça Divina às vezes consegue ser implacável em sua decisão final. O indecifrável seqüestro, tortura e assassinato de Celso Daniel é um destes exemplos. Ontem, morreu de câncer no fígado, um dos principais suspeitos de comandar o crime hediondo contra o prefeito petista de Santo André, no distante ano de 2002. O famoso Sombra, Sérgio Gomes da Silva, leva para o túmulo tudo que sabia. Amigos dele, como Gilberto Carvalho, Miriam Belchior e Freud Godoy devem celebrar o luto. Celso Daniel era um dos responsáveis pela arrecadação de dinheiro para a primeira campanha presidencial vencida por Luiz Inácio Lula da Silva.

Já a Lava Jato segue a todo vapor... E nem precisa perguntar ao vidente tucano Alexandre de Moraes quem serão os próximos alvos de ações policiais, indiciamentos ou eventuais prisões temporárias ou preventivas...

O fundamental, agora, é fortalecer o debate sobre o papel essencial do Judiciário para que não se transforme em um mero “judasciário”.

Jogo da Corrupção



Velhacaria

Casal Percentual

Réa, né?

Malhação é isto aí


Adeus, amigo!

O destino levou emprestado ontem, de forma trágica, um grande amigo.

Que Deus receba a alma do Nelson da Silva Nogueira Filho.

O GONISTA (A ANTA JÁ ERA!)



As paixões cegam até as pessoas mais brilhantes.

Jornalistas experimentados, inteligentes e muitíssimo bem informados, caem na armadilha de que os fins justificam os meios.

Estrebucham, esperneiam e sapateiam como crianças mimadas em frente da vitrine que mostra seu imprescindível brinquedo.

A nossa tão maltratada Constituição contém a presunção da inocência do réu até o transito em julgado da sentença condenatória.

O supremo urubuzário já limpou a bunda com a carta magna diversas vezes. Fatiamento do empiche, relativização do direito de propriedade, etc.

Se a sociedade clama por um estado autoritário (que primeiro esfola e mata e só depois, comprovada a inocência da vítima, promete orar por sua alma e confortar sua família- no melhor estilo da Santa Inquisição) que consiga o intento através de uma emenda constitucional.

Pressionar os perjuros para que violem uma “vezinha” a mais a conspurcada Constituição é aceitar o ditado “ Que mal faz uma nódoa a mais a dona Onça?”.

Concordamos que a atual carta magna deva ser reformada, inclusive após a confissão de pavões decadentes, de que houve trechos incluídos em seu texto sem votação.

A sociedade acordou e acabou-se o que era doce; a impunidade.

A moralização do país virá; por bem ou a fórceps.

Feliz o país que tem um exército como o Brasileiro.

Em breve ouviremos a musiquinha senha “Chamaram o boi de espalha merda!”.

Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

O FIM DO FIM DO FIM




Esta é a sensação que se tem – fim do Fim do Fim! É o Brasil que vemos e sentimos hoje. A desesperança em todos os seguimentos. O povo sendo roubado pelos maus empresários e dominado pelos poderosos, incluindo-se as instituições governamentais, que nada fazem para coibir os sistemáticos abusos.

Os devaneios que deram relevo arquitetônico dentro da figura urbanística, a característica da soberania da nação, Brasília hoje se ressente da ressumação idealista de outros tantos que sonharam e fincados nos reflexos dos anseios de Montesquieu e Rousseau, dadas as profecias de otimismo nos destinos sociais, firmados na democracia e pela liberdade máxima da constituição do Poder.

Esses que prepararam a revolução Francesa e, para prosseguir nesta tônica da realidade, me aprumo na narração magistral de Paulo Bonavides, ao estruturar os lineamentos da Democracia e da liberdade , que o fez, na imagem de Montesquieu e Rousseau.

A sobriedade do primeiro; aristocrata, defensor do poder parlamentar, apóstolo da ideia representativa, aquilatador das instituições politicas, filósofo da observação, patrono ardente de um conceito de liberdade, que é a espinha dorsal do liberalismo e, do outro lado, o fanatismo de Rousseau, um sonho quase romântico de uma sociedade “IGUALITÁRIA”, fim do homem acorrentado aos ferros da opressão, foi autor perseguido, mas independente, o pensador proibido, em suma, o paladino das liberdades proscritas, gênio às fidelidades aos pequenos e o amor aos oprimidos; contribuíram para a expurgação dos aproveitadores à época.

Passado esse momento histórico, no período pós-guerra (1.945), pelas mãos do General Charles André Joseph Marie de Gaulle que foi um general, político e estadista francês no intuito de buscar a paz e a soberania da nação, expurgou os comunistas que se vestiam com roupagem estratégica pelo codinome de Nazistas. Sim os nazistas eram sim, os mais ferozes comunistas.

Nós brasileiros temos que encontrar a solução urgente, para dar um basta neste programa instaurado sob os aplausos das incompreensões que molestam o povo, o desprezo dos ricos que ficam mais ricos roubando o povo brasileiro, somado a maledicência dos poderosos que subjugam a sociedade sob a projeção de regras, fabricando leis desprimoradas à nossa tradição jurídica e até mesmo a dignidade e moral nacional.

Necessitamos de um brasileiro tipo General De Gaulle, que tenha como assessores imediatos dois tipos de brasileiros como Montesquieu e Rousseau e, que se vistam pela sacralidade de catedrais visíveis, no encanto melódico da democracia, e acabem de vez com a irradiação afanosa dos políticos desajustados que comandam a nação. É, portanto, no sentido de se levar a termo com fé e determinação esta sublimação com jactância e impavidez dos que sabem vencer, guiados pela iluminura do valor da Pátria. Pensem nisto!
Laercio Laurelli – Desembargador aposentado do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo ( art. 59 do RITJESP) – Professor de Direito Penal e Processo Penal – Jurista – Articulista – Idealizador, diretor e apresentador do programa de T.V. “Direito e Justiça em Foco” Patriota.
 

MANTEGA PODE SER PRESO DE NOVO, E EX-DIRIGENTES DO BNDES, PETROBRAS E CASA CIVIL SÃO OS ALVOS DA LAVA JATO


Crescem as chances de que o juiz Sérgio Moro decrete, novamente, a prisão de Guido Mantega. Investigações das Operações "Arquivo X" e "Omertá" indicam que ele foi um sucessor do "trabalho" feito por Antônio Palocci Filho, preso temporariamente ontem, e que pode ficar mais tempo que o previsto nos cárceres gelados de Curitiba. Um dos objetivos táticos é aumentar a tensão em torno de Lula da Silva, a fim de induzi-lo a um erro que complique, irremediavelmente, sua desmoralizante situação jurídica.

Depois de dois ex-ministros da Fazenda enrolados judicialmente, não é necessária a visão profética ou mediúnica de um Alexandre de Moraes para prever que os próximos alvos da Lava Jato serão os ilustríssimos Luciano Coutinho, Erenice Guerra ou até ex-diretores da Petrobrás intocáveis até agora. É alta a chance de sobrar até para a impedida Dilma Rousseff. A cereja do bolo da República de Curitiba é Lula. Um desfecho fatal contra ele é previsto para daqui a seis meses. Antes, quem pagará o pato é o casal Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann...

Outra bomba que circula nos bastidores empresariais é que uma decantada delação premiada de Marcelo Odebrecht com quatro metros e meio só em anexos. O mais bombástico teria um capítulo especial sobre as relações da empreiteira com o Presidente Michel Temer. Até agora, Marcelo mantém um silêncio obsequioso no pior estilo mafioso da omertá. O grupo baiano prepara uma reestruturação, com a escolha de um novo executivo, assim que decidir pelo momento da "colaboração premiada".

A Polícia Federal afirma ter indícios fortes de que Mantega sucedeu o "italiano" Palocci no esquema de pagamentos ilícitos comandados pessoalmente por Marcelo Bahia Odebrecht. Mantega estaria associado a um codinome "Pós Itália", assinalado em uma planilha do "departamento de propinas" da Odebrecht, ao lado da gigantesca cifra de R$ 50 milhões. Agora, as investigações terão de concentrar no complicado caminho do dinheiro, que passa por empresas abertas em paraísos fiscais, as famosas off-shores.

A Lava Jato vem com tudo para cima da Petelândia. O terror, agora, gira em torno da dúvida temporal: quando a Força Tarefa atingirá em cheio, também, a cúpula do PMDB. A República da Propinocracia tem de ser neutralizada e desestruturada. O Brasil precisa ser passado a limpo, politicamente, para que tenha chances de se recuperar economicamente.

O problema: não é fácil a missão de romper com uma cultura de corrupção, em uma estrutura estatal em que o crime institucionalizado tem hegemonia. Ninguém se iluda: a corrupta e desqualificada classe política fará o diabo para sabotar e detonar a Lava Jato... A Guerra de Todos contra Todos está apenas começando, e promete ser longeva...
Campanha comunista muito doida


Pobreza política extrema



Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!


30 de setembro de 2016
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.

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