O globalismo pode ser interpretado como mais um capítulo da história da mentalidade revolucionária, uma vez que ele é ancorado em um projeto de transformação radical da sociedade por meio da concentração do poder político e econômico nas mãos de um único ente, de natureza transnacional. O globalismo ambiciona a dissolução de fronteiras e identidades étnicas nacionais e culturais, com o objetivo de formar uma sociedade uniformizada submetida a esse poder global absoluto e não sujeito a qualquer controle democrático.
O conceito de globalismo nasce na civilização ocidental e é resultado da iniciativa de metacapitalistas, tanto no campo da elaboração teórica quanto no de ações políticas concretas. Para sua implementação, o globalismo conta com as ferramentas que são dadas pela esquerda, com o multiculturalismo, indução de comportamento, um amplo cardápio de possibilidades em termos de experimentos de engenharia social, e outros mecanismos de guerra cultural.
Com mais de meio século de existência, o globalismo concebido por gigantes metacapitalistas dificilmente teria avançado a passos largos no ocidente não fosse a relação umbilical com a esquerda clássica, seja ela socialista-comunista ou socialdemocrata. E essa mesma esquerda possivelmente não passaria de uma corrente ideológica marginal e irrelevante não fosse o suporte e financiamento bilionário proporcionado pelos criadores do globalismo.
No entanto, o aparente sucesso até aqui obtido pelo globalismo pode vir a ser a indicação e a explicação futura de seu possível fracasso, uma vez que suas práticas destruidoras (como aniquilação da família e supressão de estados nacionais acompanhadas de processos de islamização) poderão levar de fato ao solapamento das próprias sociedades ocidentais onde o globalismo nasceu, e de onde seus criadores e proponentes extraem sua imensa riqueza e poder.
Esse tema é tratado com destaque no livro Geopolítica Contemporânea: Desconstrução de Narrativas da Esquerda Globalista, de autoria do editor do Crítica Nacional, e que pode ser adquirido nesse link. Fica nosso convite e a nossa sugestão ao leitor e à leitora para conhecer e prestigiar a obra.
30 de setembro de 2016
Paulo Enéas, Crítica Nacional
O conceito de globalismo nasce na civilização ocidental e é resultado da iniciativa de metacapitalistas, tanto no campo da elaboração teórica quanto no de ações políticas concretas. Para sua implementação, o globalismo conta com as ferramentas que são dadas pela esquerda, com o multiculturalismo, indução de comportamento, um amplo cardápio de possibilidades em termos de experimentos de engenharia social, e outros mecanismos de guerra cultural.
Com mais de meio século de existência, o globalismo concebido por gigantes metacapitalistas dificilmente teria avançado a passos largos no ocidente não fosse a relação umbilical com a esquerda clássica, seja ela socialista-comunista ou socialdemocrata. E essa mesma esquerda possivelmente não passaria de uma corrente ideológica marginal e irrelevante não fosse o suporte e financiamento bilionário proporcionado pelos criadores do globalismo.
No entanto, o aparente sucesso até aqui obtido pelo globalismo pode vir a ser a indicação e a explicação futura de seu possível fracasso, uma vez que suas práticas destruidoras (como aniquilação da família e supressão de estados nacionais acompanhadas de processos de islamização) poderão levar de fato ao solapamento das próprias sociedades ocidentais onde o globalismo nasceu, e de onde seus criadores e proponentes extraem sua imensa riqueza e poder.
Esse tema é tratado com destaque no livro Geopolítica Contemporânea: Desconstrução de Narrativas da Esquerda Globalista, de autoria do editor do Crítica Nacional, e que pode ser adquirido nesse link. Fica nosso convite e a nossa sugestão ao leitor e à leitora para conhecer e prestigiar a obra.
30 de setembro de 2016
Paulo Enéas, Crítica Nacional
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