"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 12 de maio de 2016

MINISTRO VIÚVA PORCINA

LULA VIROU MINISTRO VIÚVA PORCINA, O QUE FOI SEM NUNCA TER SIDO
EXONERADO, LULA FOI MINISTRO DA CASA CIVIL SEM NUNCA TER SIDO

LULA CHEGOU A TOMAR POSSE, MAS NÃO VALEU: FOI TUDO SUSPENSO PELA JUSTIÇA. (FOTO: ROBERTO STUCKERT FILHO)


A edição do Diário Oficial da União desta quinta-feira (12) já publica a exoneração de todos os integrantes do ministério de Dilma Rousseff, incluindo Luiz Inácio Lula da Silva, cuja posse na Casa Civil foi suspensa por decisão judicial.

Com a posse jamais consumada, o ex-presidente Lula vem sendo chamado de "minstro viúva Porcina, aquele que foi sem nunca ter sido", numa referência à célebre telenovla da Globo cujo principal personagem foi vivido pela atriz Regina Duarte.

A posse de Lula foi contestada pela oposição, no Supremo Tribunal Federal (STF), e o ministro Gilmar Mendes foi sorteado como relator, concedendo logo em seguida a liminar suspendendo os efeitos da nomeação.

Gilmar Mendes se convenceu do argumento de "desvio de finalidade", uma vez que a nomeaçao de Lula foi caracterizada como uma tentativa de obstruir a ação da Justiça, concedendo ao ex-presidente foro privilegiado para deixá-lo fora do alcance do juiz federal Sérgio Moro, coordenador da Operação Lava Jato, que dias antes havia ordenado sua condução coercitiva, sob vara, para depor na Polícia Federal.

Num primeiro momento, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ofereceu parecer favorável a validação da posse de Lula como ministro, sustentado o direito da presidente Dilma Rousseff de nomear seus ministros. Mas, depois, no curso das investigações, Janot mudou de ideia e alterou seu parecer, também convencido de que houve de fato tentativa de obstruir a Justiça.



12 de maio de 2016
diário do poder

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