O presidente da Argentina Maurício Macri: restituindo a liberdade, a paz e a informação verdadeira para o povo argentino. |
Entretanto, as notícias sobre o desmonte do aparelhamento comunista na Argentina quando não é escamoteado pela grande mídia brasileira é noticiado nos rodapés, ou então os acontecimentos são relativizados. Trata-se de um estratagema que é utilizado pelo movimento comunista internacional e que se utiliza de seus agentes travestidos de jornalistas dentro das redações de todos os veículos de comunicação, incluindo com destaque as agências internacionais de notícias.
Assim, os estimados leitores não verão jamais o destaque merecido às primeiras ações do presidente Maurício Macri nos veículos da grande mídia brasileira, todos eles manipulados pelos esbirros do Foro de São Paulo, a organização transnacional comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990 e que dá as diretrizes de ação política aos ditos governos bolivarianos, eufemismo para suavizar um modelo de regime comunista dos mais ferozes já colocados em prática no mundo. Essa ferocidade, caríssimos leitores, inclui não só a repressão física e a tortura dos dissidentes, mas a lavagem cerebral que começa nos jardins de infância e chega à universidade e aos cursos de mestrado e doutorado, principalmente nas áreas de ciências humanas e coisas como "engenharia ambiental" e similares em áreas vinculadas às ciências exatas.
Portanto, iniciativas como as que estão sendo levadas a efeito pelo presidente Maurício Macri na Argentina, que rompem o garrote comunista sobre os meios de comunicação são noticiadas com proposital parcimônia pelos jornalistas vagabundos e mentirosos a serviço de Lula e seus sequazes dentro das redações de todos - TODOS - os veículos da grande mídia nacional.
Feito este prólogo, transcrevo do site Epoch Time matéria super importante dando conta de que o presidente Macri ordenou a saída da Argentina da famigerada rede de televisão comunista Telesur, ao mesmo tempo em que tem determinado o fechamento de diversos órgãos de controle dos meios de comunicação criados pela famigerada "Lei de Medios", ou seja, a Lei dos Meios de Comunicação, editada pelo governo de Cristina Kirchner destinada a calar a imprensa. Um dos primeiros atos do presidente Maurício Macri foi derrubar essa lei espúria.
E lembrem: o PT deseja também aprovar uma lei de "controle da mídia". Permitir a permanência da Dilma no poder será o fim da liberdade de imprensa no Brasil e o começo da perseguição, prisão e tortura dos dissidentes. Leiam:
FAXINA DEMOCRÁTICA
O recém-eleito presidente da Argentina, Maurício Macri, está revendo a presença do país sul-americano no canal de propaganda multiestatal Telesur. O novo ministro de Comunicações e Conteúdos Públicos da Argentina, Hernán Lombardi, disse que está realizando “auditorias de choque” em todas as áreas com “resultados no prazo de 15 dias”, e assegurou que serão denunciados os programas de comunicação onde supostamente se cometeram delitos.
A informação foi divulgada no domingo (27/12) pelo ministro, conforme o site da Radio del Sur.
Há 10 anos transmitindo seu sinal sob o slogan Nosso Norte é o Sul, a Telesur é um projeto de propaganda política criado pelo líder da Revolução Bolivariana, Hugo Chávez, e pelo comandante da Revolução Cubana, Fidel Castro, e recebe apoio financeiro da Argentina, Bolívia, Cuba, Equador e Nicarágua. Seu objetivo é promover o socialismo do século XXI através de um meio que exalta as atividades dos governos socialistas. A representante do país no canal, cuja transmissão é feita na Venezuela, é Carolina Silvestre, esposa do dirigente kirchnerista Juan Carlos Dante Gullo.
Lombardi também anunciou a criação de um novo manual de estilo da mídia pública para “restaurar o objetivo dos meios de comunicação públicos que estava adormecido por trás da propaganda socialista”.
Mauricio Macri também mandou suspender imediatamente o canal de TV Senado, meio de comunicação que transmitia as sessões do Senado e algumas reuniões de comissões, que incluía entrevistas com senadores aliados de Cristina Fernández de Kirchner, um programa de notícias e um programa semanal sobre culinária.
Na quinta-feira (24/12), a polícia argentina invadiu a sede do Serviço de Comunicação Audiovisual (AFSCA), entidade encarregada de silenciar toda e qualquer mídia crítica ao regime, equivalente à Supercom do Equador. Macri ordenou o desalojamento do organismo e, por decreto, a saída de Martín Sabbatella, presidente da Afsca, cujo mandato se encerraria em 2017.
08 de janeiro de 2016
in aluizio amorim
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