PROMOTOR MARCOU INTERROGATÓRIO DOS DOIS PARA O PRÓXIMO DIA 17
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| MINISTÉRIO PÚBLICO INVESTIGA SE TRÍPLEX 164 A, NO GUARUJÁ, É DO EX-PRESIDENTE (FOTO: RICARDO STUCKERT/INSTITUTO LULA) |
O ex-presidente Lula e sua esposa, Marisa Letícia, foram intimados a depor no dia 17 de fevereiro, em São Paulo. O O promotor de Justiça do Ministério Público de São Paulo Cássio Conserino também intimou o empreiteiro José Adelmário Pinheiro, o Léo Pinheiro, da OAS, e o engenheiro da empreiteira Igor Pontes – que acompanhou Lula em visita ao apartamento 164 A –, para prestarem depoimento no sobre o tríplex do Condomínio Solaris, no Guarujá (SP).
Segundo o promotor, o ex-presidente e Marisa vão depor como investigados. A Promotoria suspeita que imóvel pertença a Lula. O Ministério Público apura crime de ocultação de patrimônio e lavagem de dinheiro por parte do petista.
Lula declarou à Justiça eleitoral, em 20016, quando se reelegeu presidente, possuir uma participação em cooperativa habitacional no valor de R$ 47 mil. A cooperativa é a Bancoop que, com graves problemas de caixa, repassou o empreendimento para a OAS. A Polícia Federal e a Procuradoria da República suspeitam que a empreiteira pagou propinas a agentes públicos em troca de contratos fraudados na Petrobras.
O ex-presidente a ex-primeira-dama teriam sido vistos no condomínio Solaris mais de uma vez pela porteira e o zelador do local. Em depoimento, o engenheiro Armando Dagre, sócio-administrador da Talento Construtora, declarou ao Ministério Público de São Paulo que ‘praticamente’ refez o triplex 164 A. A reforma, realizada em 2014, contratada pela empreiteira OAS, teria custado R$ 777 mil.
29 de janeiro de 2016
diário do poder
Segundo o promotor, o ex-presidente e Marisa vão depor como investigados. A Promotoria suspeita que imóvel pertença a Lula. O Ministério Público apura crime de ocultação de patrimônio e lavagem de dinheiro por parte do petista.
Lula declarou à Justiça eleitoral, em 20016, quando se reelegeu presidente, possuir uma participação em cooperativa habitacional no valor de R$ 47 mil. A cooperativa é a Bancoop que, com graves problemas de caixa, repassou o empreendimento para a OAS. A Polícia Federal e a Procuradoria da República suspeitam que a empreiteira pagou propinas a agentes públicos em troca de contratos fraudados na Petrobras.
O ex-presidente a ex-primeira-dama teriam sido vistos no condomínio Solaris mais de uma vez pela porteira e o zelador do local. Em depoimento, o engenheiro Armando Dagre, sócio-administrador da Talento Construtora, declarou ao Ministério Público de São Paulo que ‘praticamente’ refez o triplex 164 A. A reforma, realizada em 2014, contratada pela empreiteira OAS, teria custado R$ 777 mil.
29 de janeiro de 2016
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