EMPREITEIRO É HOSTILIZADO POR MANIFESTANTES APÓS DEPOR À LAVA JATO
EMPREITEIRO PRESO NA LAVA JATO, GÉRSON ALMADA É XINGADO NA RUA
O empresário Gérson de Mello Almada, um dos dirigentes afastados da empreiteira Engevix, foi hostilizado por um grupo de manifestantes na saída do prédio da Justiça Federal, em Curitiba, nesta sexta-feira, 29.
Réu da Operação Lava Jato, Almada foi interrogado no início da tarde pelo juiz federal Sérgio Moro no processo que tem como alvo principal o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu.
Aos berros de ‘vagabundo’, ‘ladrão’, ‘sem vergonha’, o grupo cercou o carro que estacinou em frente ao prédio da Justiça.
Assustado, Almada deixou o local sem falar com a imprensa.
Alguns dos manifestantes chegaram a dar tapas e chutes no veículo.
O motorista desceu para discutir com os manifestantes, mas deixou o local em seguida.
Por conta do incidente, dois policiais federais, entre eles o agente Newton Ishii, o popular ‘Japonês da Federal’, advertiram as pessoas sobre os limites para as manifestações. (AE)
30 de janeiro de 2016
diário do poder
EMPREITEIRO PRESO NA LAVA JATO, GÉRSON ALMADA É XINGADO NA RUA
GÉRSON DE MELLO ALMADA, RÉU POR CORRUPÇÃO E LAVAGEM DE DINHEIRO, FOI CHAMADO DE 'VAGABUNDO', 'LADRÃO', 'SEM VERGONHA' NA SAÍDA DA AUDIÊNCIA COM O JUIZ FEDERAL SÉRGIO MORO (FOTO: REPRODUÇÃO) |
O empresário Gérson de Mello Almada, um dos dirigentes afastados da empreiteira Engevix, foi hostilizado por um grupo de manifestantes na saída do prédio da Justiça Federal, em Curitiba, nesta sexta-feira, 29.
Réu da Operação Lava Jato, Almada foi interrogado no início da tarde pelo juiz federal Sérgio Moro no processo que tem como alvo principal o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu.
Aos berros de ‘vagabundo’, ‘ladrão’, ‘sem vergonha’, o grupo cercou o carro que estacinou em frente ao prédio da Justiça.
Assustado, Almada deixou o local sem falar com a imprensa.
Alguns dos manifestantes chegaram a dar tapas e chutes no veículo.
O motorista desceu para discutir com os manifestantes, mas deixou o local em seguida.
Por conta do incidente, dois policiais federais, entre eles o agente Newton Ishii, o popular ‘Japonês da Federal’, advertiram as pessoas sobre os limites para as manifestações. (AE)
30 de janeiro de 2016
diário do poder
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