COVARDIA
ELE FOI ACUSADO DE MAIS DOIS CASOS NA EMBAIXADA EM CARACAS
O diplomata Renato de Ávila Viana, já acusado de agredir mulheres, foi suspenso por 18 dias pela corregedoria do Itamaraty por agressões e ameaças a um técnico de som, na embaixada do Brasil em Caracas. Também foi acusado de ameaças e maus-tratos a uma funcionária do Instituto Brasil-Venezuela. O Itamaraty o retirou de Caracas, como o fez em 2007, em Assunção,
quando ele foi acusado de bater na namorada. A vítima era ligada à ministra Leila Rachid, chanceler do Paraguai.
Em 2007, Renato recebeu “pena de advertência” do então corregedor Heraldo Povoas, por agredir a ex-namorada paraguaia.
Em 2003, há registro policial de uma ex-namorada de Renato Viana, em Brasília, que reagiu às suas agressões ferindo-o a faca.
Em julho passado, Renato denunciou a existência, no paraíso fiscal de Cayman, de uma conta secreta da embaixada do Brasil em Caracas.
23 de janeiro de 2016
diário do poder
ELE FOI ACUSADO DE MAIS DOIS CASOS NA EMBAIXADA EM CARACAS
PALÁCIO DO ITAMARATY, SEDE DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES. FOTO: DIVULGAÇÃO |
O diplomata Renato de Ávila Viana, já acusado de agredir mulheres, foi suspenso por 18 dias pela corregedoria do Itamaraty por agressões e ameaças a um técnico de som, na embaixada do Brasil em Caracas. Também foi acusado de ameaças e maus-tratos a uma funcionária do Instituto Brasil-Venezuela. O Itamaraty o retirou de Caracas, como o fez em 2007, em Assunção,
Em 2007, Renato recebeu “pena de advertência” do então corregedor Heraldo Povoas, por agredir a ex-namorada paraguaia.
Em 2003, há registro policial de uma ex-namorada de Renato Viana, em Brasília, que reagiu às suas agressões ferindo-o a faca.
Em julho passado, Renato denunciou a existência, no paraíso fiscal de Cayman, de uma conta secreta da embaixada do Brasil em Caracas.
23 de janeiro de 2016
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