"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

COLÔNIAS ESPIRITUAIS NO BRASIL



aflitos

COLÔNIAS ESPIRITUAIS

Colônias Espirituais sobre o Brasil

Existem inúmeras colônias espirituais espalhadas sobre nosso País, em vários estados como : Minas Gerais – Goiás – Mato Grosso e parte de São Paulo, algumas são muito antigas e trazem na sua superfície o registro de milhões de anos atrás. Essas colônias ficam localizadas em sua grande maioria, dentro da Atmosfera terrestre e em muitas delas os habitantes ainda estão presos ao carma planetário. Necessitando pois, das nossas melhores vibrações para que o trabalho dentre delas, possa transcorrer de forma harmoniosa e eficiente.

O conhecimento da existência de cidades espirituais somente foi aceito, entendido amplamente – na nossa era e na sociedade ocidental – a partir dos gregos com a existência do Olimpo – a Morada dos Deuses – local onde seres espirituais viviam, moravam, trabalhavam, sonhavam, conspiravam. Quem ainda não ouviu falar sobre a Colônia Nosso Lar? Com certeza o livro mais lido do espirito André Luiz. Nosso Lar, Cidade espiritual na Esfera Superior, consagrada à educação e ao reajustamento da alma. (…) Antiga fundação de portugueses distintos, desencarnados no Brasil, no século XVI.A colônia, que é essencialmente de trabalho e realização, divide-se em seis Ministérios, orientados, cada qual, por doze Ministros. Há os Ministérios da Regeneração, do Auxílio, da Comunicação, do Esclarecimento, da Elevação e da Divina.

Os quatro primeiros estão próximos das esferas terrestres, os dois últimos próximos ao plano superior, visto que a cidade espiritual é zona de transição Os serviços mais grosseiros localizam-se no Ministério da Regeneração, os sublimes no da União Divina. As tarefas de Auxílio são laboriosas e complicadas, os deveres no Ministério da Regeneração constituem testemunhos pesadíssimos, os trabalhos na Comunicação exigem alta noção da responsabilidade individual, os campos do Esclarecimento requisitam grande capacidade de trabalho e valores intelectuais profundos, o Ministério da Elevação pede renúncia e iluminação, as atividades da União Divina requerem conhecimento justo e sincera aplicação do amor universal.

A Governadoria, por sua vez, é sede movimentada de todos os assuntos administrativos, numerosos serviços de controle direto, como por exemplo, o de alimentação, distribuição de energias elétricas, trânsito, transporte e outros. Nela, em verdade, a lei do descanso é rigorosamente observada, para que determinados servidores não fiquem mais sobrecarregados que outros; mas a lei trabalho é também rigorosamente cumprida. No que concerne ao repouso, a única exceção é o próprio Governador, que nunca aproveita o que lhe toca nesse terreno.

A verdade é que existem milhares de colônias em torno da Terra em determinada faixa de vibração e em torno de todo o planeta. Cada uma numa faixa vibratória, tanto que nem todas as colônias podem servir de hospitais, ou escolas de ensino, algumas há, que foram construídas por espíritos inferiores, lembrando sempre que o espirito pode ter inclinação má e nem por isso deixar de ser inteligente e que tudo é feito com a permissão de Deus, que construíram verdadeiros monumentos em torno de suas inclinações ao mal, como é o Caso da conhecida cidade de A Cruzada, relatada no livro Francisco de Assis, Miramez (João Nunes Maia).

a porta da vida
A Cruzada, é uma cidade espiritual diferente. Para que o Cristo descesse à Terra, era necessário que engenheiros siderais limpassem a atmosfera do planeta, para que os atentados contra a Boa Nova do Reino de Deus não viessem a gerar alterações. Uma falange de Anjos assomou à Terra, tirando dela dois bilhões de Espíritos inferiores, cuja animalização atingia até as raias do impossível.
As Cruzadas e depois a Inquisição, foram instituídas no planeta por esses Espíritos. A Cidade era assim chamada porque sua planta era em forma de cruz, que se quebrava nas suas quatro hastes, sendo que, em cada uma delas foi criado um reino, cada qual comandado por um príncipe e um imediato.

Eles mesmos se organizaram, por haver no meio daquela multidão seres de alta envergadura intelectual, grandes magos, desenhistas habilidosos, artistas consagrados, muitos deles dados à lavoura, à pecuária e a outras atividades. Foi edificada na linha do Equador, para que o Sol cooperasse com eles.
Hitler, foi talvez um dos últimos príncipes que ajudaram a governar a grande cidade das almas nos céus do Equador, foi uma das feras enjauladas por mil anos que, ao assumir o controle do Estado Germânico, tinha uma tarefa odienta com a sua consciência e os seus comandados preguiçosos, reencarnados como judeus, objetivando eliminar toda a raça. E ele, como símbolo, traz a grande cruz aberta nas hastes, planta da cidade das sombras, chamada A Cruzada, cuja quarta parte comandara com rigidez e orgulho.

Nosso Lar tem a forma de uma estrela de seis pontas, localizando-se a Governadoria no centro do círculo em que está inscrita a estrela.
espiritual1

NOSSO LAR(PLANO PILOTO)


Mencione-se, desde logo, que existem dois desenhos, o primeiro que abrange apenas a estrela, onde se localiza a Governadoria e os conjuntos habitacionais, inscritos dentro dela, destinados aos trabalhadores de cada Ministério; o segundo já engloba mais além, os conjuntos residenciais que, conquanto ainda afetos aos trabalhadores do Ministério, podem ser adquiridos por estes, através de “bônus-horas” e são suscetíveis de transmissão hereditária. Também nele se vê a grande muralha protetora da cidade.

A cidade tem a forma de uma estrela de seis pontas, localizando-se a Governadoria no centro do círculo em que está inscrita a estrela.Da Governadoria partem as coordenadas que dividem a cidade em seis partes distintas, afetas, cada uma, ao mesmo número de organizações especializadas, em que desdobra a administração pública, representadas, como já se disse, pelos Ministérios da Regeneração, do Auxílio, da Comunicação, do Esclarecimento, da Elevação e da União Divina.Assim, a cidade está dividida em seis módulos, cada um deles partindo da Governadoria, junto à qual se eleva a torre de cada ministério, configurando-se como um centro administrativo.

À frente deles está a grande praça que os circunda e que, para que se avalie o seu tamanho, está apta para receber, comodamente, um milhão de pessoas. A médium (Heigorina Cunha) descreve-a como belíssima, como piso semelhante ao alabastro, com muitos bancos ao seu redor, sendo que, nos espaços em que se vê o encontro dos vários vértices das bases dos triângulos, por detrás dos bancos, existem fontes luminosas multicoloridas, e em torno delas, flores graciosas e delicadas.

Além da praça temos os núcleos residenciais em forma de triângulo e que, como já se disse, se destinam aos trabalhadores de cada Ministério, sendo que os mais graduados residem mais próximos às praças e, portanto, ao centro administrativo. Essas casas pertencem à comunidade e se um trabalhador se transfere para outro Ministério, deve mudar-se também para residir junto ao seu local de trabalho.

Os quadros que se vêem desenhados dentro do triângulo, e junto à muralha, são quadras onde se erguem as residências.Nos espaços que medeiam entre um núcleo habitacional e outro, seja e, direção à muralha, seja em direção ao núcleo correspondente ao Ministério vizinho, existem grandes parques arborizados onde se erguem outras construções que foram detalhadas na planta, destinados ao lazer ou serviços aos habitantes.

Vê-se, por exemplo, no parque do Ministério da Regeneração, a locação do seu Parque Hospitalar; no Ministério da União Divina. o Bosque das Águas e, no Ministério da Elevação, o Campo da Música, todos referidos no livro Nosso Lar.Cada núcleo residencial é cortado, no centro, por ampla avenida arborizada que o liga à praça principal e à Governadoria, e que se inicia junto à muralha.Entre os núcleos em forma de triângulo e a muralha, estão os núcleos residenciais destinados aos Espíritos que, por seus méritos, podem adquirir suas casa mediante pagamento em bonus-hora, que é a unidade monetária padrão, correspondente a uma hora de trabalho prestado à comunidade. Estas casas, pertencendo aos que as adquiriram podem ser objeto de herança.

Na planta aparecem umas poucas quadras, mas na verdade são muitas quadras, a perderem-se de vista e que se alongam até a muralha.Circundando toda a cidade, está a grande muralha protetora, onde se acham assestadas as baterias de proteção magnética, para defesa contra as arremetidas dos Espíritos inferiores, o que não deve estranhar porque, como sabemos, a cidade está situada numa esfera espiritual de transição, abrigando espíritos que ainda devem reencarnar.Por fora da muralha estão os campos de cultivo de vegetais destinados à alimentação pública.
A planta da cidade, no entanto, carece de medidas que nos propiciem uma exata compreensão de seu tamanho.Mas podemos imaginar sua magnitude pelas referências que André Luiz nos faz.É uma cidade amplamente disposta, para um milhão de habitantes.O “aeróbus”, correndo numa velocidade que não permite fixar os detalhes da paisagem e com paradas de três em três quilômetros, demora quarenta minutos para ir da Praça da Governadoria até o Bosque das Águas, que está localizado na planta.
Em síntese, é o que nos mostra o plano piloto da cidade, configurado na planta que nos veio ao conhecimento por intermediação de nossa irmã Heigorina Cunha.
Do livro “CIDADE NO ALÉM”Pelos Espíritos Lúcius e André Luiz,Médiuns: HEIGORINA CUNHA (desenhos da cidade via desdobramento) e FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER Editora: IDE

nosso lar

Observações de André Luiz sobre “NOSSO LAR”

1 – O irmão Lucius fez quanto pôde, a fim de trazer, aos amigos domiciliados no Plano Físico, alguns aspectos de Nosso Lar, a colônia de trabalho e reeducação a que nos vinculamos na Espiritualidade, especialmente o plano piloto que lhe diz respeito.Para isso, encontrou a dedicação da médium Heigorina Cunha, na cidade de Sacramento, em Minas Gerais, no Brasil.
2 – Terá conseguido transmitir, minuciosamente, toda a imagem do vasto contexto residencial a que nos referimos?Decerto que não, mas estamos à frente de uma realização válida pelas formas e idéias básicas que o mencionado amigo alinhou, cuidadosamente, através do intercâmbio espiritual.

3 – Justo lembrar aqui os mapas que Cristóvão Colombo desenhou, por influência de Mentores e Amigos Espirituais, antes de desvelar a figura da América.Semelhantes esboços não continham a realidade total, no entanto, demonstram, até hoje, que o valoroso navegador apresentava a configuração do Novo Continente, em linhas essenciais.

4 – Convém esclarecer que Nosso Lar é uma colônia-cidade, habitada por homens e mulheres, jovens e adultos, que já se desvencilharam do corpo físico. Outras colônias-cidades espirituais, porém, existem, às centenas, em torno da Terra, obedecendo às leis que lhe regem os movimentos de rotação e translação.

5 – Nas colônias-cidades ou colônias-parques que gravitam em torno do Plano Físico, para domicílio transitório das inteligências desencarnadas, é natural que a luta do bem para extinguir o mal ou o desequilíbrio da mente, continue com as características que lhe conhecemos na Crosta da Terra.

ANDRÉ LUIZ, Uberaba, 17 de junho de 1983.
(Anotações recebidas pelo médium Francisco Cândido Xavier,
em Uberaba, Minas Gerais)
transição

COMO VIVEM OS ESPÍRITOS

1 – ERRATICIDADE

Dizemos que a alma ou Espírito reencarna várias vezes, na Terra e outros mundos, para atender às necessidades de aprendizado e evolução que o conduzirão ao pleno domínio de si mesmo e à perfeição relativa, uma vez que a absoluta só é encontrada em Deus. Enquanto estamos nesta condição, todos sabemos como vivemos. Mas e quando fora do corpo? Denominamos de erraticidade à situação do Espírito que, não estando encarnado, ainda possui necessidade de fazê-lo outras vezes para seguir seu aperfeiçoamento e de, intermissão, ao período de tempo em que permanece naquele estado.

Os Espíritos suficientemente evoluídos a ponto de dispensarem novos retornos à Terra ou mundos equivalentes, vivem permanentemente no mundo espiritual, mas não se considera que vivam na erraticidade. Podem voltar, porém, aos mundos inferiores em caráter de missões especiais. Quanto ao intervalo entre duas encarnações é variável para cada Espírito, desde poucos anos a muitos séculos. Raros os casos em que a reencarnação seja quase imediata, mas pode haver. Mas, então, onde ficamos, o que fazemos?

Antes de mais nada é preciso recorrer ao conceito de dimensões emprestado à Geometria e à Física. Infelizmente não podemos nos demorar nele, tendo que acatá-lo como fato consumado e recomendamos o seu exame em bibliografia adequada. Resumidamente temos que vivemos num mundo de três dimensões. Na primeira teríamos uma reta, na segunda acrescentaríamos a superfície e na terceira encontramos o volume. Cada uma destas contém as precedentes. Mas se falamos de existência de seres fora da matéria, devemos logo imaginar que tal situação deve ocorrer numa dimensão diferente.

De fato, o estudo atento das descrições dos Espíritos desencarnados mostram que eles atuam num mundo onde as dimensões tempo e espaço são irrelevantes. Não que não existam como realidade, mas a maneira como eles inserem-se nessa realidade é que difere da dos encarnados. É a partir destes estudos que poderemos começar a entender acontecimentos como o acesso a registros de fatos de vidas anteriores, os fenômenos mediúnicos das premonições (previsões do futuro), de transporte e materializações, de desdobramento (espécie de viagens astrais), bem como de certos atributos de Deus como a onipresença e onisciência.

Em suma: o chamado mundo espiritual é constituído de quatro ou mais dimensões. São universos paralelos que interpenetram, incluem e absorvem o mundo material. Embora, fundamentalmente energético – o nosso de certa forma também o é, mas de energia coagulada – ele é absolutamente real, tanto que, em verdade, ele é o primitivo e este em que vivemos é uma cópia imperfeita daquele, da mesma forma que o corpo físico é a condensação da matriz do perispírito.
Quando o Espírito desencarna, várias situações podem lhe ocorrer. É possível que, dependendo de sua ignorância completa sobre o estilo de vida que o aguardava e de seu pouco adiantamento moral, simplesmente permaneça imantado à crosta terrestre, fixado aos objetos que lhe eram caros ou constituíam seu foco de interesse, como o próprio lar ou, pior, nas proximidades do local em que seu corpo físico experimenta o natural processo de desintegração.

Ou perambula pelas ruas, bares e prostíbulos e mesmo locais de suas antigas atividades profissionais, isto tudo de acordo com suas preferências pessoais e diferentes graus de consciência ou, no caso, inconsciência. Não raro, nem se reconhece como morto, situação que pode durar alguns dias ou muitos anos até que algum tipo de socorro venha arrancá-lo deste estado de perturbação, permitindo que retome a vida normal e ambiente mais apropriado.
E que ambiente seria este? Colônias espirituais amplamente descritas por inúmeros autores desencarnados como André Luiz, por exemplo, através da psicografiado médium Chico Xavier e muitos outros e testemunhos de alguns médiuns que possuem a faculdade de, durante o sono natural ou sonambúlico, desprender-se do corpo físico e excursionar por esses lugares, fazendo relatos sobre o que lá puderam observar.

Nessas colônias, como Nosso Lar, a mais conhecida e bem descrita na obra homônima, clássico da literatura espírita escrita em 1944, a vida transcorre como na Terra. Tudo lá é extremamente organizado e encontram-se construções como casas de moradia, hospitais, escolas, jardins e meios de transporte. As pessoas trabalham, estudam, divertem-se e repousam.

Aqui um detalhe: ao tomarmos contato com esse tipo de informação é importante notar que as experiências dos seres que lá trabalham estão condicionadas às suas necessidades e hábitos. Por exemplo, contam-nos que muitos de seus habitantes alimentam-se normalmente, bem como possuem outras necessidades fisiológicas. Em locais mais densos, digamos assim, onde é maior a inferioridade moral dos que lá estão, é comum se falar em orgias sexuais regadas a alcoólicos.

Em Nosso Lar, os Espíritos recém-recolhidos ficam em tratamento nos quais são medicados por magnetização, mas também por remédios “naturais” ou quando, já em situação melhor, levam uma vida normal como na Terra com afazeres diversos, mas dependentes de troca de vestuário, alimentos, sono, etc. Já os colaboradores mais antigos e, portanto, mais esclarecidos dispensam estas muletas psicológicas. Necessitam de energias para manter-se em atividade, mas as retiram diretamente da natureza pela respiração ou através de manipulações especiais, porém de modo automático e sem necessidade de receber a forma de alimento específico com relação aos da Terra como pão ou frutas. É energia em estado puro.

Diz-se que o Nosso Lar encontra-se localizado geograficamente a algumas dezenas de quilômetros acima da cidade do Rio de Janeiro, mas poderia ser diferente, como dissemos, e termos alguma colônia embutida no nosso globo, uma vez que para os Espíritos, também a depender da sua capacidade de dominar as forças naturais e os fluidos, não há barreiras materiais. Pela sua constituição atravessam paredes de qualquer espessura ou material e deslocam-se quase que instantaneamente de um ponto a outro.

Repetimos que tudo isso é relativo, pois temos descrições de Espíritos aos quais lhes é interdito uma coisa como outra. Usam portas para entrar ou sair e o deslocamento se faz por meio de veículos adequados e gastam tempo para isso, embora menores que aqui. Talvez com as novas tecnologias estejamos nos aproximando da construção de aparelhos voadores tão velozes que possam confirmar a tese de que tudo o que existe e é criado por aqui, na verdade já existia primeiro nas dimensões espirituais.

Enfim, o mundo espiritual é tão real como o nosso. Quando estivermos lá, nos reconheceremos por inteiro, com nossa identidade pessoal, com nossos atributos de conhecimento e sentimento, nossa memória preservada, um corpo idêntico quanto à morfologia ao de carne e que continuará nos servindo de instrumento de atuação sobre tal mundo, que sentiremos as mais das vezes tão sólido sob nossos pés como o temos aqui.

Portanto, não há motivo para nos inquietarmos com o que vamos encontrar do lado de lá. Tudo com que temos que nos preocupar é o preparo da bagagem. Vai depender o nosso bem estar nesse novo lar, ou melhor, o regresso ao nosso antigo lar, do que ajuntarmos de bom por aqui. Seremos atraídos inexoravelmente para segmentos dessa outra dimensão e para a companhia de outras individualidades, de acordo com os hábitos que cultivarmos durante o exílio na Terra. Pensamentos, emoções, palavras e atos formarão o conjunto de créditos ou débitos que determinarão o local mais justo e merecido a cada um de nós após o abandono do corpo físico.

Enquanto uns permanecerão extraviados, perturbados e perturbando por aqui, outros já serão contemplados com atenções especiais que auxiliarão a se recuperar rapidamente da transição readaptando-se à nova ordem de coisas. Outros mais irão talvez diretamente até para ambientes mais purificados, enquanto para muitos o destino será as zonas umbralinas, onde experimentarão sofrimentos atrozes, decorrentes do seu livre-arbítrio e em completo desrespeito às leis divinas.

2 – UMBRAL


Uma curiosidade comum dos seres humanos, ao menos para os que acreditam haver vida após a morte, é saber aonde vamos quando o desencarne físico ocorre. Há correntes de pensamentos que entendem que a alma, uma vez desligada do corpo, mergulha num todo que seria o próprio Ser ou corpo divino; uma gota de água absorvida pelo oceano com perda da consciência e, consequentemente, da individualidade. Outras admitem que tal alma encontre diante de si três possibilidades: o céu ou paraíso para “eleitos” ou “salvos”, o inferno para os grandes pecadores, ambas as situações em caráter definitivo, ou o purgatório, estado transitório, de onde, após algum tempo de grandes aflições, poderá obter também a salvação.

O Espiritismo não admite penas ou gozos eternos. A respeito tecemos diversos comentários no tópico “Reencarnação”, o qual recomendamos seja consultado. O Umbral talvez guarde paralelo com o Tártaro pagão e o Inferno cristão, com a diferença de que seus habitantes não permanecem ali eternamente. A verdade é que, justamente por esta razão, estaria mais associado à idéia do Purgatório, pois que este, como frisamos, seria a única região provisória da alma depois da experiência carnal.

O Umbral é constituído por regiões espirituais de grandes sofrimentos para onde seguem os Espíritos que desencarnaram com pesado endividamento moral, consumado aqui na Terra. Muito próximas à crosta planetária e mesmo em furnas abaixo de sua superfície, essas regiões são muito bem descritas pelo autor espiritual André Luiz, onde ele próprio ficou por oito anos e descreveu a experiência através da psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Tal destino decretado pelo mau uso do livre-arbítrio individual, não constitui propriamente um castigo divino, mas uma consequência natural dos atos praticados que infringiram as leis de Deus. A permanência nesses ambientes está condicionada ao número de faltas, sua gravidade e à dureza de coração, que retarda o toque rependimento, impedindo o auxílio sempre disponível dos socorristas espirituais.

No momento que voltam seu olhar humilde para Deus, reconhecem os erros e manifestam o desejo sincero de reparação, o Pai permite que os bons Espíritos os retirem de lá, conduzindo-os para colônias espirituais onde recebem os tratamentos necessários, inclusive o refazimento perispiritual e mental a primeira etapa e os estágios preparatórios à sua próxima encarnação em etapas subsequentes.

Ao desencarnar, o Espírito ou alma será atraído automaticamente para regiões espirituais cuja frequência vibracional lhe corresponda. E isto ocorre em função da densidade de seu perispírito que, por sua vez, carrega em si todas as impressões causadas, positivas ou desequilibradas, pelos atos praticados na sua última existência. Muitas vezes, o Espírito, por ignorar completamente a nova situação de desencarnado e impossibilitado de desligar-se de imediato do mundo material, permanece perambulando, semiconsciente, pelo antigo lar, pelas ruas, pelo cemitério. De outras, a permanência nas faixas mais próximas da Terra decorre de decisão pessoal motivada por projetos de perseguição e vingança, quando milhares deles, atrasados moralmente, renteiam conosco em todos os lugares, interferem em nossos pensamentos e demais atividades, imiscuindo-se em tudo.

Verdade que dentre essa numerosa população de desencarnados há aqueles que se envolvem conosco com fins de auxílio e proteção. “Descem” de planos mais elevados em tarefas normais ou missionárias, pois que o mundo espiritual não é feito de ociosidade, mesmo para os mais evoluídos, o que lhes seria um tormento. Continuam atuantes por necessidade de aperfeiçoamento e para cumprir com o dever de colaborar com a obra de Deus.

Muitos Espíritos, após desencarnar, são conduzidos diretamente para locais mais salutares, como as colônias, e a seguir encaminhados a hospitais para recuperação dos reflexos condicionados de enfermidades que lhes vitimaram os corpos físicos, ou apenas para um certo tempo de repouso. Outros passam a integrar grupos de readaptação e depois, instruídos, e sempre por força do mérito pessoal e respeitando-se seu livre-arbítrio, a iniciar estudos e, seja ou quando capacitados, a colaborar nos serviços da colônia ou fora dela.

Uma das atividades que sabemos ocorrer no exterior das colônias, além do socorro a encarnados, é a atuação junto a Espíritos que habitam as chamadas zonas umbralinas. Grandes criminosos, agentes fomentadores de sofrimentos individuais e coletivos, seres que devotaram a existência, às vezes, várias delas e sistematicamente, a práticas hediondas, suicidas, avarentos insaciáveis, sexólatras, abusadores do poder, enfim, todos aqueles que, desrespeitando as leis divinas do amor, da caridade e do perdão, perderam-se no labirinto trágico das paixões dissolventes e ali se reúnem por afinidade.

As descrições que os autores espirituais e mesmo médiuns em desdobramento perispiritual fazem desses locais são aterradoras. O sofrimento ali é atroz e durará até que uma réstia de luz regeneradora consiga penetrar aquelas almas mortificadas. Um dos quadros mais pungentes ali presenciados é a visão das vítimas da sanha assassina ou do momento do próprio aniquilamento pelo ato tresloucado do suicídio. Fome, frio, escuridão, odores fétidos, matérias viscosas e repugnantes são as sensações que, para os habitantes dali, parecem de caráter físico e absolutamente reais, além das dores morais da desesperança, do suplício de julgar que ficarão ali para sempre. Por isso que, sob este ponto de vista, reafirmamos a semelhança do Umbral com o Inferno cristão. Enquanto o arrependimento não bater à porta do coração, Deus permite que eles acreditem na eternidade da pena para que, sofridos e vergados em seu orgulho, admitam um poder superior e busquem, pelo auxílio da oração, uma oportunidade de recomeçar, reparar e reconstruir.

São clássicas as descrições de André Luiz sobre as expedições movidas por Espíritos tarefeiros do Bem até essas regiões densas, magneticamente perigosas e de sofrimentos lancinantes, onde milhares de irmãos nossos expiam suas insanidades e, vencidos, rogam ao Pai um ato de piedade. E como Ele, ao ditado evangélico, não quer que nenhuma de suas ovelhas se perca, permite aos socorristas resgatá-los à medida que demonstrem chance e desejo sincero de recuperação.

São conduzidos, em geral, para as próprias colônias e ali submetidos a demorados tratamentos, até que um dia as circunstâncias íntimas e enquadradas no plano coletivo, permitam que sejam encaminhados para uma nova reencarnação, durante a qual poderão colocar em prática os propósitos renovadores do Bem, expiando ainda na forja da vida carnal os males praticados anteriormente, corrigindo rotas, desatando elos de discórdias, liberando as algemas de ódios seculares e enfrentando provas que, se bem-sucedidas, lhes proporcionarão dias mais venturosos no futuro.

3 – PLURALIDADE DOS MUNDOS HABITADOS

Seguiremos uma certa cronologia para efeito comparativo, recordando desde agora que a pluralidade dos mundos habitados é um dos princípios básicos do Espiritismo e, por consequência, embora não se firme em dogma pelo fato de que ele, o Espiritismo, se caracteriza exatamente por ausência de pontos de fé impostos e indiscutíveis, constitui um dos pilares do edifício kardequiano, sem o qual, como ocorreria caso lhe fosse subtraída a crença em Deus, a sobrevivência da alma, a mediunidade ou a reencarnação, simplesmente deixaríamos de tratar dele, para especularmos filosoficamente sobre um conjunto de idéias incompleto, indefinido, sem identificação.

Aliás, a existência de vida em outros mundos é o único dos cinco princípios citados que ainda não conta com o respaldo científico, como seria desejável, visto que a Doutrina Espírita está alicerçada em três pilares fundamentais: ciência, filosofia e religião. Os demais preenchem todos os requisitos.

Quanto à existência de seres em outros planetas, a lógica filosófica nos obriga a aceitar tal evidência. Do ponto de vista religioso, Jesus fala-nos em muitas moradas na casa do Pai e a Ciência não comprovou até o momento, mas já adivinha. Pesquisas importantes têm recebido pesados investimentos de países como Estados Unidos para verificar se, de fato, o homem não está só no cosmo. E quando chegar o dia oportuno, quer pela conveniência da descoberta, quer pelo desenvolvimento tecnológico humano, tal se dará para que cresça o nosso respeito para com o Supremo Criador.

Estará sendo desferido o golpe final contra o materialismo mecanicista, em sua constrangedora insensatez, curando o homem da soberba que o faz preferir a admissão do acaso como responsável pela gênese do infinito, visto que não pode reivindicar para si esta autoria. Cabe lembrar que, diante dos trilhões de astros já detectados pelo homem, distribuídos em 120 bilhões de galáxias, ante a verificação exploratória de vida extraterrestre, mal estamos esticando o pescoço por sobre o muro do quintal do vizinho.

Em O Livro dos Espíritos, questões 55 a 58, as entidades do plano espiritual superior informam que todos os globos que circulam no espaço são habitados, não possuem idêntica constituição física e, naturalmente, nem seus habitantes. Ao falarem acerca dos Espíritos que estão na erraticidade e da existência de mundos transitórios, na questão 234, explicam que estes servem como lugares de repouso para serem habitados temporariamente por aqueles que estão desencarnados há muito tempo, o que lhes é algo penoso.

Sabemos que quando o Espírito desencarna, deixando o corpo físico no túmulo, segue-se um período mais ou menos longo até que volte a reencarnar. Pode levar meses ou poucos anos, até vários séculos. Isto basicamente por duas razões: a) oportunidade – há seis bilhões de encarnados para aproximadamente 20 bilhões de desencarnados, só dos vinculados ao planeta Terra, aguardando nova chance de retornar e retomar a sua caminhada evolutiva; b) suas próprias particularidades não recomendam, não permitem ou não é de seu desejo a reencarnação senão num determinado momento.

Nas questões subsequentes, os Espíritos complementam dizendo, em resumo, que: l- nestes mundos, os Espíritos não ficam fixados; são como aves de arribação; 2- mesmo estando ali, progridem; 3- tais mundos não servirão eternamente à esta finalidade; 4- sua superfície é estéril – também em caráter passageiro – e não comportam seres corpóreos (note-se a diferença: não há seres como nós, encarnados, mas não deixam de ser habitados); 5- surpresa: a Terra já foi um deles durante a sua formação. Segue-se meia página de comentários de Allan Kardec.

Outra referência fundamental sobre este assunto está no capítulo III de O Evangelho Segundo o Espiritismo, intitulado com a assertiva do Cristo de que “na casa de meu Pai há muitas moradas”. Ali, entre outros apontamentos, a de que há cinco tipos: mundos primitivos, de expiação e provas, de regeneração, os felizes e os celestes ou divinos.

Infere-se desta classificação que o grau de materialidade diminui à medida que se caminha dos primeiros para os últimos. Nos chamados de regeneração ainda prevalece a existência de corpos densos, enquanto, a partir dos felizes, o conceito de matéria muda. O corpo nada tem da materialidade terrestre… a leveza específica dos corpos… a pouca resistência que a matéria oferece… a morte não tem os horrores da decomposição… não estando a alma encerrada na matéria compacta… são evidências de que seus habitantes não possuem mais corpos carnais como os nossos.

Quanto aos mundos celestiais, cada um é uma “… morada dos Espíritos depurados… “. Logo, é diferente da noção de termos os Espíritos vagando pelo espaço e mesmo de se fixarem em colônias espirituais como “Nosso Lar”, descrita pelo Espírito André Luiz. Não se trata de cidades etéreas habitadas por Espíritos sem corpo físico, mas de mundos concretos, sólidos.

Na Revista Espírita, fundada em 1858 por Kardec, logo no seu terceiro número, referente ao mês de março, o Codificador analisa não só a possibilidade, mas sobre o tipo de vida que se poderia esperar encontrar em outros astros. Diz que, segundo informações dos Espíritos, do nosso sistema solar, a Terra seria o segundo mais atrasado, apenas superando Marte, quanto ao grau evolutivo de seus habitantes que, neste último, seriam compostos predominantemente por Espíritos classificados na 9ª classe da Escala Espírita.

A seguir viriam Mercúrio e Saturno. A Lua satélite natural da Terra, e Vênus se equivaleriam e Urano e Netuno, os mais adiantados, culminando com Júpiter, o superior de todos. Inúmeros detalhes são fornecidos a respeito deste último, como a duração de 500 anos para cada encarnação, infância de poucos meses, ausência de enfermidades e alimentação compatível com a “formação do corpo mais ou menos a mesma que aqui, mas menos material e menos denso e de um peso específico muito pequeno”.

Quanto ao aspecto intelecto-moral, informam que são Espíritos bons, com vida social regida pela justiça e bondade, comunicação pelo pensamento, sem exclusão da linguagem articulada, presença permanente da dupla-vista ou clarividência e de animais com corpos mais semelhantes aos dos terráqueos, porém mais desenvolvidos, aponto de auxiliarem os homens de lá nos trabalhos manuais, pois os daqueles são inteiramente intelectuais. Tais informações foram transmitidas, entre outros, por um Espírito que dizia habitar Júpiter.

Seu nome, quando na Terra, era Bernard Palissy, célebre oleiro do século VI. Reportou-se à vida de sua pátria sideral através de notáveis desenhos recebidos mediunicamente por Victorien Sardou, um jovem literato do convívio de Kardec. Em mundos superiores a Júpiter, o envoltório etéreo (corpo) nada mais tem das propriedades conhecidas da matéria. Complementando a respeito, no capítulo referido de O Evangelho Segundo o Espiritismo (“resumo do ensinamento de todos os Espíritos Superiores”), observação de Kardec, afirma-se que a humanidade não é constituída só pelos encarnados e desencarnados que habitam a Terra, mas por todos os seres dotados de razão que povoam os inúmeros orbes do Universo.

A forma é sempre a humana. Nos mundos superiores eles deslizam pela superfície ou planam no ar; a infância é curta ou nula; a longevidade proporcional ao adiantamento do mundo. Não há paixões nem sofrimentos. Nos mundos de regeneração, há provas, mas não expiações; o corpo é de carne; há sensações e desejos, mas não ódio, inveja e orgulho. Não há felicidade completa, entretanto ela já pode ser vislumbrada, tem-se a “aurora” da mesma. Contudo, mesmo dali, pode-se recair aos mundos expiatórios. É o que sucedeu com as ondas migratórias de Capela e parecido com o que poderá ou já está ocorrendo aqui na Terra.

Para não omitirmos algo que faz parte da questão, a despeito da situação evolutiva colocada pelos Espíritos em relação ao planeta Mercúrio, encontramos uma comunicação do Espírito General Hoche, na qual ele informa que se prepara para reencarnar naquele planeta e descreve-o como inferior à Terra, com seus habitantes mais materiais que nós. Isto evidentemente contradiz o dito anteriormente.

Sobre comunicações mediúnicas, mencionamos uma do Espírito Maria João de Deus, mãe do médium Chico Xavier e pela sua psicografia, que, em 1935, informava ser Marte mais adiantado que o nosso planeta, física e moralmente. Quatro anos depois, o Espírito Humberto de Campos, ainda pelo médium mineiro, parece confirmar as informações precedentes. “… os homens de Marte… uma aura de profunda tranquilidade os envolve… não conhecem guerras…”.

A propósito, lembramos o alerta do filósofo espírita Herculano Pires e um dos tradutores das Obras da Codificação, em relação ao posicionamento de Kardec quanto ao tema. As comunicações mediúnicas sobre a vida em outros mundos sempre foram tratadas com reserva por ele, pelo fato de não poderem ser comprovadas na época. “Só ao futuro cabe confirmá-las ou não”, afirmava o mestre lionês. Como bem ele observou, os Espíritos falam do que sabem e nem todos sabem tudo; aliás, bem poucos.

Por enquanto, poderíamos dizer que as coisas pouco mudaram. A Ciência oficial, apesar de todos os esforços, investimentos em aparelhagens sofisticadas e incursões de naves pelo espaço e até alcançando a atmosfera e superfície de um outro planeta, ainda não detectou vida fora da Terra. Talvez porque os cientistas estejam à procura do tipo errado de vida; talvez porque, por não estarem capacitados de ir mais longe, estejam procurando no lugar errado.

Para encerrar, atentemos para o seguinte. A sonda Galileu lançada em outubro de 1989 pela NASA, sobrevoou a Terra e a Lua no dia 08/12/90. Esta foi a primeira vez que o nosso planeta foi visto do espaço, utilizando-se dos mesmos métodos para pesquisa de vida em outros mundos e o resultado foi que, afora a presença de uma grande concentração de oxigênio, nenhum tipo de vida foi detectado.
Agora as declarações de dois cientistas. O primeiro, o físico Nikolaj Kardashev. Para ele, há três tipos de civilizações distribuídas no Universo.

As mais adiantadas fixadas nos centros das galáxias; algumas em regiões intermediárias e as como a nossa, nas periferias. “Considero – diz ele – que os seres vivos e inteligentes, após determinado nível de desenvolvimento, devem modificar-se. Ao atingir o ponto máximo desse desenvolvimento, prescindem de corpo. Os seres são simplesmente fluxo s energéticos privados de massa”. Não é uma confirmação do que ensinam os Espíritos?

O segundo cientista é Sergiej Petrovich, a respeito da possibilidade da vida justamente em Júpiter. “Nós dependemos de oxigênio e água que produz anidro carbônico. Outros seres poderiam beber amoníaco (quase tão bom solvente biológico como a água), respirar azoto e devolver cianeto de hidrogênio. A atmosfera jupiteriana contém metano, amoníaco e hidrogênio em grandes quantidades”. Como se vê, com 120 bilhões de galáxias, cada uma delas com cerca de 100 bilhões de estrelas e 150 planetas descobertos fora do nosso sistema solar, só de 1995 para cá, a perspectiva de encontrarmos vizinhos siderais, conforme as afirmativas categóricas dos Espíritos Superiores é bastante alvissareira.

Aliás, os cientistas calculam em 4.000 o número de planetas existentes de condições semelhantes às da Terra, inclusive com satélites. Repetimos que este é o único dos cinco princípios básicos da Doutrina Espírita que aguarda a chancela da ciência oficial.

Wilson Czerski
grão de mostarda

22 de janeiro de 2016
in Verdade e Luz
postado por m.americo

http://lorotaspoliticaseverdades.blogspot.com/2016/01/colonias-espirituais-no-brasil.html

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