"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

GROSSERIA: DILMA IGNORA VITÓRIA DO NOVO PRESIDENTE PORTUGUÊS

IDEOLOGIA

NEM SEQUER FELICITOU O NOVO PRESIDENTE PORTUGUÊS PELA VITÓRIA


DILMA IGNOROU POR COMPLETO A ELEIÇÃO DE MARCELO REBELO SOUSA. FOTOS: AE//DIVULGAÇÃO

Desde domingo Dilma não cumprimentou pela vitória o novo presidente português Marcelo Rebelo de Sousa (PSD), como manda a tradição nas relações luso-brasileiras. Nem Dilma, nem o Itamaraty felicitaram a vitória de Sousa. A falta de telefonema, carta, nota, sinal de fumaça ou demonstração de apreço mal disfarça o desapontamento do governo brasileiro pelo novo presidente português: é que o PSD é “social democrata” em Portugal, quase equivalente ao PSDB, no Brasil. E Dilma torcia pela esqueda, que sofreu uma derrota humilhante.

A assessoria do Planalto informou que “não é praxe” cumprimentar autoridades estrangeiras e que caberia ao Itamaraty publicar nota. Não é verdade. No caso de Portugal, a praxe é cumprimentar os vitoriosos.

O Itamaraty diz que “não é praxe” publicar nota oficial “a cada eleição que acontece nas 193 nações que compõem as Nações Unidas”. O Itamaraty distorce para justificar o comportamento de Dilma.

Segundo a assessoria do Itamaraty, só cabe se manifestar em casos de eleições em países geograficamente mais próximos. Isso também não é verdade.



28 de janeiro de 2016
diário do poder

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