Ao menos dez trocas de mensagens de texto, em poder dos investigadores da Lava Jato, mostram o lobista da Odebrecht Alexandrino Alencar em conversas com o conselheiro do Fundo de Infraestrutura do FGTS, Luiz Emediato, sobre decisões do órgão. À coluna Expresso, da revista Época, Emediato afirmou que conversava sobre um aporte de R$ 10 bilhões do fundo ao BNDES para projetos de infraestrutura. Interessado, Alexandrino marcou até um encontro com Emediato numa cafeteria de São Paulo.
A Polícia Federal investiga se o lobista Alencar, que esteve preso na Lava Jato, zelava pelo repasse de mais de R$ 1 bilhão do fundo ao BNDES para projetos que tinham participação da Odebrecht, como obras no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, e na usina nuclear de Angra 3.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Como se sabe, Alexandrino Alencar não era um simples lobista, mas tinha cargo de diretor na Odebrecht, era o principal interlocutor de Lula na empreiteira e se tornou amigo íntimo dele. Era Alencar quem organizava as palestras e as viagens do ex-presidente ao exterior, para resolver problemas do interesse da empresa, e o acompanhava nessas viagens, num dos jatinhos do grupo. Nas mutretas ligadas ao governo e ao BNDES, tudo que for levantado sobre Alexandrino Alencar tem o dedo de Lula metido no meio.(C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Como se sabe, Alexandrino Alencar não era um simples lobista, mas tinha cargo de diretor na Odebrecht, era o principal interlocutor de Lula na empreiteira e se tornou amigo íntimo dele. Era Alencar quem organizava as palestras e as viagens do ex-presidente ao exterior, para resolver problemas do interesse da empresa, e o acompanhava nessas viagens, num dos jatinhos do grupo. Nas mutretas ligadas ao governo e ao BNDES, tudo que for levantado sobre Alexandrino Alencar tem o dedo de Lula metido no meio.(C.N.)
28 de dezembro de 2015
Daniel Haidar
Época
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