"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

MARXISMO CULTURAL, A JIHAD VERMELHA



Na peça “Macaquinhos”, os atores exploram os ânus uns dos outros

















A atração da peça, por falta de coisa melhor a apresentar, é proporcionada pela nudez dos atores, dedicados a entreveros e diversidades… Eles giram pelo palco, se enroscam e desenroscam, se movimentam em círculos e chegam ao clímax: o círculo se fecha e os “atores”, uns nos outros, metem o dedo exatamente lá onde você está pensando. E esse “lá” é o sentido de todas as cenas. A mais recente apresentação do dito espetáculo ocorreu na 17ª Mostra Sesc Cariri Culturas, em Juazeiro do Norte, no último dia 18.
A apresentação contou com patrocínio do Sesc, que recebe recursos do governo federal, que se lambuza com os frutos do suor do nosso rosto. Chamado às falas, o Sesc cearense informou que a peça, em virtude de seu conteúdo sexual, foi interditada para menores. Pela linguagem da manifestação se pode identificar a ideologia de quem aprovou e promoveu o evento. A nota oficial – veja só, leitor – informa que a entidade tem como seu dever o incentivo ao “fazer artístico, respeitando a pluralidade e a formação crítica e autônoma do ser”. Fazer cultural, formação crítica e autonomia do ser, aplicados a Macaquinhos, valem por assinatura da Jihad cultural vermelha que assola o país.
TAMBÉM EM SÃO PAULO
Há mais informações no jornal A Tribuna do Ceará. Recomendo a leitura da matéria com imagem para saber até onde vai o deboche. Também vale buscar alguns registros no Google sobre a apresentação da peça durante o Festival Mix Brasil, ao custo de R$ 1,00, no centro municipal de cultura de São Paulo, em 2011, gestão Haddad.
A ostentação pública do despudor, a vulgarização do humano, a tentativa de tomar os valores pelo avesso e a estratégia que transforma aberrações em atos de exaltação da liberdade, estão a serviço de uma causa: destruição das barreiras que esses valores ainda antepõem à penetração do movimento comunista internacional no Ocidente. É o humanismo desumano do materialismo e do relativismo. Eles podem existir por si mesmos, claro. No entanto, quando se transformam em “causa” e ocupam espaços públicos, é porque estão alinhados com algum objetivo político, com algum projeto de poder.
Não é apenas o terrorismo islâmico que pretende destruir o Ocidente. Também o marxismo cultural tem sua Jihad. O fato de que ela, politicamente, vá noutra direção, não lhe reduz a periculosidade. Afinal, seu longo braço, em nome do “fazer cultural”, não poupa nem a terra do Padre Cícero.

25 de novembro de 2015
Percival Puggina

Um comentário:

  1. Essa gente tem que ser enjaulada em algum zoológico, ao lado dos chimpanzés que vão pedir sob protestos, jogando bananas e fezes na jaula do lado, porque não querem se contaminar com o pior que possa existir no reino dos mamiferos.

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