"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

AÉCIO VOLTA A DEFENDER IMPEACHMENT E CRITICA CUNHA

SENADOR TOMA CORAGEM E VOLTA A DEFENDER O IMPEACHMENT DE DILMA

SENADOR DIZ QUE CUNHA ESTÁ "SEM CONDIÇÕES" DE PRESIDIR A CÂMARA(FOTO: GERALDO MAGELA/AG. SENADO)

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) voltou a defender o impeachment da presidente Dilma Rousseff, acusando-a de cometer crime de responsabilidade fiscal, e criticou o comportamento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a quem classificou como “sem condições de conduzir a Câmara dos Deputados”.

Na avaliação do tucano, Dilma não tem mais condições de ajustar a economia brasileira e culpa o governo petista pela alta da inflação e do desemprego. “Essa crise, ao contrário do que quer dizer o governo, foi gerada aqui”, diz o senador.

Sobre o rompimento entre o PSDB e Eduardo Cunha, Aécio disparou críticas ao comportamento do peemedebista e sugeriu que o impeachment de Dilma é usado como barganha. “Se estamos terminando o ano sem que essa questão do impeachment tenha sido objeto de deliberação no Congresso, porque não depende de nós, PSDB. Não estamos nessa balança de "me salve que eu lhes dou o impeachment"’.

De acordo com Aécio, o processo de impeachment de Dilma não pode ser uma pauta exclusiva dos partidos de oposição. “Se a presidente vai ou não vai sair não depende de nós. Isso depende obviamente do conjunto do Congresso Nacional, das provas que possam ser colhidas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que investiga se dinheiro da propina da Petrobras foi utilizado na campanha eleitoral da presidente. Mas nós não ficaremos apenas aguardando que os tribunais, ou o próprio Congresso, decida essa questão. Nós vamos continuar apontando os equívocos do governo e apresentando propostas para minimizar os efeitos dessa crise, principalmente sobre os mais pobres.



20 de novembro de 2015
Rodrigo Vilela
diário do poder

Nenhum comentário:

Postar um comentário