"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 4 de outubro de 2015

REFORMA DE DILMA NÃO SUPERA CRISE ENTRE ALIADOS

REFORMA PÍFIA DE DILMA NÃO SUPERA CRISE ENTRE PARTIDOS ALIADOS

A REFORMA ANUNCIADA NÃO FOI A REFORMA REALIZADA. FOTO: PHILLIPE HUGUEN/AFP/AE


Assim como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que achou pífia a “reforma administrativa” de Dilma, também os líderes dos partidos que formam o “blocão” na Câmara (PP, PTB, PSC, PHS e PEN, além do PMDB) estão insatisfeitos. Alguns estão até revoltados com o papel de Leonardo Picciani, líder do PMDB e do “blocão”, nas negociações com o governo para indicar nomes do novo ministério de Dilma.

Para Eduardo Cunha, a reforma é muito ruim para o governo porque não altera posições: quem é contra a Dilma, continuará contra.

Os líderes dos partidos do “blocão” vão se reunir na próxima terça (6) para definir o futuro do grupo, e se Picciani continuará a liderá-lo.

Parlamentares do blocão acham que líder do PSC, André Moura (SE), pode substituir Picciani. Moura é ligado a Eduardo Cunha (PMDB-RJ).



04 de outubro de 2015
diário do poder

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