"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

TRABUCO, PRESIDENTE DO BRADESCO, MANDA DILMA FORTALECER LEVY


Trabuco deu um suste em Dilma, e estamos conversados


A presidente Dilma Rousseff pediu ao ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que adiasse a viagem que ele faria hoje à Turquia, onde participaria da reunião do G-20, o grupo das economias mais ricas do planeta. Dilma convocou o subordinado ao Palácio do Planalto para lhe dizer que vai restabelecer o poder que ele tinha perdido a fim de retomar a arrumação das contas públicas.
Fontes do Planalto dizem que Dilma foi alertada pelo presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, de que o enfraquecimento de Levy estava estimulando um ataque especulativo contra o Brasil. O dólar, em questão de dias, chegaria aos R$ 4, pressionando a inflação e obrigando o Banco Central a se desfazer de reservas internacionais.
Os novos poderes de Levy significam o enfraquecimento dos ministros do Planejamento, Nelson Barbosa, e da Casa Civil, Aloizio Mercadante, que vinham dando o tom da política econômica, muito parecida com a que prevaleceu no primeiro mandato de Dilma e levou o Brasil para o buraco.
Com Levy de novo no comando da política econômica, é possível que o governo encaminhe um adendo ao projeto de Orçamento da União, para cobrir o rombo de R$ 30,5 bilhões previstos para 2016. Levy foi contra esse deficit. Defendia que o governo cortasse gastos para fechar as contas.

04 de setembro de 2015
in corone

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