"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 5 de setembro de 2015

CHEFE DO MST CRITICA DILMA E DIZ QUE ELA PRECISA "MUDAR AS BURRICES"

CHEFE DO MST, STÉDILE VIRA A CASACA E DIZ: DILMA PRECISA MUDAR

JOÃO PEDRO STÉDILE, COORDENADOR NACIONAL DO MST. FOTO: VALTER CAMPANATO/ABR


O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, João Pedro Stédile afirmou nesta manhã em Belo Horizonte que a presidente Dilma Rousseff precisa "mudar as burrices que vem fazendo"
Ele participa hoje na capital mineira do lançamento da Frente Brasil Popular, dentro da Conferência Nacional Popular em Defesa da Democracia e Por Uma Nova Política Econômica, que reúne sindicatos e movimentos sociais.

Entre as "burrices" da presidente, segundo Stédile, estão aumento da taxa de juros e corte de gastos sociais. 
"A responsabilidade é dela. Esperamos que ela mude enquanto é tempo. Os trabalhadores estão na rua opinando. Todas as pesquisas indicam que o nível de popularidade da presidente baixou para 7%, 8%. Esperamos que leia as pesquisas e se dê conta de que isso não é gratuito. O povo quer mudança na política econômica", disse.

Na abertura da conferência, os gritos mais ouvidos eram de fora Cunha (Eduardo, presidente da Câmara) e Levy (Joaquim, ministro da Fazenda).

Apesar do discurso, Stédile negou que suas declarações sejam fogo amigo. "Somos defensores da democracia e do mandato da presidente. Ela tem que governar até 2018", afirmou.



05 de setembro de 2015
diário do poder

http://lorotaspoliticaseverdades.blogspot.com/2015/09/chefe-do-mst-critica-dilma-e-diz-que.html


NOTA AO PÉ DO TEXTO

Por uma questão de lógica gramatical, ou mesmo de interpretação, entendo o pronunciamento do chefe do MST como uma proposta de mudar de uma "burrice" para outra. Sim, vejam bem:
Dilma precisa "mudar as burrices que vem fazendo". 
Deu para entender? Pois é... Além da lógica ideológica há também o problema de competência, que até agora não surgiu no horizonte da madame, o que dá ainda mais sentido a afirmação do chefão das invasões e comandante em chefe do "exercito do MST" que ainda fala em "democracia". O que sabe ou pensa sobre "democracia" o chefão? 
A democracia dele? É... o Brasil de fato está de ponta cabeça...
m.americo

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