EX-DIRETOR DA PETROBRAS NEGOCIA DELAÇÃO, PARA PREOCUPAÇÃO DO PT
O altíssimo escalão do PT trata o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, preso na Lava Jato, como “pauta-bomba’, após a informação de que ele estaria negociando acordo delação premiada. Isso seria “devastador” e poderia levar muitos deles à cadeia, incluindo o ex-ministro José Dirceu. Duque zelava pelos “interesses” da alta da cúpula do PT no esquema de corrupção implantado no governo Lula, em 2005.
Diretor de Serviços da Petrobras por 9 anos, de 2003 a 2012, Renato Duque viabilizou vantagens para a alta cúpula do governo Lula.
Eventual delação de Renato Duque, que desfrutava da intimidade do poder, poderia representar uma forte ameaça ao ex-presidente Lula.
A defesa de Renato Duque, que negava a delação, mudou o discurso. O advogado Alexandre Lopes diz que um acordo “não é impossível”.
Duque foi preso tentando ocultar patrimônio não declarado. Foi flagrado em transferência de € 20 milhões para conta no Principado de Mônaco.
01 de agosto de 2015
diário do poder
EX-DIRETOR DE SERVIÇOS DA PETROBRAS, RENATO DUQUE. FOTO: MARCELO CAMARGO/ABR |
O altíssimo escalão do PT trata o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, preso na Lava Jato, como “pauta-bomba’, após a informação de que ele estaria negociando acordo delação premiada. Isso seria “devastador” e poderia levar muitos deles à cadeia, incluindo o ex-ministro José Dirceu. Duque zelava pelos “interesses” da alta da cúpula do PT no esquema de corrupção implantado no governo Lula, em 2005.
Diretor de Serviços da Petrobras por 9 anos, de 2003 a 2012, Renato Duque viabilizou vantagens para a alta cúpula do governo Lula.
Eventual delação de Renato Duque, que desfrutava da intimidade do poder, poderia representar uma forte ameaça ao ex-presidente Lula.
A defesa de Renato Duque, que negava a delação, mudou o discurso. O advogado Alexandre Lopes diz que um acordo “não é impossível”.
Duque foi preso tentando ocultar patrimônio não declarado. Foi flagrado em transferência de € 20 milhões para conta no Principado de Mônaco.
01 de agosto de 2015
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