Brasília – O Brasil está à deriva, sem comando, contaminado pela corrupção e pela inércia. E nesse vazio de poder, o perigo é algum aventureiro de verde oliva liderar um grupo para ocupar o espaço, como já ocorreu em tempo não muito distante quando o país entrou nas trevas de uma ditadura miliar que implantou o terror por mais de vinte anos.
O PMDB, o partido de sustentação do governo, está brincando com fogo. Suas principais lideranças conspiram contra a Dilma, mas a cúpula quer passar a ideia de que se mantém forte na aliança e na governabilidade, dissimulação que não convence nem uma criança do jardim da infância. Os peemedebistas precisam ter desprendimento e espírito público para enfrentar a crise de frente.
O Aécio Neves, do PSDB, começa a se desgastar com os aparecimentos na mídia. Não passa segurança como oposicionista, nem tem postura de líder. Faz uma oposição irônica, repetitiva e desgastante, o que, com o tempo, só vai demolir a sua imagem e aumentar a rejeição.
O PT, atolado nos escândalos da corrupção até o gogó, dá sinais de falência múltipla e caminha em direção ao cemitério, onde será enterrado sem choro nem vela. E a população, coitada!, não tem para quem apelar. Os trabalhadores, com os salários corroídos pela inflação galopante, vivem momentos de insegurança e de incertezas.
O PMDB, o partido de sustentação do governo, está brincando com fogo. Suas principais lideranças conspiram contra a Dilma, mas a cúpula quer passar a ideia de que se mantém forte na aliança e na governabilidade, dissimulação que não convence nem uma criança do jardim da infância. Os peemedebistas precisam ter desprendimento e espírito público para enfrentar a crise de frente.
O Aécio Neves, do PSDB, começa a se desgastar com os aparecimentos na mídia. Não passa segurança como oposicionista, nem tem postura de líder. Faz uma oposição irônica, repetitiva e desgastante, o que, com o tempo, só vai demolir a sua imagem e aumentar a rejeição.
O PT, atolado nos escândalos da corrupção até o gogó, dá sinais de falência múltipla e caminha em direção ao cemitério, onde será enterrado sem choro nem vela. E a população, coitada!, não tem para quem apelar. Os trabalhadores, com os salários corroídos pela inflação galopante, vivem momentos de insegurança e de incertezas.
Os desempregados, desesperados, batem de porta em porta para arrumar pelo menos um bico para sustentar a família, e os sindicatos, que hoje se alimentam do dinheiro público como aves de rapina, abandonaram os operários à própria sorte.
E não adianta mascarar a economia com atitudes delinquentes apresentando números falsos e fazendo pedaladas. Assim, a passos largos, o Brasil caminha para uma crise política e econômica sem precedentes na sua história, fruto de um governo desqualificado, fraco, corrupto, que montou uma quadrilha para depenar as empresas públicas.
Saltam aos olhos dos mais incrédulos a indignação quando se sabe, por exemplo, que o país gastou com diárias e viagens de servidores públicos 218 milhões de reais até maio deste ano. Que a presidente torrou com cartões corporativos até abril 14,3 milhões de reais e nos mandatos petistas (Lula/Dilma) R$ 618 milhões, dinheiro que sai do bolso dos contribuintes que vivem para pagar impostos extorsivos e pendurados em dívidas. Alega-se questão de segurança nacional para manter essas despesas em segredo. Que segurança é essa que tem como finalidade meter a mão no bolso do contribuinte para servir um grupo de privilegiados que saca o cartão corporativo até para pagar tapioca?
A verdade é que existe um vácuo de poder e um risco de algum aventureiro ocupar o Palácio do Planalto sob aplauso da população desprotegida e desesperada como ocorreu em 1964, quando a classe média, em nome da família, ocupou as ruas de São Paulo para derrubar o governo constituído de João Goulart.
Saltam aos olhos dos mais incrédulos a indignação quando se sabe, por exemplo, que o país gastou com diárias e viagens de servidores públicos 218 milhões de reais até maio deste ano. Que a presidente torrou com cartões corporativos até abril 14,3 milhões de reais e nos mandatos petistas (Lula/Dilma) R$ 618 milhões, dinheiro que sai do bolso dos contribuintes que vivem para pagar impostos extorsivos e pendurados em dívidas. Alega-se questão de segurança nacional para manter essas despesas em segredo. Que segurança é essa que tem como finalidade meter a mão no bolso do contribuinte para servir um grupo de privilegiados que saca o cartão corporativo até para pagar tapioca?
A verdade é que existe um vácuo de poder e um risco de algum aventureiro ocupar o Palácio do Planalto sob aplauso da população desprotegida e desesperada como ocorreu em 1964, quando a classe média, em nome da família, ocupou as ruas de São Paulo para derrubar o governo constituído de João Goulart.
É bem verdade que a coisa foi mais fácil porque os Estados Unidos pretendiam barrar o avanço do comunismo nas américas que começou pela revolução cubana em 1959. Agora é cada um por si. Quem for podre que se quebre. Bancar ditadura é uma coisa cara.
O Brasil de hoje é refém do petismo, de um populismo canceroso que corrói as instituições e que insiste em permanecer no poder mesmo com uma presidente abandonada pela população e com forte sintoma de desequilíbrio mental.
O Brasil de hoje é refém do petismo, de um populismo canceroso que corrói as instituições e que insiste em permanecer no poder mesmo com uma presidente abandonada pela população e com forte sintoma de desequilíbrio mental.
Do jeito que a situação se agrava é difícil fazer um prognóstico do que acontecerá com o Brasil e com a sua economia em frangalhos que derrete o salário dos brasileiros pelos juros alto e pela inflação beirando os dois dígitos. É aconselhável cortar o mal pela raiz.
Essa tarefa cabe, portanto, aos políticos mas sobretudo a sociedade civil desde que se respeite o estado de direito e preserve o processo democrático conquistado a duras penas por todos nós brasileiros.
Com esse vazio de poder o melhor mesmo é recorrer aos velhos e eficientes classificados dos jornais pra ver se o Brasil acha uma saída: Procura-se um presidente. Por favor, enviar currículo para o Palácio do Planalto, Praça dos Três Poderes, em Brasília. Atenção: não se aceita militar. A última experiência não deu certo, foi desastrosa.
10 de julho de 2015
Jorge Oliveira
Com esse vazio de poder o melhor mesmo é recorrer aos velhos e eficientes classificados dos jornais pra ver se o Brasil acha uma saída: Procura-se um presidente. Por favor, enviar currículo para o Palácio do Planalto, Praça dos Três Poderes, em Brasília. Atenção: não se aceita militar. A última experiência não deu certo, foi desastrosa.
10 de julho de 2015
Jorge Oliveira
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