O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados instaurou, na última terça-feira (16), um processo contra o Deputado Jair Bolsonaro por quebra de decoro.
A razão foi a declaração do Deputado Bolsonaro de que “não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS) porque ela não o merecia”.
A solicitação, para abertura do processo, partiu dos partidos PT, PSOL e PSB, visando a cassação do deputado Bolsonaro com a consequente perda de mandato.
Se há uma minoria de deputados eleitos legalmente, isto é, sem qualquer “maracutaia”, e o mais importante, legitimados pelo povo, um deles é o Deputado Bolsonaro.
Obteve a maior votação entre todos os deputados eleitos pelo Estado do Rio de Janeiro graças a suas atuações nas diversas legislaturas, municipal, estadual e federal, de que participou, aprimorando-se paulatinamente e caracterizando-se pela postura combativa.
Obteve a maior votação entre todos os deputados eleitos pelo Estado do Rio de Janeiro graças a suas atuações nas diversas legislaturas, municipal, estadual e federal, de que participou, aprimorando-se paulatinamente e caracterizando-se pela postura combativa.
A razão verdadeira do processo é a de calar o Deputado Bolsonaro o qual, sem qualquer nódoa de caráter em seu comportamento político, tem a coragem moral de subir ao púlpito da Câmara e denunciar, com todas as letras, que este governo do PT está prenhe de ladrões.
Que a Presidente tem um passado negro como guerrilheira e conduz, guiada pelo Lularápio, o País na senda do comunismo bolivariano, imposição do Foro de São Paulo. Que mostra a empulhação da famigerada “Comissão da Verdade”.
Que defende, com imensa coragem, a Família brasileira, mostrando a nefanda educação imposta às nossas crianças, ensinando-lhes, na própria escola, práticas homossexuais e outras aberrações.
Que mostra as mazelas da administração pública, como a inaceitável situação da Saúde e a abominável insegurança da população diante do crime organizado e de um ministro da Justiça incompetente.
Que denuncia o descaso e a irresponsabilidade com que são tratadas as questões relativas às Forças Armadas e às policias militares e civis.
Que acusa o governo de tratar direitos humanos, destruindo valores perenes e manipulando minorias, demagogicamente, na busca de votos e incitando o ódio entre brasileiros.
Que a Presidente tem um passado negro como guerrilheira e conduz, guiada pelo Lularápio, o País na senda do comunismo bolivariano, imposição do Foro de São Paulo. Que mostra a empulhação da famigerada “Comissão da Verdade”.
Que defende, com imensa coragem, a Família brasileira, mostrando a nefanda educação imposta às nossas crianças, ensinando-lhes, na própria escola, práticas homossexuais e outras aberrações.
Que mostra as mazelas da administração pública, como a inaceitável situação da Saúde e a abominável insegurança da população diante do crime organizado e de um ministro da Justiça incompetente.
Que denuncia o descaso e a irresponsabilidade com que são tratadas as questões relativas às Forças Armadas e às policias militares e civis.
Que acusa o governo de tratar direitos humanos, destruindo valores perenes e manipulando minorias, demagogicamente, na busca de votos e incitando o ódio entre brasileiros.
Querem, os sem ética, imorais e amorais, calar o deputado Bolsonaro, que não respeita o “politicamente correto”, postura imposta pelo socialismo marxista.
A cada dia, o Deputado Bolsonaro, ganha a confiança do povo brasileiro, tornando-se liderança marcante de resistência à comunização do País e a coruptores e corruptos que agem, principalmente, à sombra do PT e de aliados respectivos, mola mestra de escândalos como o “mensalão” e o “petrolão”.
Por tais motivos, é o mesmo PT que encabeça a solicitação de abertura do processo contra o Deputado Bolsonaro, tendo em vista a retirada da pedra do caminho.
Em verdade, é a deputada que deveria ser cassada por acusar, algum tempo atrás, o Deputado de estuprador, pois, este, em bom português, afirmou que a deputada “não merecia ser estuprada”. O resto é interpretação de cada cabeça.
Cassar o Deputado Bolsonaro é violentar a voz e o voto de milhares de brasileiros, é violentar a própria Democracia.
21 de dezembro de 2014
Marco Antonio Felício da Silva é General de Brigada, na reserva.
Marco Antonio Felício da Silva é General de Brigada, na reserva.
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