"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 9 de agosto de 2014

A LIRA DESBARATADA



 

 
Qual a mais bela das artes?

A música é a de mais fácil absorção. Pode-se ouvi-la sem nenhum esforço e nos reanima a fé.

A dança nos testemunha que vivemos.

A pintura nos imortaliza o que vimos ou imaginamos.

A escultura nos dá o paradigma do belo.

O teatro nos ajuda a usar nossas próprias máscaras.

A literatura nos eterniza palavras e sentimentos.

“O poeta é comparável ao príncipe das nuvens, que frequenta a tempestade e se ri do arqueiro; exilado no solo no meio de vaias, suas asas de gigante o impedem de andar.”

Hoje nossa lira pode parecer desbaratada; porque temos a voz enrouquecida de tanto cantar à gente ensurdecida, tal qual o grande vate.

Sigamos o exemplo de São Nuno Alvares Pereira. Já velho tomou o hábito de monge, mas vestiu-o sobre a armadura. Perguntado “por que?” respondeu: “Se acaso a Pátria precisar de mim “.

Ars longa vita brevis.

“A vida é breve,
a arte é longa,
a oportunidade passageira,
a experiência enganosa,
e o julgamento difícil”.


Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

A Lira Desbaratada


Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira

Qual a mais bela das artes?

A música é a de mais fácil absorção. Pode-se ouvi-la sem nenhum esforço e nos reanima a fé.

A dança nos testemunha que vivemos.

A pintura nos imortaliza o que vimos ou imaginamos.

A escultura nos dá o paradigma do belo.

O teatro nos ajuda a usar nossas próprias máscaras.

A literatura nos eterniza palavras e sentimentos.

“O poeta é comparável ao príncipe das nuvens, que frequenta a tempestade e se ri do arqueiro; exilado no solo no meio de vaias, suas asas de gigante o impedem de andar.”

Hoje nossa lira pode parecer desbaratada; porque temos a voz enrouquecida de tanto cantar à gente ensurdecida, tal qual o grande vate.

Sigamos o exemplo de São Nuno Alvares Pereira. Já velho tomou o hábito de monge, mas vestiu-o sobre a armadura. Perguntado “por que?” respondeu: “Se acaso a Pátria precisar de mim “.

Ars longa vita brevis.

“A vida é breve,
a arte é longa,
a oportunidade passageira,
a experiência enganosa,
e o julgamento difícil”.


Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

A Lira Desbaratada


Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira

Qual a mais bela das artes?

A música é a de mais fácil absorção. Pode-se ouvi-la sem nenhum esforço e nos reanima a fé.

A dança nos testemunha que vivemos.

A pintura nos imortaliza o que vimos ou imaginamos.

A escultura nos dá o paradigma do belo.

O teatro nos ajuda a usar nossas próprias máscaras.

A literatura nos eterniza palavras e sentimentos.

“O poeta é comparável ao príncipe das nuvens, que frequenta a tempestade e se ri do arqueiro; exilado no solo no meio de vaias, suas asas de gigante o impedem de andar.”

Hoje nossa lira pode parecer desbaratada; porque temos a voz enrouquecida de tanto cantar à gente ensurdecida, tal qual o grande vate.

Sigamos o exemplo de São Nuno Alvares Pereira. Já velho tomou o hábito de monge, mas vestiu-o sobre a armadura. Perguntado “por que?” respondeu: “Se acaso a Pátria precisar de mim “.

Ars longa vita brevis.

“A vida é breve,
a arte é longa,
a oportunidade passageira,
a experiência enganosa,
e o julgamento difícil”.


Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

A Lira Desbaratada


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Por Carlos Maurício Mantiqueira

Qual a mais bela das artes?

A música é a de mais fácil absorção. Pode-se ouvi-la sem nenhum esforço e nos reanima a fé.

A dança nos testemunha que vivemos.

A pintura nos imortaliza o que vimos ou imaginamos.

A escultura nos dá o paradigma do belo.

O teatro nos ajuda a usar nossas próprias máscaras.

A literatura nos eterniza palavras e sentimentos.

“O poeta é comparável ao príncipe das nuvens, que frequenta a tempestade e se ri do arqueiro; exilado no solo no meio de vaias, suas asas de gigante o impedem de andar.”

Hoje nossa lira pode parecer desbaratada; porque temos a voz enrouquecida de tanto cantar à gente ensurdecida, tal qual o grande vate.

Sigamos o exemplo de São Nuno Alvares Pereira. Já velho tomou o hábito de monge, mas vestiu-o sobre a armadura. Perguntado “por que?” respondeu: “Se acaso a Pátria precisar de mim “.

Ars longa vita brevis.

“A vida é breve,
a arte é longa,
a oportunidade passageira,
a experiência enganosa,
e o julgamento difícil”.


Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

A Lira Desbaratada


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Por Carlos Maurício Mantiqueira

Qual a mais bela das artes?

A música é a de mais fácil absorção. Pode-se ouvi-la sem nenhum esforço e nos reanima a fé.

A dança nos testemunha que vivemos.

A pintura nos imortaliza o que vimos ou imaginamos.

A escultura nos dá o paradigma do belo.

O teatro nos ajuda a usar nossas próprias máscaras.

A literatura nos eterniza palavras e sentimentos.

“O poeta é comparável ao príncipe das nuvens, que frequenta a tempestade e se ri do arqueiro; exilado no solo no meio de vaias, suas asas de gigante o impedem de andar.”

Hoje nossa lira pode parecer desbaratada; porque temos a voz enrouquecida de tanto cantar à gente ensurdecida, tal qual o grande vate.

Sigamos o exemplo de São Nuno Alvares Pereira. Já velho tomou o hábito de monge, mas vestiu-o sobre a armadura. Perguntado “por que?” respondeu: “Se acaso a Pátria precisar de mim “.

Ars longa vita brevis.

“A vida é breve,
a arte é longa,
a oportunidade passageira,
a experiência enganosa,
e o julgamento difícil”.


Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

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Qual a mais bela das artes?

A música é a de mais fácil absorção. Pode-se ouvi-la sem nenhum esforço e nos reanima a fé.

A dança nos testemunha que vivemos.

A pintura nos imortaliza o que vimos ou imaginamos.

A escultura nos dá o paradigma do belo.

O teatro nos ajuda a usar nossas próprias máscaras.

A literatura nos eterniza palavras e sentimentos.

“O poeta é comparável ao príncipe das nuvens, que frequenta a tempestade e se ri do arqueiro; exilado no solo no meio de vaias, suas asas de gigante o impedem de andar.”

Hoje nossa lira pode parecer desbaratada; porque temos a voz enrouquecida de tanto cantar à gente ensurdecida, tal qual o grande vate.

Sigamos o exemplo de São Nuno Alvares Pereira. Já velho tomou o hábito de monge, mas vestiu-o sobre a armadura. Perguntado “por que?” respondeu: “Se acaso a Pátria precisar de mim “.

Ars longa vita brevis.

“A vida é breve,
a arte é longa,
a oportunidade passageira,
a experiência enganosa,
e o julgamento difícil”.


Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

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Qual a mais bela das artes?

A música é a de mais fácil absorção. Pode-se ouvi-la sem nenhum esforço e nos reanima a fé.

A dança nos testemunha que vivemos.

A pintura nos imortaliza o que vimos ou imaginamos.

A escultura nos dá o paradigma do belo.

O teatro nos ajuda a usar nossas próprias máscaras.

A literatura nos eterniza palavras e sentimentos.

“O poeta é comparável ao príncipe das nuvens, que frequenta a tempestade e se ri do arqueiro; exilado no solo no meio de vaias, suas asas de gigante o impedem de andar.”

Hoje nossa lira pode parecer desbaratada; porque temos a voz enrouquecida de tanto cantar à gente ensurdecida, tal qual o grande vate.

Sigamos o exemplo de São Nuno Alvares Pereira. Já velho tomou o hábito de monge, mas vestiu-o sobre a armadura. Perguntado “por que?” respondeu: “Se acaso a Pátria precisar de mim “.

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“A vida é breve,
a arte é longa,
a oportunidade passageira,
a experiência enganosa,
e o julgamento difícil”.


Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

A Lira Desbaratada


Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira

Qual a mais bela das artes?

A música é a de mais fácil absorção. Pode-se ouvi-la sem nenhum esforço e nos reanima a fé.

A dança nos testemunha que vivemos.

A pintura nos imortaliza o que vimos ou imaginamos.

A escultura nos dá o paradigma do belo.

O teatro nos ajuda a usar nossas próprias máscaras.

A literatura nos eterniza palavras e sentimentos.

“O poeta é comparável ao príncipe das nuvens, que frequenta a tempestade e se ri do arqueiro; exilado no solo no meio de vaias, suas asas de gigante o impedem de andar.”

Hoje nossa lira pode parecer desbaratada; porque temos a voz enrouquecida de tanto cantar à gente ensurdecida, tal qual o grande vate.

Sigamos o exemplo de São Nuno Alvares Pereira. Já velho tomou o hábito de monge, mas vestiu-o sobre a armadura. Perguntado “por que?” respondeu: “Se acaso a Pátria precisar de mim “.

Ars longa vita brevis.

“A vida é breve,
a arte é longa,
a oportunidade passageira,
a experiência enganosa,
e o julgamento difícil”.


Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.

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Qual a mais bela das artes?

A música é a de mais fácil absorção. Pode-se ouvi-la sem nenhum esforço e nos reanima a fé.

A dança nos testemunha que vivemos.

A pintura nos imortaliza o que vimos ou imaginamos.

A escultura nos dá o paradigma do belo.

O teatro nos ajuda a usar nossas próprias máscaras.

A literatura nos eterniza palavras e sentimentos.

“O poeta é comparável ao príncipe das nuvens, que frequenta a tempestade e se ri do arqueiro; exilado no solo no meio de vaias, suas asas de gigante o impedem de andar.”

Hoje nossa lira pode parecer desbaratada; porque temos a voz enrouquecida de tanto cantar à gente ensurdecida, tal qual o grande vate.

Sigamos o exemplo de São Nuno Alvares Pereira. Já velho tomou o hábito de monge, mas vestiu-o sobre a armadura. Perguntado “por que?” respondeu: “Se acaso a Pátria precisar de mim “.

Ars longa vita brevis.

“A vida é breve,
a arte é longa,
a oportunidade passageira,
a experiência enganosa,
e o julgamento difícil”.
 
 
09 de agosto de 2014
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Qual a mais bela das artes?

A música é a de mais fácil absorção. Pode-se ouvi-la sem nenhum esforço e nos reanima a fé.

A dança nos testemunha que vivemos.

A pintura nos imortaliza o que vimos ou imaginamos.

A escultura nos dá o paradigma do belo.

O teatro nos ajuda a usar nossas próprias máscaras.

A literatura nos eterniza palavras e sentimentos.

“O poeta é comparável ao príncipe das nuvens, que frequenta a tempestade e se ri do arqueiro; exilado no solo no meio de vaias, suas asas de gigante o impedem de andar.”

Hoje nossa lira pode parecer desbaratada; porque temos a voz enrouquecida de tanto cantar à gente ensurdecida, tal qual o grande vate.

Sigamos o exemplo de São Nuno Alvares Pereira. Já velho tomou o hábito de monge, mas vestiu-o sobre a armadura. Perguntado “por que?” respondeu: “Se acaso a Pátria precisar de mim “.

Ars longa vita brevis.

“A vida é breve,
a arte é longa,
a oportunidade passageira,
a experiência enganosa,
e o julgamento difícil”.

09 de agosto de 2014
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