"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 22 de julho de 2019

NOVO PRESIDENTE DO BNDES ANUNCIA QUE ABRIRÁ A 'CAIXA-PRETA' E REVELARÁ SEU CONTEÚDO AO POVO BRASILEIRO


A famigerada "caixa-preta" do BNDES durante muitos anos guardada a sete chaves pelos lacaios dos comunistas parece que finalmente será aberta. E o anúncio partiu do novo Presidente do BNDES, Gustavo Montezano, durante evento com a presença do Presidente Jair Bolsonaro.

Aliás, o vídeo acima, com a alocução de Montezano, foi veiculado pelo próprio Presidente Bolsonaro em sua página oficial no Facebook.


A CAIXA SOTURNA E MISTERIOSAO novo Presidente do BNDES anunciou as cinco metas delineadas pela direção desse banco estatal para os próximos seis meses. 
A primeira dessas cinco metas, segundo Montezano é "explicar a caixa preta" para a população brasileira. Segundo consta, a dita "caixa preta"do BNDES contém a lista de empréstimos desse banco estatal a diversos países comunistas então amigos de primeira hora dos governos de Lula e Dilma. 
Transcrevo como segue matéria da Agência Brasil sobre a promessa do novo Presidente do BNDES. Leiam:

O novo presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), Gustavo Montezano, disse na última sexta-feira (dia 19)) que sua prioridade é abrir a chamada caixa-preta e dar mais visibilidade à instituição. “Hoje, a credibilidade do banco, a transparência, o patriotismo e a capacidade de prover informações estão sendo questionadas”, disse, em cerimônia de apresentação pública aos funcionários, no auditório da sede do banco, no Rio. Montezano tomou posse nesta terça-feira (16), em Brasília.

Segundo Montezano, a abertura da caixa preta do banco é uma das promessas de campanha do presidente Jair Bolsonaro.”Precisamos virar a página, dar todas as informações necessárias.”

Uma das metas, de acordo com ele, é acelerar a venda de participações da carteira da Banespar, empresa de participações do banco, já que o banco atualmente tem cerca de R$ 110 bilhões dessas ações e não há meta ou limite estipulado para a venda.

Outra prioridade é fazer a devolução de recursos do BNDES ao Tesouro Nacional, que tem hoje cerca de R$ 330 bilhões aplicados. “Isso é quase 7% da dívida líquida pública federal. É um número substancial.”

Montezano disse ainda que até o final do ano vai montar um plano plurianual com “orçamento claro de receita e despesas”, repensando a estrutura de capital com metas objetivas de entregas até o fim do mandato do governo Bolsonaro. A última das metas é melhorar a prestação de serviços ao Estado brasileiro.
‘DESFAZER O ESTRAGO’

“O principal desafio da política econômica corrente é desfazer o estrago que foi feito antes”, afirmou, ao destacar o crescimento excessivo do Estado, que se tornou empresário e endividado. Para ele, governos anteriores “exageraram na dose.”

“Temos 30 milhões de pessoas sem emprego no Brasil. Não são um milhão, dois, dez milhões. São 30, vou repetir gritando, 30 milhões de pessoas no desemprego no Brasil. A gente tem que estar revoltado com isso. 
Não podemos nos acostumar com o absurdo, assim como não pode se acostumar que pessoas vivam com esgoto. A gente tem que voltar a se revoltar com esse cenário revoltante. Hoje o cenário do nosso país é trágico e a gente não tem outra chance”, disse, em referência à mão de obra subutilizada na economia.

“Precisamos desalavancar o Estado, reduzir a participação do Estado na economia, tornar o Brasil mais produtivo. 
No mundo moderno, sem barreira de competição, se não tivermos produtividade, ficaremos para trás. Isso é o que o BNDES vai fazer. O banco vai transformar o Brasil”, destacou.

“O banco não deve competir com o setor privado, que já oferece o serviço de forma eficiente. O dinheiro público tem que ser empregado onde não está sendo oferecido”, ressaltou.

De acordo com Montezano, o BNDES vai assessorar o estado brasileiro em privatizações, concessões e reestruturação financeira. 
No crédito, vai atuar onde não há participação de capital privado, nas aéreas de saneamento, infraestrutura e, ainda, financiar fábrica de projetos. “Temos que cobrar pelos nossos serviços, porque o banco tem que ser sustentável, mas vamos cobrar o necessário para cobrir nosso custo.”

Na abertura da cerimônia, houve apresentação do coral Pequenas Vozes do Carmelo, projeto social da Província Carmelitana de Santo Elias. O grupo foi criado em 2009 para defender os direitos das crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. As crianças cantaram o Hino Nacional e tiraram fotos com o novo presidente do BNDES. (Com informações da Agência Brasil)

22 de julho de 2019
aluizio amorim

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