"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 3 de maio de 2019

MERKEL VOLTA A DEFENDER ENTRADA DE MILHÕES DE MUÇULMANOS NA EUROPA


“Não foi um erro”, diz Merkel sobre sua política de fronteiras abertas.

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, voltou a defender sua decisão de abrir as fronteiras do país para receber mais de um milhão de imigrantes ilegais.

Em um discurso na prefeitura de Brandemburgo, na noite da última terça-feira (30), Merkel disse que a medida foi necessária para lidar com uma “situação extraordinária” gerada pelo conflito na Síria e pelo terrorismo islâmico no Oriente Médio.

A decisão da líder alemã de suspender o “Regulamento de Dublin” e anunciar que os “refugiados” eram bem-vindos desencadeou uma onda migratória sem precedentes. Hoje em dia, quase cinco anos depois, a Europa continua a sofrer os efeitos nocivos da migração descontrolada.

“Se houve erros no contexto [da crise de 2015], receber pessoas não foi um deles”, insistiu Merkel.

“O erro foi não ir antecipadamente aos lugares que abrigam muitos refugiados, como o Líbano e a Jordânia, para ver como as pessoas estavam fazendo lá”, acrescentou ela, segundo a emissora alemã N-TV.


03 de maio de 2019
renova mídia

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