"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 3 de maio de 2019

DOSSIÊ MOSTRA RELAÇÕES DO CHAVISMO COM HEZBOLLAH E NARCOTRÁFICO


O jornal New York Times afirma que recebeu um dossiê de um ex-agente de alto escalão da inteligência da Venezuela.

Um dossiê secreto compilado por agentes dos serviços de inteligência da Venezuela relata várias ligações de Tareck El Aissami, uma das pessoas mais próximas ao ditador Nicolás Maduro, com o crime organizado e o extremismo islâmico.

Segundo uma reportagem do jornal americano New York Times publicada nesta quinta-feira (2), Aissami e sua família facilitaram a entrada na Venezuela de militantes do grupo terrorista libanês Hezbollah.

Aissami é responsável por recrutar jihadistas do Hezbollah para ajudar a expandir as redes de espionagem e de tráfico de drogas na região.

Autoridades americanas afirmam que o Hezbollah há tempos mantém presença na América do Sul, onde teria ajudado a lavar dinheiro do tráfico de drogas. RENOVA já falou sobre este assunto algumas vezes.

Também foi revelado negócios com um narcotraficante, com direito ao armazenamento de 140 toneladas de químicos que podem ter sido usados para a produção de cocaína.

Aissami é uma presença constante ao lado de Maduro. Atualmente ele ocupa o cargo de ministro de Indústrias e Produção Nacional do regime chavista, mas já foi vice-presidente de Maduro.

As suas atividades criminosas o tornaram rico enquanto a economia do país entrava em colapso e a população sofria cada vez mais com a falta de medicamentos e comida, afirmou o New York Times, segundo a Gazeta do Povo.


03 de maio de 2019
renova mídia

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