O empresário Marcelo Odebrecht encaminhou à Polícia Federal (PF) explicações sobre codinomes citados em e-mails apreendidos em seu computador.
Um dos codinomes é “amigo do amigo do meu pai”. Segundo o delator, o apelido refere-se ao ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF).
A explicação do empreiteiro se refere a um e-mail de 13 de julho de 2007, quando o ministro ocupava o cargo de Advogado-Geral da União (AGU) no governo do ex-presidente Lula da Silva (PT).
Procurado, o STF não se manifestou. Segundo o jornalista Fausto Macedo, interlocutores de Toffoli alegam que a troca de e-mails já era de conhecimento público desde o ano passado.
As informações enviadas por Marcelo Odebrecht foram solicitadas pela PF e são parte do acordo de colaboração premiada firmado por ele com a Procuradoria-geral da República.
Confira a íntegra aqui.
Em nota publicada na noite desta sexta-feira (12), a Procuradoria-Geral da República (PGR) informou que não recebeu informações repassadas por Odebrecht apontando o codinome do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, nas planilhas de propina da empreiteira.
12 de abril de 2019
renova mídia
Em nota publicada na noite desta sexta-feira (12), a Procuradoria-Geral da República (PGR) informou que não recebeu informações repassadas por Odebrecht apontando o codinome do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, nas planilhas de propina da empreiteira.
12 de abril de 2019
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