"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

RÚSSIA DIZ QUE UCRÂNIA ESTÁ CONCENTRANDO MILITARES NA FRONTEIRA


O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, prometeu nesta segunda-feira (17) que seu país “não fará guerra” com a Ucrânia, acrescentando que para Moscou são importantes as relações com o país vizinho.

“Não faremos guerra com a Ucrânia, eu prometo”, afirmou em entrevista com jornalistas e leitores do jornal “Komsomolskaia Pravda“.

Sergey Lavrov afirmou que a Rússia não combate “o regime ucraniano; o regime ucraniano combate os habitantes russófonos da Ucrânia”, em alusão ao conflito armado no leste do país.

“Temos relações com o Estado ucraniano, que para nós é mais importante do que o regime que controla o poder”, acrescentou, reiterando que não se pode “imaginar que a Rússia declare guerra à Ucrânia”.

Ao mesmo tempo, Lavrov advertiu que a Rússia responderá com contundência a todas as “provocações ucranianas” na fronteira entre ambos os países.

O chanceler declarou:

Temos informações […] que os militares ucranianos concentraram 19 mil homens e uma grande quantidade de armamento pesado, pelo qual contam com ajuda de instrutores americanos e britânicos, na linha de separação de forças [no leste da Ucrânia].

Além disso, acrescentou Lavrov, a Rússia conta com dados que fazem crer que “nos dez últimos dias de dezembro [o presidente ucraniano Petro) Poroshenko] planeja uma provocação na fronteira com a Rússia, na fronteira com a Crimeia”.

“Receberá uma resposta que não esquecerá. É o nosso país, são as nossas fronteiras”, advertiu.Adaptado da fonte UOL

17 de dezembro de 2018
renova mídia

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