"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

DONALD TRUMP: UM POTENCIAL ALIADO DA RESISTÊNCIA VENEZUELANA



O chavismo juntamente com o Foro de São Paulo, e aliado ao terrorismo islâmico na Venezuela, representam uma ameaça para toda a América e o mundo. 
O vice-presidente do ditador Nicolás Maduro, Tarek El Aissami, é um descendente sírio com ligações já comprovadas com a organização terrorista islâmica Hezbollah. 
Tareck El Aissami chegou ao chavismo pelas mãos de Fidel Castro, e é um homem da linha-dura do castrismo. 
Sua presença na vice-presidência do país significa que o Irã colocou seu homem forte no poder da Venezuela.

A oposição socialdemocrata permitiu que este personagem sinistro, acusado de ser colaborador da organização terrorista islâmica Hezbollah fosse nomeado como vice-presidente. Desde a visita do presidente iraniano a Caracas em Setembro de 2016 a figura de El Aissami começou a crescer .
O presidente iraniano teria proposto ao chavismo assumir o controle da desastrosa economia venezuelana, e em troca exigiu que um homem forte de sua confiança, Tarek El Aissami, ficasse encarregado de levar adiante o destino da Venezuela.

Para o regime cubano, esse movimento de xadrez foi perfeito, pois Tarek El Aissami também é homem de confiança do castrismo. O Foro de São Paulo, o chavismo e o regime teocrático iraniano sempre tiveram uma relação estreita: sempre combateram os Estados Unidos e Israel, e para essa finalidade têm utilizado os recursos da Venezuela. 
O chavismo e vários países do Mercosul concederam passaportes para os terroristas islâmicos e a partir de Caracas Tarek El Aissami e Hugo Chávez têm financiado Hezbollah.

Não podemos esquecer que Fidel Castro sempre afirmou que Cuba, Venezuela e Irã iriam colocar os Estados Unidos de joelhos. 
O presidente Donald Trump, por sua vez, é o único que tem empreendido um combate efetivo ao chavismo e seus aliados. Tarek El Aissami foi incluído na lista de narco-terroristas pelo Governo dos Estados Unidos. O governo americano também suspendeu as contas de milhões de dólares da hierarquia chavista, incluindo as contas do ditador Nicolás Maduro. 
Na esfera da propaganda política, o chavismo e sua oposição socialdemocrata conivente tentam por todos os meios fazer a população acreditar que Donald Trump quer invadir a Venezuela.

A verdade é que o que os serviços de inteligência americanos sabem que o chavismo opera sob a tutela do Foro de São Paulo e do terrorismo islâmico. 
 O presidente Donald Trump sabe que o chavismo e seus aliados traficam drogas e lavam dinheiro, não apenas o dinheiro do tráfico de drogas, mas também o dinheiro de todos os governos corruptos da região que quebraram seus países. 
No entanto, Donald Trump está sozinho nessa luta, pois a quadrilha sul-americana do Foro de São Paulo não acompanha e minimiza a grave situação da Venezuela. 
Uma situação em que a escassez de alimentos e os níveis de destruição superam aos da Síria.

Donald Trump pretende empreender uma operação de segurança contra o narco-terrorismo instalado na Venezuela. O chavismo sob a tutela do Foro de São Paulo e do Irã representam uma ameaça para a paz, não só na nossa América, mas para toda a humanidade. Por esta razão, o presidente Donald Trump pode ser um aliado da nossa Resistência, que luta com paus e pedras contra essa aliança satânica que tomou conta de meu país.


28 de agosto de 2017
Emma Sarpentier é ativista e colaboradora do Crítica Nacional em Caracas.
Edição de texto de Paulo Eneas. #CriticaNacional #TrueNews

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