"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 4 de março de 2017

ERENICE, A "CONSULTORA", CONFIRMA QUE LULA FAVORECEU EMPREITEIRAS EM BELO MONTE


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Erenice se atrapalha ao depor e revela como foi a armação
Ex-braço direito de Dilma Rousseff na Casa Civil, Erenice Guerra foi ouvida em outubro na PF em Brasília. 
Ela havia sido acusada na delação premiada de Otávio Azevedo, ex-presidente da Andrade Gutierrez, de ter atuado para favorecer a empreiteira na construção de Belo Monte. Questionada sobre o assunto, Erenice surpreendentemente confirmou as declarações de Otávio Azevedo. 
Segundo ela, o governo precisaria incluir a Andrade, a Camargo Corrêa e a Odebrecht nas obras: 
“Pelo porte do empreendimento, seria muito arriscado destinar sua construção apenas às empresas menores que haviam composto o consórcio investidor que vencera o leilão”.
Pelas declarações de Erenice, já estava tudo garantido às grandes empreiteiras, justamente as maiores pagadoras de propina. “Mesmo as empresas Camargo Corrêa e Odebrecht tendo desistido de participar do leilão, em clara tentativa de obstar sua realização, o governo federal não poderia abrir mão da participação dessas empresas de maior porte, não só pela capacidade técnica, mas também pela capacidade econômica, no sentido de reunir as garantias financeiras necessárias”, afirmou.
Segundo Erenice, a nova configuração do consórcio foi feita por uma “análise técnica” da Eletrobras e obteve o aval do governo federal.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG Como se vê, a advogada Erenice Guerra, que na Era Dilma se tornou titular da mais bem-sucedida “consultoria empresarial” de Brasília, conseguiu dar um depoimento em que se autoincrimina. Nem é preciso colher provas, trata-se de ré confessa. (C.N.)

04 de março de 2017
Deu na IstoÉ

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