"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

DILMA E LULA IGNORAM TRAGÉDIA PARA NÃO PERDER O FUNERAL DE FIDEL CASTRO

BRASIL CHORAVA COM CHAPECOENSES; DILMA E LULA PREFERIAM CUBA

LULA E DILMA AGITAM BANDEIRAS DE CUBA, AO LADO DO DITADOR RAÚL CASTRO, PARA HOMENAGEAR FIDEL CASTRO, ENQUANTO OS BRASILEIROS SE EMOCIONAVAM COM OS MORTOS DA TRAGÉDIA. (FOTO: RICARDO STUCKERT)


Os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff ignoraram completamente a tragédia que vitimou todo o time e comissão técnica do Chapecoense, na semana passada, assim como as cerimônias de chegada dos corpos e de sepultamento, porque preferiram estar presentes ao funeral do ex-ditador cubano Fidel Castro.

Lula e Dilma foram a Santiago de Cuba para participar do evento que marcou a chegada das cinzas do ex-ditador no cemitério Santa Ifigênia. A urna de cedro coberta com uma bandeira cubana saiu de Havana quarta-feira (30) e percorreram quase mil quilômetros até chegar ao destino.

O cemitério, considerado o "berço da revolução", ficou fechado, não sendo permitida a aproximação da população nem o registro de imagens até a chegada das autoridades e seus convidados.

O trajeto das cinzas pela ilha incluiu os municípios de Matanzas, Cienfuegos e Sancti Spiritus, por exemplo, que foram visitados por Fidel e seu exército rebelde em janeiro de 1959, enquanto eles iam para Havana na famosa "Caravana da Liberdade", percurso feito pelo ex-presidente depois de ter ganho a guerra contra Fulgencio Batista. O cortejo da urna de Fidel refaz, após 57 anos, os passos dessa caravana.



05 de dezembro de 2016
diário do poder

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