RENAN SE FECHA EM GABINETE E IGNORA PERGUNTAS SOBRE PRISÃO DE CUNHA
PRESIDENTE DO SENADO NÃO QUIS COMENTAR PRISÃO DO COLEGA DE PARTIDO
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), evitou a todo custo comentar a prisão preventiva do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Em saída rápida do plenário do Senado, o peemedebista ignorou os questionamentos de jornalistas e seguiu direto para seu gabinete sem responder perguntas.
Renan, que é do mesmo partido de Cunha, também é alvo da Lava Jato, sendo investigado em nove inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) relacionados a essa operação.
No Senado, a notícia da prisão de Cunha foi anunciada em plenário pelo líder da oposição, Lindbergh Farias (PT-RJ). Apenas o senador Roberto Requião (PMDB-PR) também fez menção ao caso. Os demais parlamentares não trataram do assunto.
As votações seguem com naturalidade e os senadores analisam medidas provisórias nessa tarde. A situação é bem diferente do que ocorreu na Câmara dos Deputados, onde o presidente em exercício, Waldir Maranhão (PP-MA), decidiu encerrar a sessão com o plenário cheio, mesmo sob protestos dos deputados.
20 de outubro de 2016
diário do poder
PRESIDENTE DO SENADO NÃO QUIS COMENTAR PRISÃO DO COLEGA DE PARTIDO
| PRESIDENTE DO SENADO NÃO QUIS COMENTAR PRISÃO DO COLEGA DE PARTIDO |
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), evitou a todo custo comentar a prisão preventiva do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Em saída rápida do plenário do Senado, o peemedebista ignorou os questionamentos de jornalistas e seguiu direto para seu gabinete sem responder perguntas.
Renan, que é do mesmo partido de Cunha, também é alvo da Lava Jato, sendo investigado em nove inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) relacionados a essa operação.
No Senado, a notícia da prisão de Cunha foi anunciada em plenário pelo líder da oposição, Lindbergh Farias (PT-RJ). Apenas o senador Roberto Requião (PMDB-PR) também fez menção ao caso. Os demais parlamentares não trataram do assunto.
As votações seguem com naturalidade e os senadores analisam medidas provisórias nessa tarde. A situação é bem diferente do que ocorreu na Câmara dos Deputados, onde o presidente em exercício, Waldir Maranhão (PP-MA), decidiu encerrar a sessão com o plenário cheio, mesmo sob protestos dos deputados.
20 de outubro de 2016
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