REFORMA NO SÍTIO FREQUENTADO POR LULA CUSTOU R$ 1,2 MILHÃO
A reforma realizada no sítio frequentado pelo ex-presidente Lula, Atibaia (SP), custou R$ 1,2 milhão. A informação é da Polícia Federal, que anexou o laudo com as informações ao inquérito envolvendo o petista. A reforma foi realizada entre 2010 e 2014. Investiga-se se o trabalho foi pago por empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato.
Apesar da negativa de Lula, a polícia acredita que ele seja o dono da propriedade e que tenha ocultado o patrimônio. O imóvel está no nome de dois sócios de um dos filhos de Lula: Fernando Bittar e Jonas Suassuna. Lula garante que frequenta o local apenas como amigo.
Para a polícia, os valores da compra e da reforma do sítio são incompatíveis com os rendimentos de Bittar. Os peritos pedem uma perícia contábil mais aprofundada. Segundo a PF, um engenheiro da Odebrecht conduziu arte da reforma e outra foi de responsabilidade de Léo Pinheiro, presidente da OAS.
Outras análises sobre o sítio já haviam sido realizadas pela PF. A investigação havia apontado que a reforma serviu para atender as demandas de Lula e de sua família. Além disso, os objetos encontrados no local eram da família do petista e não dos que se apresentam como donos do local.
A polícia investiga ainda se as obras no tríplex de Lula, no Guarujá (SP),foram custeadas pela OAS. Notas fiscais de materiais usados na reforma foram encontradas em março, durante busca e apreensão, na 24ª fase da Operação Lava Jato.
28 de julho de 2016
diário do poder
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| PAULO GORDILHO, DA OAS, FEZ SELFIE AO LADO DE LULA, QUE APARECE ENTORNANDO UM COPO, NO SÍTIO DE ATIBAIA. |
A reforma realizada no sítio frequentado pelo ex-presidente Lula, Atibaia (SP), custou R$ 1,2 milhão. A informação é da Polícia Federal, que anexou o laudo com as informações ao inquérito envolvendo o petista. A reforma foi realizada entre 2010 e 2014. Investiga-se se o trabalho foi pago por empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato.
Apesar da negativa de Lula, a polícia acredita que ele seja o dono da propriedade e que tenha ocultado o patrimônio. O imóvel está no nome de dois sócios de um dos filhos de Lula: Fernando Bittar e Jonas Suassuna. Lula garante que frequenta o local apenas como amigo.
Para a polícia, os valores da compra e da reforma do sítio são incompatíveis com os rendimentos de Bittar. Os peritos pedem uma perícia contábil mais aprofundada. Segundo a PF, um engenheiro da Odebrecht conduziu arte da reforma e outra foi de responsabilidade de Léo Pinheiro, presidente da OAS.
Outras análises sobre o sítio já haviam sido realizadas pela PF. A investigação havia apontado que a reforma serviu para atender as demandas de Lula e de sua família. Além disso, os objetos encontrados no local eram da família do petista e não dos que se apresentam como donos do local.
A polícia investiga ainda se as obras no tríplex de Lula, no Guarujá (SP),foram custeadas pela OAS. Notas fiscais de materiais usados na reforma foram encontradas em março, durante busca e apreensão, na 24ª fase da Operação Lava Jato.
28 de julho de 2016
diário do poder

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