"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 28 de julho de 2016

ATAQUE MUÇULMANO NA NORMANDIA: A REAÇÃO SURPREENDENTE DA IGREJA

Dois terroristas muçulmanos invadiram nessa terça-feira uma Igreja durante a Missa Matinal na cidade de Rouen, na Normandia, e degolaram o padre que fazia a celebração.

Pére Jacques Hamel tinha 84 anos e foi assassinado pelos muçulmanos que adentraram na Igreja gritando Daesh, palavra em árabe que significa Estado Islâmico, e Jihad, que significa a guerra obrigatória que todo muçulmano deve empreender, por meio de terrorismo, assassinatos, pilhagens, saques e estupros, contra o resto do mundo não islâmico. Uma segunda vítima ficou gravemente ferida. 
Os dois terroristas foram mortos em seguida a tiros pela polícia. 
A selvageria do ato terrorista foi assumida pelo Estado Islâmico.

A reação da principais lideranças políticas da direita europeia foi clara e inequívoca. A líder do Partido da Frente Nacional, Marine Le Pen, afirmou que a maneira simples e direta com que o ataque foi efetuado, sem muita logística ou uso de explosivos, serve de motivo para disseminar o temor de novos ataques muçulmanos dessa natureza: “eles estão dispostos a matar nossas crianças, assassinar nossos policiais e degolar nossos padres”. 
Por sua vez, Mike Hookem, o porta-voz do UKIP, o Partido Independente da Grã Bretanha, o único partido de fato conservador e direita da ilha britânica, afirmou que esse ataque em solo francês é um evidência de que o islamismo militante está em guerra com os povos europeus e com as religiões pacíficas.

O que causou perplexidade foi a reação da cúpula da Igreja Católica. O porta-voz do Papa Francisco afirmou que o mesmo estava “chocado” com o que ele chamou de série de ataques violentos dos últimos dias. Mas não mencionou o fato de esses ataques terem sido praticados por muçulmanos contra cristãos. Mais surpreendente ainda foi a declaração dada pelo Arcebispo da cidade de Rouen, que afirmou numa nota estar “triste” e que lamentava pelas vítimas do atentado, entre elas os executores muçulmanos do próprio atentado (!).

As reações amorfas e protocolares da cúpula da Igreja Católica ante um atentado no qual um muçulmano invade uma Missa e degola um padre em nome de Aláh, expõem uma realidade diante da qual não se pode fechar os olhos: uma parcela expressiva da cúpula da Igreja, incluindo o cardeal argentino Jorge Bergoglio que exerce as funções de Papa, foi tomada por indivíduos comprometidos com a agenda globalista da esquerda, agenda essa que inclui a proteção e a defesa inequívoca e absoluta do islã, ainda que ao custo da vida de milhares de cristãos. 
Dezenas de milhares de cristãos são mortos anualmente pelas mãos de muçulmanos pelo fato de serem cristãos, e nem por isso o Sumo Pontífice se preocupa em se manifestar com mais ênfase contra essa perseguição religiosa.

O atual ocupante da Santa Sé prefere não apenas ignora a realidade dessa perseguição, como faz questão de cumprir a agenda da esquerda globalista em defesa dos muçulmanos, sob o pretexto de acolher supostos refugiados.
 

A defesa dos cristãos é substituída pelos esforços permanentes do Papa para manter um estéril e interminável diálogo religioso com o islã, o que implica em ignorar o que o islamismo verdadeiramente é: não uma religião no sentido usual, mas uma ideologia supremacista e de morte que tem por objetivo exterminar cristãos, e também judeus, da face da terra, como mostramos nesse artigo.

O local onde aconteceu o atentado terrorista muçulmano, a cidade de Rouen, foi palco de eventos históricos de grande significado para a civilização ocidental. 
Foi nessa cidade, que é a capital da Normandia, que Joana D’Arc foi levada a julgamento durante a Idade Média. 
Foi nas proximidades dessa cidade que as tropas aliadas desembarcaram 1944 no chamado Dia-D, dando início à libertação da Europa do jugo nazista. 
Mas hoje foi nessa cidade que um padre de 84 anos foi degolado numa Igreja durante a Missa por um muçulmano, trazido ao país pelos governantes socialistas, com a aprovação e aquiescência da cúpula da Igreja Católica.

28 de julho de 2016
Paulo Enéas
critica nacional

Crédito da foto: Aleteia

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