"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

MARILENA E AS IRRELEVÂNCIAS GENERALIZADAS

Não. Aquela suposta filósofa de nome Marilena não virou motivo de piada depois de certas afirmações delirantes e surrealistas a respeito de um juiz federal. Marilena não virou motivo de piada, pois na verdade ela é em si mesma uma piada encarnada. A mesma piada sem graça a que a esquerda reduziu o meio acadêmico brasileiro depois de décadas de aparelhamento e de delinquência intelectual, que transformaram a universidade pública brasileira em um dos entes mais irrelevantes do universo.

Marilena não merece nem mesmo textão para ser desconstruída, pois ela se auto desconstrói, ontologicamente, uma vez que se tornou uma personagem. Nada mais do que uma personagem dotada de uma caricatura de pensamento, que se exercita por meio de platitudes como a que foi dita a respeito do juiz, ou outras ainda mais rotundas e reveladoramente estúpidas, como a afirmação de que o mundo se ilumina quando Lula abre a boca.

Marilena é irrelevante, assim como são irrelevantes os grunhidos, à guisa de tentativas de expressão verbal, que sua caricatura de pensamento exala. A irrelevância de Marilena está na mesma tábula rasa das irrelevâncias generalizadas presentes no meio acadêmico brasileiro que, transformado em gigantesca favela do pensamento habitada por uma elite sustentada com recursos públicos, são o retrato mais cruel e cru de como o marxismo e a ideologia de esquerda podem embotar a inteligência.


06 de julho de 2016
paulo eneas

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