Chega, está demais. A paciência acabou.
Os líderes dos países árabes e da religião muçulmana precisam se pronunciar publica, urgente e formalmente sobre o terrorismo. O mundo aguarda estes pronunciamentos sob pena de que o silencio que impera seja interpretado, no mínimo, como aceitação e compreensão para com os atentados.
Percebe-se que, nos últimos anos, todos os terroristas mortos ou presos ou são maometanos, ou são árabes ou filhos de migrantes árabes. Agora surgem esses idiotas “juramentos de fidelidade” ao Estado Islâmico feitos por cidadãos dos países alvo, seduzidos que foram pelo charme da violência radical, que é difundida por aquele grupo de fanáticos. Os atentados vão acontecendo e os líderes dos países árabes e da religião muçulmana, com raríssimas exceções, não condenam com veemência estes atos horríveis, que são contrários ao que a religião do Profeta prega: paz, misericórdia, concórdia entre os povos.
A reação do Ocidente, se nada for feito, será a de afastamento e repressão, por desconfiança e medo, aos homens e mulheres árabes ou aos seus descendentes, principalmente aos de religião muçulmana. Os políticos e intelectuais árabes, os Imãs das mesquitas, os lideres das associações árabes precisam começar, com urgência, a denunciar e a condenar, fortemente, estes atos cruéis e inaceitáveis de terrorismo.
No Ocidente aprendemos, depois de séculos de lutas, aperfeiçoar a convivência democrática onde as naturais divergências entre pessoas e grupos são resolvidas em instituições apropriadas, pelo debate e voto livres, com leis e normas de conduta presidindo o viver coletivo. Valores morais são respeitados e cultivados pela maioria das populações. Não atingimos a sociedade ideal, mas descobrimos o caminho a ser percorrido e as formas de aperfeiçoar, sempre, a democracia. Percebo, com tristeza, que a mídia começa a dar guarida a pronunciamentos errôneos, fundados numa péssima sociologia e numa mais ainda sofrível análise histórica, que diz que o Ocidente está colhendo os frutos de seu passado colonizador e dominador. O pior é que tal análise encontra solo fértil para prosperar numa juventude despreparada intelectualmente, sempre em busca de uma explicação fácil e imediata. Com esta explicação, então, podemos ser explodidos como expiação por possíveis erros cometidos por nossos antepassados...
Por cultivarmos a liberdade e a justiça apoiamos as atitudes, legais de legitima defesa da civilização Ocidental. Parem de nos provocar atemorizando nossas populações ou arquem com as conseqüências.
26 de julho de 2016
Eurico Borba, 75, aposentado, escritor, mora em Ana Rech, Caxias do Sul, RS.
Os líderes dos países árabes e da religião muçulmana precisam se pronunciar publica, urgente e formalmente sobre o terrorismo. O mundo aguarda estes pronunciamentos sob pena de que o silencio que impera seja interpretado, no mínimo, como aceitação e compreensão para com os atentados.
Percebe-se que, nos últimos anos, todos os terroristas mortos ou presos ou são maometanos, ou são árabes ou filhos de migrantes árabes. Agora surgem esses idiotas “juramentos de fidelidade” ao Estado Islâmico feitos por cidadãos dos países alvo, seduzidos que foram pelo charme da violência radical, que é difundida por aquele grupo de fanáticos. Os atentados vão acontecendo e os líderes dos países árabes e da religião muçulmana, com raríssimas exceções, não condenam com veemência estes atos horríveis, que são contrários ao que a religião do Profeta prega: paz, misericórdia, concórdia entre os povos.
A reação do Ocidente, se nada for feito, será a de afastamento e repressão, por desconfiança e medo, aos homens e mulheres árabes ou aos seus descendentes, principalmente aos de religião muçulmana. Os políticos e intelectuais árabes, os Imãs das mesquitas, os lideres das associações árabes precisam começar, com urgência, a denunciar e a condenar, fortemente, estes atos cruéis e inaceitáveis de terrorismo.
No Ocidente aprendemos, depois de séculos de lutas, aperfeiçoar a convivência democrática onde as naturais divergências entre pessoas e grupos são resolvidas em instituições apropriadas, pelo debate e voto livres, com leis e normas de conduta presidindo o viver coletivo. Valores morais são respeitados e cultivados pela maioria das populações. Não atingimos a sociedade ideal, mas descobrimos o caminho a ser percorrido e as formas de aperfeiçoar, sempre, a democracia. Percebo, com tristeza, que a mídia começa a dar guarida a pronunciamentos errôneos, fundados numa péssima sociologia e numa mais ainda sofrível análise histórica, que diz que o Ocidente está colhendo os frutos de seu passado colonizador e dominador. O pior é que tal análise encontra solo fértil para prosperar numa juventude despreparada intelectualmente, sempre em busca de uma explicação fácil e imediata. Com esta explicação, então, podemos ser explodidos como expiação por possíveis erros cometidos por nossos antepassados...
Por cultivarmos a liberdade e a justiça apoiamos as atitudes, legais de legitima defesa da civilização Ocidental. Parem de nos provocar atemorizando nossas populações ou arquem com as conseqüências.
26 de julho de 2016
Eurico Borba, 75, aposentado, escritor, mora em Ana Rech, Caxias do Sul, RS.
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