"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 11 de junho de 2016

MP PEDE AO STF INQUÉRITO PARA INVESTIGAR ROMÁRIO, JUTAHY JÚNIOR E RODRIGO MAIA

NOME DOS TRÊS SURGIRAM EM MENSAGENS DE ODEBRECHT E LÉO PINHEIRO

SEGUNDO A REVISTA ÉPOCA, OS TRÊS PARLAMENTARES DEVEM SER INVESTIGADOS PELOS CRIMES DE CORRUPÇÃO E LAVAGEM DE DINHEIRO (FOTO: EDILSON RODRIGUES/AG. SENADO)


O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, teria pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de novos inquéritos para investigar políticos até então ainda não citados na Operação Lava Jato, entre eles o senador Romário (PSB-RJ) e os deputados Jutahy Júnior (PSDB-BA) e Rodrigo Maia (DEM-RJ). 
A informação consta em reportagem publicada na edição deste fim de semana da revista Época.

A publicação informa que os três nomes surgiram em mensagens trocadas pelos celulares de Marcelo Odebrecht, preso há um ano em Curitiba, e do empreiteiro Léo Pinheiro, da OAS. Ainda conforme a Época, os três parlamentares, todos da oposição do governo Dilma, devem ser investigados pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

A reportagem revela, ainda, que o pedido de abertura de inquérito contra Romário, Jutahy Júnior e Rodrigo Maia foram encaminhados ao ministro e relator da Lava Jato, Teori Zavascki, que por sua vez pode submeter a decisão ao presidente do STF, Ricardo Lewandowski, se julgar não haver relação direta com os desvios da Petrobras. (AE)



11 de junho de 2016
diário do poder

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