"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

DEIXA CAIR!

APROVAÇÃO DO GOVERNO DILMA ROUSSEFF CONTINUA CAINDO


A reprovação da presidente Dilma Rousseff superou as piores taxas registradas pelo ex-presidente Fernando Collor (1990-1992). Segundo pesquisa feita pelo Datafolha nesta quarta-feira, a chefe do governo teve seu índice de reprovação elevado para 71%.  A informação foi divulgada nesta quinta-feira pelo jornal Folha de São Paulo.
No levantamento anterior, feito em junho, 65% dos entrevistados consideravam o governo da petista ruim ou péssimo. Já os que consideravam ótima ou boa caíram de 10% em junho para 8% na pesquisa de agosto.
A pesquisa mostra ainda que a rejeição ao governo Dilma é homogênea em todas as regiões do país. Os piores índices foram registrados na Região Centro-Oeste, onde 77% dos entrevistados consideram-no ruim ou péssimo, seguido da Região Sudeste, onde 73% avaliaram a gestão petista como ruim ou péssima. Esse percentual no Nordeste chega a 66%.
O Datafolha também perguntou aos entrevistados qual é o melhor sistema de governo para o país. Para 53%, o presidencialismo é a melhor opção, 28% consideraram o parlamentarismo e 19% não souberam responder.
O Datafolha ouviu 3.358 pessoas de 201 municípios do país entre os dias 4 e 5 de agosto. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
06 de agosto de 2015
Deu na Ag. Brasil

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