PEDIDO DE VISTA TORNA SITUAÇÃO DO PRESIDENTE DO TCU INSUSTENTÁVEL
O pedido de vista do presidente do TCU, Aroldo Cedraz, de processo de interesse da empreiteira UTC, pode ter selado a sua sorte. Datado de 14 de novembro de 2012, o pedido adiou por duas semanas a decisão sobre a anulação da licitação de obras na usina nuclear de Angra 3, afinal favorável à UTC. Se o achaque de R$ 1 milhão revelado por Ricardo Pessoa, dono da UTC, foi feito entre o pedido de vista e a decisão do TCU, a situação de Aroldo Cedraz se complicará de vez.
O pedido de vista de Aroldo Cedraz pode ter-lhe possibilitado conhecer o teor do parecer do relator do caso, ministro Raimundo Carreiro.
Ricardo Pessoa disse, em delação premiada, que Tiago, filho de Aroldo Cedraz, pediu-lhe R$ 1 milhão para o relator Raimundo Carreiro.
Se antes do pedido de vista Carreiro já havia se posicionado contra a área técnica do TCU, que queria anular a licitação, isso pode isentá-lo.
Ricardo Pessoa contou também à Justiça que pagava R$ 50 mil por mês a Tiago Cedraz para receber “informações privilegiadas” do TCU.
18 de julho de 2015
diário do poder
AROLDO CEDRAZ CADA VEZ SE COMPLICA MAIS EM RAZÃO DAS ATIVIDADES DO FILHO. |
O pedido de vista do presidente do TCU, Aroldo Cedraz, de processo de interesse da empreiteira UTC, pode ter selado a sua sorte. Datado de 14 de novembro de 2012, o pedido adiou por duas semanas a decisão sobre a anulação da licitação de obras na usina nuclear de Angra 3, afinal favorável à UTC. Se o achaque de R$ 1 milhão revelado por Ricardo Pessoa, dono da UTC, foi feito entre o pedido de vista e a decisão do TCU, a situação de Aroldo Cedraz se complicará de vez.
O pedido de vista de Aroldo Cedraz pode ter-lhe possibilitado conhecer o teor do parecer do relator do caso, ministro Raimundo Carreiro.
Ricardo Pessoa disse, em delação premiada, que Tiago, filho de Aroldo Cedraz, pediu-lhe R$ 1 milhão para o relator Raimundo Carreiro.
Se antes do pedido de vista Carreiro já havia se posicionado contra a área técnica do TCU, que queria anular a licitação, isso pode isentá-lo.
Ricardo Pessoa contou também à Justiça que pagava R$ 50 mil por mês a Tiago Cedraz para receber “informações privilegiadas” do TCU.
18 de julho de 2015
diário do poder
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