"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 13 de julho de 2015

OS 12 GATILHOS PARA IMPOR UM GOVERNO MUNDIAL


Estes gatilhos estão entrelaçados e entrecruzados dentro de uma matriz altamente complexa e holística, muito flexível em suas táticas, mas rígida e imutável em seus objetivos estratégicos. Este modelo de domínio planetário é muito mais que a mera soma de suas partes.


1) Colapso do Sistema Financeiro Global, que desde 2008 está em terapia intensiva. Os grandes banqueiros com Ben Bernanke, Timothy Geithner e a equipe financeira norte americana - SWAT - (Robert Rubin, Larry Summers, os megabanqueiros do Goldman Sachs, CitiGroup, JP Morgan Chase, Rothschild, Lazard, Warburg) operam junto aos seus pares do Banco da Inglaterra, Banco Central Europeu e demais bancos.


Nunca tomaram qualquer iniciativa para ajudar as populações e as economias devastadas pelo 'câncer' financeiro. Só querem 'resolver' a crise presenteando bilhões de dólares à elite bancária propagandeando o mito de que certos bancos são "muito grandes para deixá-los quebrar". Na linguagem eufemística orweliana significa que são muito poderosos, porque no mundo industrializado os Governos não os controlam, nem monitoram, nem supervisionam (os Goldman Sachs, CitiCorp, HSBC, Deutsche Bank e JP Morgan Chase). A realidade é o contrário: os megabancos controlam os Governos.


2) Crises econômicas. Hoje em dia, o ’Capitalismo Extremo e Destrutivo’ está muito ocupado em colapsar economias nacionais e regionais, para depois reformá-las de modo parecido com um gulag mundial, que faria inveja até a Stalin. O problema não é a economia real global (que continua intacta na maior parte) e sim a crise terminal que afeta o falso e artificial mundo das finanças, dos bancos, da especulação parasitária e da usura.


3) Convulsões sociais. Os colspsos na Grécia, Irlanda, Portugal, Islândia e daqui a pouco na Itália, Espanha e outros, provocam manifestações e levantes violentos, até mesmo em países como os Estados Unidos e Inglaterra, como aconteceram na Argentina, México, no Brasil em décadas passadas.


4) Pandemias. Vamos nos preparar para mais "gripes surpreendentes", convenientemente preparadas nos laboratórios para vender vacinação massiva obrigatória. Oportunidades discretas para introduzir minúsculos chips RFID (transponders de identificação por radio frequência) em nossos corpos e para provar 'virus inteligentes' que terão como alvo determinadas sequências de ADN. Serão virus seletivos, étnico-raciais como parte da campanha de redução massiva da população?


5) Aquecimento global. Enquanto se afunda a economia do "crescimento zero" a dinâmica passa do crescimento expansivo para a retração do consumo. Será que os "Créditos de carbono" serão o futuro mecanismo de controle social?


6) Mega-ataques terroristas de ’Bandeira Falsa’. Os donos do poder mundial guardam esta carta de algibeira, para detonar novas e gigantescas "crises", que vão servir de atalhos para a imposição de um Governo Mundial. Algo pior que os ataques do 11 de Setembro de 2001 em Nova Iorque e Washington? A explosão de algum artefato nuclear sobre alguma cidade ocidental para culpar os inimigos dos donos do poder mundial?


7) Guerra generalizada no Oriente Médio. Neste momento já estão prontas as forças aéreas, navais e terrestres do ocidente para atacar países como a Síria e Iran.


8) ’Acidentes’ ecológicos y ambientais. O acidente nuclear de Chernobil em 1986, marcou o princípio do fim da ex URSS, mostrando ao mundo e aos mesmos soviéticos que seu estado não tinha condições de administrar com segurança a infra estrutura nuclear. Em abril de 2010 vimos o enorme acidente ecológico da plataforma petrolífera da BP no Golfo do México; depois, em Março de 2011, o Japão e o mundo enfrentaram um acidente nuclear muito maior, no complexo nuclear de Fukushima. Terá havido alguma jogada suja em torno destes acidentes?


9) Assassinato de figuras políticas ou religiosas de alto nivel, recaindo a culpa em algum inimigo dos donos do poder. A CIA, o MI 6 e o Mossad têm muita experiência neste tipo de jogo sujo.


10) Ataques contra ’Estados transgressores’. Já aconteceu contra o Iraque e a Líbia. Quais serão as próximas vítimas? Síria, Irã, Venezuela, Coréia do Norte, talvez?


11) Encenação de um ’evento religioso’. A crescente dificuldade das massas para encontrar algum significado para suas vidas, as torna presa fácil de alguma suposta "segunda vinda" de um "messias" eletrônico, orquestrada e armada por técnicos de Hollywood, com sua realidade virtual 3D e hologramas. Veremos a aparição repentina de algum "ser superior" eletrônico, atuando em sintonia com os objetivos mundiais dos donos do poder? Neste caso, quem se atreverá a desobedecer ao próprio "deus"?


12) Encenação de um contato com ETs. Pode ser que planejem algo parecido. Durante décadas, grandes setores da população foram programados para acreditar na existência de alienígenas. Aqui também cabem as tecnologias holográficas com a aterrisagem de uma nave espacial extraterrestre - supostamente no jardim da Casa Branca - destacando a imperiosa necessidade de uma representação mundial unificada diante dos "extraterrestres".


Mais uma justificativa para impor um Governo Mundial? Como se relacionam estas "crises" - aquecimento global, pandemias, terrorismo, colapso financeiro, depressão econômica, convulsões sociais e até contatos com ETs? Tudo serve para demonstrar que não podem ser abordados por nenhum Estado Nacional isolado, o que justifica a necessidade de contar com um Governo Mundial.



Por tudo isto e mais, devemos estar em alerta, entendendo como as coisas são na realidade e não como os donos do poder mundial e seus multi meios globais querem que acreditemos que são.


13 de julho de 2015
 Adrián Salbuchi

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