JÁ ESTÁ DISPONÍVEL A URNA DE TERCEIRA GERAÇÃO.
https://www.youtube.com/watch?v=zKGqNvuVwdA&feature=player_embedded
Este vídeo apresenta uma entrevista sobre a questão das urnas eletrônicas que, a cada eleição, são questionadas. Em parte esses questionamentos fazem sentido, porque a urna eletrônica brasileira é muito antiga, de primeira geração. Antes do Brasil a Holanda utilizou esse tipo de urna, mas acabou sendo proibida.
O entrevistado é o conhecido especialista em sistemas de votação eletrônico, o engenheiro Amilcar Brunazzo. O especialista explica nesta entrevista, que foi ao ar pela JustTV em 2012, que a urna eletrônicabrasileira já está ultrapassada e só é usada atualmente no Brasil e na Índia.
Brunazzo informa que o sistema de voto eletrônico já possui urnas de terceira geração que imprimem o voto para ser depositado em urna convencional de forma a propiciar uma recontagem dos votos quando isso é requerido por partidos ou candidatos. Prestem a atenção para o sistema de voto eletrônico que ele mostra mais ao final da entrevita em que a cédula possui um chip. Antes de colocar o voto na urna o eleitor introduz o voto em outra máquina que informa se o chip está funcionando de acordo.
Neste tipo de urna eletrônica, além do chip, a cédula contém o voto do eleitor por escrito. Numa recontagem, falhando o chip, vale o que está escrito no voto!
A entrevista é muito interessante e esclarece bem a questão. Mas resta a indagação: por que a Justiça Eleitoral brasileira teima em manter em uso essas urnas velhas de primeira geração se já há disponível no mercado equipamento moderno e confiável e que permite eventual recontagem dos votos?
Este vídeo apresenta uma entrevista sobre a questão das urnas eletrônicas que, a cada eleição, são questionadas. Em parte esses questionamentos fazem sentido, porque a urna eletrônica brasileira é muito antiga, de primeira geração. Antes do Brasil a Holanda utilizou esse tipo de urna, mas acabou sendo proibida.
O entrevistado é o conhecido especialista em sistemas de votação eletrônico, o engenheiro Amilcar Brunazzo. O especialista explica nesta entrevista, que foi ao ar pela JustTV em 2012, que a urna eletrônicabrasileira já está ultrapassada e só é usada atualmente no Brasil e na Índia.
Brunazzo informa que o sistema de voto eletrônico já possui urnas de terceira geração que imprimem o voto para ser depositado em urna convencional de forma a propiciar uma recontagem dos votos quando isso é requerido por partidos ou candidatos. Prestem a atenção para o sistema de voto eletrônico que ele mostra mais ao final da entrevita em que a cédula possui um chip. Antes de colocar o voto na urna o eleitor introduz o voto em outra máquina que informa se o chip está funcionando de acordo.
Neste tipo de urna eletrônica, além do chip, a cédula contém o voto do eleitor por escrito. Numa recontagem, falhando o chip, vale o que está escrito no voto!
A entrevista é muito interessante e esclarece bem a questão. Mas resta a indagação: por que a Justiça Eleitoral brasileira teima em manter em uso essas urnas velhas de primeira geração se já há disponível no mercado equipamento moderno e confiável e que permite eventual recontagem dos votos?
01 de novembro de 2014
in aluizio amorim
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