Antigamente havia entre os jovens da “burguesia”, rapazes e moças, um anseio de ascensão social.
Os homens solteiros imitavam seus pais e avôs. Vestiam-se bem, tinham bons modos e procuravam demonstrar sua aptidão para a vida adulta.
Para as moças, a educação era voltada à comprovação de que possuíam todos os dotes de uma futura esposa para um homem bem sucedido. Falavam francês, um pouco de inglês e tinham noções de italiano, o suficiente para entender o libreto das óperas.
Tatuagem era coisa de estivador se porto. Barba por fazer, de cafajeste.
Quebrou-se o paradigma.
Hoje em dia quase ninguém sabe quem foram seus antepassados. Todo a esforço de gerações foi perdido.
Os homens solteiros imitavam seus pais e avôs. Vestiam-se bem, tinham bons modos e procuravam demonstrar sua aptidão para a vida adulta.
Para as moças, a educação era voltada à comprovação de que possuíam todos os dotes de uma futura esposa para um homem bem sucedido. Falavam francês, um pouco de inglês e tinham noções de italiano, o suficiente para entender o libreto das óperas.
Tatuagem era coisa de estivador se porto. Barba por fazer, de cafajeste.
Quebrou-se o paradigma.
Hoje em dia quase ninguém sabe quem foram seus antepassados. Todo a esforço de gerações foi perdido.
Não se admira mais o caráter das pessoas. Precisa ter “grana”; ganha honestamente ou não.
Ser elite, o melhor entre os melhores, não vale mais nada neste universo em decadência.
Precisamos ter amor, esperança e muita fé para resgatar os valores corretos, redefinindo o modelo.
17 de setembro de 2014
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
17 de setembro de 2014
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
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