Além da matéria na revista britânica “The Economist”, afirmando que o escândalo da compra da refinaria em Pasadena, no Texas, afetou a imagem de gestora da presidente Dilma Rousseff, outros destacados órgãos da mídia internacional também estão abordando o tema. Vejam a seguir o que saiu em alguns deles:

The Wall Street Journal

O jornal americano aborda a nota divulgada pela presidente Dilma Rousseff sobre a compra da refinaria de Pasadena pela Petrobrás e afirma que o escândalo poderá se refletir na campanha pela reeleição. “Dilma culpou um ex-executivo da empresa afirmando que houve falha na informação dos conselheiros sobre o negócio em 2006”, afirma o jornal. O título da edição digital é “Presidente do Brasil defende papel em mau negócio feito pela Petrobrás”.

Bloomberg

A agência salienta que a presidente brasileira “enfrenta investigação do Congresso em negócio da Petrobrás”, referindo-se à proposta de CPI sobre o caso. Destaca também o ataque da oposição a “um erro que custou mais de US$ 1 bilhão”.

Nasdaq.com

O site destaca que a presidente brasileira atribuiu a um relatório “defeituoso” a compra da refinaria no Texas e considera o caso “uma grande dor de cabeça” para o governo brasileiro.

Clarín

O jornal argentino afirma que a Petrobrás “entrou no centro de uma tormenta de dimensões e impacto imprevisíveis”. A publicação destaca também a investigação “sobre superfaturamento na compra de uma refinaria”. De acordo com o diário argentino, “Dilma, que converteu o ‘bom gerenciamento’ do Estado em um símbolo de seu governo, está agora sob a mira da oposição que questionará sua suposta ineficiência a partir desse caso”. O episódio poderia “trazer complicações” em um ano eleitoral, diz o jornal.

24 de março de 2014
Deu no Estadão