"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

A EXCELENTE PERFORMANCE DO GOVERNO BOLSONARO RESGATA O BRASIL DO ATOLEIRO SECULAR, TORNANDO O CONLUIO HISTÓRICO DO ESTABLISHMNENT COM OS COMUNISTAS


Em sua página no Facebook o filósofo e escritor Olavo de Carvalho, resumiu em poucas linhas, que destaco após este prólogo, o ambiente político brasileiro depois que Jair Bolsonaro foi eleito Presidente da República com mais de 57 milhões de votos. Desta feita a velha fórmula do establishment, que contava então com uma penca de candidatos na última eleição presidencial, não surtiu efeito. O povo, pela primeira vez na história da República - e lá se vão 130 anos - foi quem decidiu sozinho a parada. Bolsonaro fez uma campanha franciscana, viajando em avião de carreira na classe econômica, sem marqueteiros e sem verbas fabulosas. Além disso sofreu o atentado a faca que o imobilizou na reta final da campanha.

Em decorrência disso é que se tem esse ambiente político que leva à loucura o establishment e seus operadores, sobretudo a grande mídia e toda a esquerda, que pela primeira vez na história política nacional foram todos para o vinagre. Olavo de Carvalho em poucas linhas resume o momento político brasileiro explicando o desalento e o ódio destilado pelos esquerdistas:

"O ódio insano que os novos e velhos esquerdistas sentem ao Bolsonaro não se deve a nada de mau que ele tenha feito ao país ou a eles. Justamente ao contrário, deve-se à indignada revolta que sentem ao ver que o atual presidente é mil vezes mais honesto e competente do que todos os falsos ídolos em que essa gente apostou suas esperanças. Essa constatação faz nascer no peito deles a insuportável consciência da miséria sem fim a que reduziram suas vidas e personalidades. Para espantar essa visão dantesca, eles TÊM de liquidar o Bolsonaro.”

Este é portanto o quadro político brasileiro. A observação do quadro político formulada por Olavo de Carvalho é sábia e certeira. A rigor Bolsonaro até aqui só tem feito coisas certas e a mais evidente foi estancar a roubalheira dos cofres públicos, o que bastou para fazer brotar água no semiárido nordestino, executar dezenas de obras rodoviárias e ainda por cima assistir aos mais necessitados com ajuda financeira no enfrentamento da peste chinesa.

A par disso a corrupção e a roubalheira generalizada dos cofres públicos tipificada pelo deletério "petrolão" e gatunagens correlatas que geravam pauta diária para a grande mídia sumiram do noticiário.

Se isto foi um alívio para o povo brasileiro por outro lado transformou-se num inferno para quem de uma forma ou de outra se locupletava com a ladroeira permanente dos cofres públicos.

Esta é a verdade dos fatos. Sem perseguições, sem ameaças e fazendo apenas o que compete ser feito, o Presidente Jair Bolsonaro segue flanando e, como não poderia deixar de ser, com apoio cada vez maior da maioria do povo brasileiro. Nem mesmo a profusão de pragas como pandemia do comunavírus chinês, do ciclone extratropical, do incêndio em florestas e da ameaça de nuvem de gafanhotos, além das intrigas midiáticas diárias foram capazes de impedir a excelente performance do Governo do Presidente Jair Bolsonaro que prossegue sem parar.

Isto tudo deixa seus oponentes enraivecidos, principalmente a gentalha esquerdista do Foro de São Paulo e da grande mídia agora despojados dos caraminguás estatais que os alimentavam à farta sobretudo depois da farsa da dita Nova República.

13 de agosto de 2020
aluizio amorim

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