"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

JORNALISTA NORTE-AMERICANO DENUN CIA OS VIGARISTAS DA GRANDE MÍDIA. SITUAÇÃO NOS EUA É SIMILAR AO QUE OCORRE NO BRASIL ATUALMENTE


Embaixada da Resistência em sua página do Facebook traduziu com legendas em português comentário do jornalista, escritor e radialista norte-americano Mark Levin sobre o comportamento da dita “mainstream media”. O próprio Mark Levin se ocupa nesta sua alocução em analisar a questão relativa à dita “liberdade de imprensa” que costumam alardear os jornalistas. Sem pestanejar, Levin faz uma indagação muito pertinente na atualidade: “Qual foi a última vez que ouviu a imprensa defender a liberdade? - fulmina.
Levin compara o tipo de imprensa que construiu a América e que lutava contra a tirania do Governo com a atual imprensa que procura por todos os meios ampliar o controle governamental sobre a vida dos cidadãos - assinala o editor da Embaixada da Resistência com toda a razão.
Aliás é esse o viés midiático predominante - acrescento eu, o editor deste blog - tendo como exemplo concreto o que vem acontecendo no Brasil depois que Jair Bolsonaro foi eleito Presidente da República. O comportamento do jornalismo da grande mídia nacional tornou-se tão ridículo que chega a ser grotesco e caricato. Os jornais televisivos e os ditos  “grandes jornais impressos”, privados dos caraminguás oficiais outrora concedidos pelos governos comunistas a partir da dita Nova República, entraram em pânico perdendo a mínima compostura que se espera da atividade jornalística.
No pequeno texto de apresentação do vídeo o editor da Embaixada da Resistência resume tudo, quando afirma com toda a razão que “os jornalistas atuais são em bloco os maiores promotores da tirania, tentando reclamar para si o monopólio da liberdade de expressão e proteger o poder da classe. Não informam o povo e muito menos falam a verdade”.
 - A liberdade de imprensa - adverte - é apenas um derivado da liberdade de expressão e não um valor em si mesmo. E conclui: “Liberdade de imprensa sem liberdade de expressão, não passa de tirania de uma classe. Seria o mesmo que falar em “liberdade comunista” em vez de liberdade política.
Eis aí um tema por demais importante e que merece detida atenção de todos nós. Afinal, o que os jornalistas da grande mídia vêm fazendo - especialmente no Brasil - é pura “desinformação" tendo em mira detonar o Governo do Presidente Jair Bolsonaro. O troço atingiu um nível de baixeza inaudito, embora esse fenômeno midiático seja constatado inclusive na mainstream media norte-americana. A diferença é que lá existem sites, TVs e jornais conservadores, a par de uma miríade de emissoras de rádio que possuem analistas da respeitabilidade e credibilidade de um Mark Levin, que vocês podem conferir no vídeo acima com a tradução e legendas em português produzidas pela excelente Embaixada da Resistência.
Não deixe de ver o vídeo acima. Mark Levin analisa a questão político-midiática relativa aos Estados Unidos em seu programa na TV Fox News. Todavia, guardadas as devidas proporções, a situação é muito parecida com o que vem ocorrendo no Brasil e no resto do Mundo Ocidental. Aliás, como já escrevi aqui no blog em diversos artigos os comunistas do século XXI tentam de todas as formas detonar a Cultura Ocidental. A começar pelas escolas e universidades que se tornaram usinas de produção daquilo que os comunistas qualificam como "diversidade" e chegam negar a existência dos sexos masculino e feminino, ao mesmo tempo em que defendem a liberação de todas as drogas alucinógenas. Ah! e tem ainda os ecologistas e os tais veganos que pretendem nos matar de fome! Arre!

27 de fevereiro de 2020
in aluizio amorim

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