"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 10 de dezembro de 2019

MORO REBATE CRÍTICAS DE MAIA AO EXCLUDENTE DE ILICITUDE


Moro enfatizou que na ação policial contra o baile funk em Paraisópolis não há “legítima defesa a justificar o excludente de ilicitude”.

Sergio Moro, ministro da Justiça e Segurança Pública, rebateu declaração de Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, sobre o excludente de ilicitude.

Maia afirmou, nesta segunda-feira (9), que, se a proposta de excludente de ilicitude do pacote anticrime estivesse vigorando, os envolvidos na controversa operação policial em um baile funk na favela de Paraisópolis não estariam sendo investigados.

Segundo o site Metrópoles, Moro explicou, no entanto, que essa regra não poderia se aplicar no caso específico de Paraisópolis, bem como na morte da garota Ágatha Felix:

“Respeitamos a decisão da Câmara de rejeitar o excludente de ilicitude, mas não podemos confundir as coisas.”

O ministro acrescentou:

“Tanto no caso da menina Ágatha como no episódio de Paraisópolis, não teria qualquer pertinência a aplicação da proposta de excludente de ilicitude constante no projeto anticrime.”


10 de dezembro de 2019
renova mídia

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